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Nelson J
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1.691 críticas
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2,0
Enviada em 24 de janeiro de 2017
Filme voyeur com tato incluso. Jovem e bela trabalha regularmente, mas também se prostitui e busca coisas audaciosas. Acaba por ganhar bem com bicos nos quais se veste de lingerie e serve jantares para velhos assanhados e depois ainda usa uma droga que a faz dormir enquanto eles a bolinam. Uma perda de tempo.
Quadros episódicos e geralmente com a câmera parada foram a forma da diretora/roteirista aumentar nossa cumplicidade com a protagonista absoluta Lucy (Emily Browing, de Desventuras em Série e X-Men Primeira Classe). O fato do ritmo do filme ser mais lento não é para que fiquemos com sono, mas que olhemos com mais atenção ao que está acontecendo de fato, e não apenas na superfície. Assim como as paredes invisíveis de Dogville estamos testemunhando essas cenas que poderiam muito bem ter acontecido na vida real, com a diferença que na vida real ninguém ficaria sabendo. A fotografia triste e que ao mesmo tempo evoca um ambiente onírico parece querer dizer que essa realidade, ainda que triste, não pode mudar por causa de seus personagens e não de suas situações.
Se você viu esse filme e gostou, se mate! Pior filme que eu já vi em toda minha vida. Uma cena pior que a outra, cada uma com menos necessidade que a outra. Quem escreveu essa porcaria deve ter algum problema grave na cabeça, mais grave ainda quem bancou por essa "beleza". Particularmente, eu nunca considero tempo perdido quando esse tempo foi vendo um filme, mesmo os ruins, mas esse filme ai, pelo amor, minutos jogados no lixo do lixo. Só não dei nota 0 por que depois que coloquei 0,5 não consegui por 0 de novo. NÃO ASSISTAM!
O filme 'Beleza Adormecida'' e muito bom por um ponto mais, perde em vários. ganha em poucos perde em muitos. a atriz Emilly não foi muito bem escolhida para o papel. mais sua beleza e juventude da um ponto pro filme. o filme não tem nada da historia a menos a parte que a protagonista dorme. mais pois bem o que eu do pro filme e: uns meros 5.3 pro filme. não posso deixar zero pois a unica coisa legal nesse filme e a atuação da atriz.
A vida indecisa de Lucy (Emily Browning),é a maior aposta de Beleza em cada cena em que ela mesmo participa,é um sinônimo de ocorre,porque o filme contém bastante diálogos,muito das vezes,lento e insuportável.E realmente,Beleza Americana,parece ter se inspirado bastante em A Bela da Tarde,onde foi interpretado pela verdadeira bela,Catherine bons momentos nessa trama,talvez pudesse vir com uma história mas acelerada,ou desenvolvida,ficando apenas na beleza interior de Browning.
O filme tem um ar interessante e eu comecei a assisti-lo com uma certa expectativa que não se concretiza. Você fica esperando um momento ápice que seja, mas ele simplesmente não existe. As cenas são sem conexão e o final foi uma interrogação pra mim. Não perca seu tempo assistindo isso!
Gostei do filme! Li as demais críticas e concordo sim que o filme é desconexo e frio, mas acho que isso foi proposital. A própria beleza da protagonista, com sua pele branquíssima ressalta o clima gélido. Mesmo as cenas de sexo são desprovidas de paixão. Tudo é asséptico, irreal e mesmo patético como seria o interior dessas pessoas. O filme me incomodou, tentei mudar várias vezes de canal mas voltava pois me intrigou. O fim é tão absurdo quanto foi todo o filme, mas não poderia ser diferente pois essa era a ideia. Numa coisa concordo com o resto do pessoal: a atuação da protagonista foi soberba! E seu tipo físico caiu como uma luva para o papel! Recomendo só para quem gosta de filmes e livros "absurdos", e aqui não quero significar "cultos" , "intelectuais" ou qualquer coisa do gênero, mas absurdos mesmo no sentido de exóticos.
A pretenção da diretora é alta, ela quer fazer um misterioso e pisicologico conto sobre sexo, liberdade, sociedade, vergonha, juventude e velhice. De positivo; belos cenários, belos figurinos, boas atuações e cenas que despertam reações fortes. De negativo: um roteiro cheio de furos e momentos desconexos, personagens desnecessários ou mal explorados e cenas artificiais que só servem para chocar e não possuem uma boa ligação com a trama central. A diretora e roterista novata - na vontade de fazer algo complexo e hermético - desenvolve a trama de forma falsamente intelectual e, quase sempre, artificial. A experiência é interessante, com cenas marcantes e um visual estiloso, mas falta muita coisa para as questões serem melhor apresentadas, desenvolvidas e questionadas.
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