O governo espanhol ameaçou barrar a entrada de todos os filmes da Paramount na Espanha e seus territórios caso o filme não fosse retirado de circulação mundial. Eles reclamaram do desfavorável retrato que a obra traçou da polícia espanhola. A Paramount destruiu o rolo original depois da primeira exibição, e o deixou fora de circulação até 1959. Marlene Dietrich guardou uma cópia do filme para si já que era seu filme preferido. Ela temia que o filme fosse perdido. Novas cópias foram feitas a partir de sua cópia em 1980. A excelente qualidade das cópias em circulação atualmente se deve a esse fato.
Joel McCrea deixou o elenco depois de um dia de trabalho por causa de um desentendimento com o diretor Josef von Sternberg. Joel sugeriu um final no qual Pasqual atira em Concha de forma que ela não saísse impune depois de anos de péssimas atitudes. A sugestão foi rejeitada.
No documentário Marlene (1984), do diretor Maximilian Schell, Marlene Dietrich afirmou que esse era o filme preferido dela de todos os filmes nos quais ela atuou.
O último trabalho juntos de Marlene Dietrich e Josef von Sternberg.