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Ah que filme chato. Não é um romance interessante e muito menos uma comédia engraçada. É mais um daqueles filmes entediantes que você não vê a hora de acabar, a vantagem desse que é um longa curto, o final até que ficou legal, mas é um roteiro bobo demais. Sem graça.
Um dos cineastas mais renomados do mundo, Woody Allen, é conhecido por muitos amantes do cinema. Neste filme francês temos uma homenagem gostosa a essa pessoa ímpar que habita este mundo.
Alice (Alice Teglioni) é uma jovem amante dos filmes de Woody Allen que busca nos filmes do cineasta (e por que não em filmes em geral) uma verdadeira consulta psicanalítica. Solteira, farmacêutica, em busca de relacionamentos e com uma família que quer o tempo todo lhe apresentar alguém, Alice ainda tem que aceitar o casamento de sua irmã com um possível pretendente dela. Nossa protagonista gosta tanto do cinema que quando algum cliente vem comprar algum remédio, receita alguns filmes como solução para os problemas.
O filme é despretensioso, mas consegue demonstrar muito com imagens. Por exemplo, logo no início a câmera passeia pelo quarto de Alice e dessa maneira conseguimos definir várias características da personagem. É maravilhoso assistir a algo que nos indica tanto somente com a câmera e a trilha sonora. Nesse primeiro minuto de filme sabemos que Alice é uma pessoa que conserva uma criança em seu interior, se interessa por psicanálise, gosta de jazz, é uma pessoa nostálgica, romântica, sonhadora, intelectualizada, é francesa e gosta dos EUA. Dessa maneira o filme faz com que Alice seja uma pessoa tão real como qualquer outra e por ser tão rico logo no começo ele já nos pega e prende nossa atenção. Os outros personagens também são bem caracterizados, porém nem tanto quanto Alice.
Apesar de ter uma caracterização muito boa dos personagens, o roteiro deixa a desejar com certos “buracos”, onde personagens às vezes entram e saem de cena sem explicação. O desfecho apesar de ser inusitado resolve a situação de maneira muito simplista e fácil demais. Sem contar que no desfecho não conseguimos detectar até que ponto a personagem “cresceu”. O roteiro nos da à sensação de que isso vai acontecer, porém bem no final parece que ele volta atrás com uma cena logo quando a tela escurece.
Um filme despretensioso, delicioso, simples, que apesar de algumas falhas nos conquista logo de início.
Alice (Alice Teglioni) é uma jovem amante dos filmes de Woody Allen que busca nos filmes do cineasta (e por que não em filmes em geral) uma verdadeira consulta psicanalítica. Solteira, farmacêutica, em busca de relacionamentos e com uma família que quer o tempo todo lhe apresentar alguém, Alice ainda tem que aceitar o casamento de sua irmã com um possível pretendente dela. Nossa protagonista gosta tanto do cinema que quando algum cliente vem comprar algum remédio, receita alguns filmes como solução para os problemas.
O filme é despretensioso, mas consegue demonstrar muito com imagens. Por exemplo, logo no início a câmera passeia pelo quarto de Alice e dessa maneira conseguimos definir várias características da personagem. É maravilhoso assistir a algo que nos indica tanto somente com a câmera e a trilha sonora. Nesse primeiro minuto de filme sabemos que Alice é uma pessoa que conserva uma criança em seu interior, se interessa por psicanálise, gosta de jazz, é uma pessoa nostálgica, romântica, sonhadora, intelectualizada, é francesa e gosta dos EUA. Dessa maneira o filme faz com que Alice seja uma pessoa tão real como qualquer outra e por ser tão rico logo no começo ele já nos pega e prende nossa atenção. Os outros personagens também são bem caracterizados, porém nem tanto quanto Alice.
Apesar de ter uma caracterização muito boa dos personagens, o roteiro deixa a desejar com certos “buracos”, onde personagens às vezes entram e saem de cena sem explicação. O desfecho apesar de ser inusitado resolve a situação de maneira muito simplista e fácil demais. Sem contar que no desfecho não conseguimos detectar até que ponto a personagem “cresceu”. O roteiro nos da à sensação de que isso vai acontecer, porém bem no final parece que ele volta atrás com uma cena logo quando a tela escurece.
Um filme despretensioso, delicioso, simples, que apesar de algumas falhas nos conquista logo de início.
O filme é uma homenagem e forma de gratidão ao grande mestre Woody Allen, só poderiam ter se empenhado mais na maneira de agradecer ... É um típico filme água com açúcar, sem acidez comum no atual cinema francês. Patrick Bruel se destaca entre o conformismo de atuação do restante do elenco.
Não gostei da montagem com a continuidade um pouco confusa, não sei se pelo sono que senti em alguns momentos.
Um bom filme, Woody Allen faz a gente rir até em uma foto no quarto da mocinha mas não dá pra dizer que o filme é uma comédia.
Um bom filme, Woody Allen faz a gente rir até em uma foto no quarto da mocinha mas não dá pra dizer que o filme é uma comédia.
Chatíssimo. Horrível.
Muito mal feito. Sem pé nem cabeça.
Liliane de Paula Martins
Muito mal feito. Sem pé nem cabeça.
Liliane de Paula Martins
Sou fã de Woody Allen... este filme simples mas com uma bela história consegue encantar e provocar. Recomendo que se você gosta de questionar questões básicas da vida, assista!
Não sou crítica de cinema, porém ao ver esse filme, identifiquei-me inteiramente com ele, achei muito simpático e leve, enfim, amei. Nota 10.
Excelente filme. Tem pessoas que não entendem as mensagens do genial diretor e avaliam seus filmes como "chatos". A esse público eu recomendo que assistam às porcarias dos filmes brasileiros, como "De pernas pra o ar" e outros, que daí eles não passam. Woody Allen é incomparável.
Não achei nada demais! É um filme bonitinho, mas como sou meio leiga para filmes franceses tambem nao posso ceiticar muito
O filme tem um pouco das questoes filosoficas do Woody Allen, com uma visao francesa. Nao é excepcional, mas tem aspectos relacionados ao comportamento humano bem realistas, e outros surrealistas, da maneira de Allen. Mas dá para assistir sim.
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