Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
"Eu e Você’" nos conta uma história densa, tensa e intensa, que “flutua” sobre diversos temas contemporâneos, não só da juventude, mas da própria condição existencial humana. Tudo isso com uma abordagem atual, simples, precisa e inteligente.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Não seria exagero dizer que, nesse relacionamento complexo se encerra um dos aspectos mais problemáticos da vida contemporânea, o da abertura do ser isolado para a sua realidade social. [...] Bertolucci mantém intacta sua arte da sutileza.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Nesse filme basicamente a dois, quase todo construído sobre a força da imagem, Bertolucci por vezes parece recorrente, com seus personagens desviantes a constituir um grupo fechado que lhes permita existir, na medida do possível, à margem do mundo, eventualmente contra ele. Mas a beleza permanece aquela que se conhece: Bertolucci continua a criar imagens invulgares.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
[...] a condução por Bertolucci é tão precisa que um porão desarrumado e escuro passa a ser o lugar mais seguro do mundo para aqueles dois. A limitação do espaço faz com que eles viajem em fantasias, sonhos que ficam a cargo do espectador. “Eu e Você” é um tanto minimalista na história justamente para ser grandioso em suas possibilidades de interpretação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Esta é uma obra pequena em formato, mas imensa em conteúdo. Para percebê-la, no entanto, é preciso dedicação, aprofundar-se em suas entranhas e refletir a respeito dessas relações que o acaso une e nada mais na vida consegue separar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Se é verdade que se trata de uma pequena história, está encharcada de grandes questões. O diretor, de 73 anos, claramente se interroga sobre quem são estes jovens de hoje, retratando com interesse afetuoso sua ligação estreita com a tecnologia e a fixação em drogas ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Clément Graminiès
Econômico em sua direção, "Eu e Você" beneficia de uma interpretação de grande qualidade. Quanto ao roteiro, ele sofre infelizmente de um desequilíbrio no tratamento dos dois personagens principais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Bertolucci observa a tensa dinâmica da dupla, e mostra como essas pessoas tão opostas vão transformar a vida uma da outra, sem ter consciência disso.
A crítica completa está disponível no site Preview
Revista de Cinema
por Gabriel Carneiro
Um filme menor na carreira do cineasta. Sem a mesma preocupação formal com o uso da cor e com o movimento de câmera, que tanto transformaram seus filmes anteriores, e sem o mesmo vigor, “Eu e Você”, espera-se, será apenas o aquecimento após o longo hiato.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Algo neste imaginário honesto de abuso, drogas e traumas de jovens denuncia o filme como a obra de um velho. [...] Ele é semelhante em vários aspectos a "Os Sonhadores" e "Último Tango em Paris", mas com menos tensão ou riscos. Um Bertolucci menor, mas ainda valioso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Cécile Mury
Bernardo Bertolucci descobriu um pássaro raro: Jacopo Olmo Antinori, como um Malcolm McDowell pré-"Laranja Mecânica", dotado de um carisma febril e de um olhar azul, imenso e perturbador.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Screen International
por Dan Fainaru
Quando o filme acaba, os espectadores não aprenderam quase nada sobre os protagonistas, sobre seus gostos, e existem poucas razões para acreditar que eles aprenderam o que quer que seja ao longo do processo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Peter Debruge
Este filme modesto só convence pela metade, e não é muito cativante ao tentar mostrar um garoto de 14 anos de idade e sua meio-irmã viciada em drogas se dedicando à "claustrofilia", como definiu Bertolucci.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O que teria se passado com Bertolucci para ter um filme com atores tão mal dirigidos, uma fotografia escura e uma trama que aponta para varias direções e não pega nenhuma?
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Cinema com Rapadura
"Eu e Você’" nos conta uma história densa, tensa e intensa, que “flutua” sobre diversos temas contemporâneos, não só da juventude, mas da própria condição existencial humana. Tudo isso com uma abordagem atual, simples, precisa e inteligente.
Estado de São Paulo
Não seria exagero dizer que, nesse relacionamento complexo se encerra um dos aspectos mais problemáticos da vida contemporânea, o da abertura do ser isolado para a sua realidade social. [...] Bertolucci mantém intacta sua arte da sutileza.
Folha de São Paulo
Nesse filme basicamente a dois, quase todo construído sobre a força da imagem, Bertolucci por vezes parece recorrente, com seus personagens desviantes a constituir um grupo fechado que lhes permita existir, na medida do possível, à margem do mundo, eventualmente contra ele. Mas a beleza permanece aquela que se conhece: Bertolucci continua a criar imagens invulgares.
O Globo
[...] a condução por Bertolucci é tão precisa que um porão desarrumado e escuro passa a ser o lugar mais seguro do mundo para aqueles dois. A limitação do espaço faz com que eles viajem em fantasias, sonhos que ficam a cargo do espectador. “Eu e Você” é um tanto minimalista na história justamente para ser grandioso em suas possibilidades de interpretação.
Papo de Cinema
Esta é uma obra pequena em formato, mas imensa em conteúdo. Para percebê-la, no entanto, é preciso dedicação, aprofundar-se em suas entranhas e refletir a respeito dessas relações que o acaso une e nada mais na vida consegue separar.
Cineweb
Se é verdade que se trata de uma pequena história, está encharcada de grandes questões. O diretor, de 73 anos, claramente se interroga sobre quem são estes jovens de hoje, retratando com interesse afetuoso sua ligação estreita com a tecnologia e a fixação em drogas ...
Critikat.com
Econômico em sua direção, "Eu e Você" beneficia de uma interpretação de grande qualidade. Quanto ao roteiro, ele sofre infelizmente de um desequilíbrio no tratamento dos dois personagens principais.
Preview
Bertolucci observa a tensa dinâmica da dupla, e mostra como essas pessoas tão opostas vão transformar a vida uma da outra, sem ter consciência disso.
Revista de Cinema
Um filme menor na carreira do cineasta. Sem a mesma preocupação formal com o uso da cor e com o movimento de câmera, que tanto transformaram seus filmes anteriores, e sem o mesmo vigor, “Eu e Você”, espera-se, será apenas o aquecimento após o longo hiato.
The Guardian
Algo neste imaginário honesto de abuso, drogas e traumas de jovens denuncia o filme como a obra de um velho. [...] Ele é semelhante em vários aspectos a "Os Sonhadores" e "Último Tango em Paris", mas com menos tensão ou riscos. Um Bertolucci menor, mas ainda valioso.
Télérama
Bernardo Bertolucci descobriu um pássaro raro: Jacopo Olmo Antinori, como um Malcolm McDowell pré-"Laranja Mecânica", dotado de um carisma febril e de um olhar azul, imenso e perturbador.
Screen International
Quando o filme acaba, os espectadores não aprenderam quase nada sobre os protagonistas, sobre seus gostos, e existem poucas razões para acreditar que eles aprenderam o que quer que seja ao longo do processo.
Variety
Este filme modesto só convence pela metade, e não é muito cativante ao tentar mostrar um garoto de 14 anos de idade e sua meio-irmã viciada em drogas se dedicando à "claustrofilia", como definiu Bertolucci.
Rubens Ewald
O que teria se passado com Bertolucci para ter um filme com atores tão mal dirigidos, uma fotografia escura e uma trama que aponta para varias direções e não pega nenhuma?