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Você assistiu Capitão Phillips ?
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Filme é baseado em uma historia real,mostra o sequestro do cargueiro Maersk Alabama por piratas somalis,Tom Hanks interpreta o Capitão Richard Phillips de maneira formidável,a trama tem um desenvolvimento muito bom e consegue entreter de maneira tensa.
Como sempre as escolhas de Tom Hanks são selecionadas, ótimo filme e excelente sua atuação, direção ágil e rápida.
Sinceramente eu esperava muito menos do filme. Minhas expectativas foram amplamente superadas, pra melhor, com é claro! Tom Hanks dispensa comentários, mas a forma como ele encarnou o papel neste filme nos faz aplaudir. O único motivo pelo qual não dou a nota máxima, foi talvez a falta de um pouco mais de suspense em determinados momentos do filme. Porém, um excelente filme.
Muito bom. Filme tenso do começo ao final...baseado em fatos reais o que remete mais tensão na trama
O que há para se perder quando não se tem nada?
Numa terra onde a pobreza é tamanha e mal se tem o que comer, menos ainda o que vestir, trabalho é trabalho, independente se é como pescador ou se é assaltando e saqueando navios, para garantir o mínimo para sobrevivência. Para os moradores de uma aldeia da Somália, onde a pobreza é tamanha, só restam sonhos e apenas isso.
Eles são os vilões deste filme baseado no relato real do Capitão Richard Phillips, aqui interpretado por Tom Hanks, que teve seu navio sequestrado por piratas somalis em 2009. A força do embate entre o líder dos assaltantes com o capitão do navio pelo poder, é impressionante. Num duelo de olhares, ambos dão um show de interpretação e ao longo do filme de cumplicidade, até os nervos a flor da pele não aguentarem mais.
Inteligente, poderoso, incrivelmente intenso e tenso, Capitão Phillips é uma produção primorosa e bem feita, com performances brilhantes da dupla central e muito bem orquestrada pelo diretor Paul Greengrass.
Curiosidade. Primeiro navio americano sequestrado em 200 anos.
Outra curiosidade. Nomeado a 6 Oscars. Entre eles de Melhor Filme e Melhor Ator Coadjuvante para o Somali, Barkhad Abdi, em seu primeiro trabalho como ator.
Nota do público: 7.9(IMDB)
Nota dos críticos: 93%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $107 milhões
Mundo - $218 milhões
Acesso o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Numa terra onde a pobreza é tamanha e mal se tem o que comer, menos ainda o que vestir, trabalho é trabalho, independente se é como pescador ou se é assaltando e saqueando navios, para garantir o mínimo para sobrevivência. Para os moradores de uma aldeia da Somália, onde a pobreza é tamanha, só restam sonhos e apenas isso.
Eles são os vilões deste filme baseado no relato real do Capitão Richard Phillips, aqui interpretado por Tom Hanks, que teve seu navio sequestrado por piratas somalis em 2009. A força do embate entre o líder dos assaltantes com o capitão do navio pelo poder, é impressionante. Num duelo de olhares, ambos dão um show de interpretação e ao longo do filme de cumplicidade, até os nervos a flor da pele não aguentarem mais.
Inteligente, poderoso, incrivelmente intenso e tenso, Capitão Phillips é uma produção primorosa e bem feita, com performances brilhantes da dupla central e muito bem orquestrada pelo diretor Paul Greengrass.
Curiosidade. Primeiro navio americano sequestrado em 200 anos.
Outra curiosidade. Nomeado a 6 Oscars. Entre eles de Melhor Filme e Melhor Ator Coadjuvante para o Somali, Barkhad Abdi, em seu primeiro trabalho como ator.
Nota do público: 7.9(IMDB)
Nota dos críticos: 93%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $107 milhões
Mundo - $218 milhões
Acesso o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
a cenas de suspse do filme são muito boas a atuação de tom hanks não chama tanto atenção mais sim a de barkhad abdi um filme que tem um historia que prede atenção do público até o final para que nunca ouvir a historia de capitão phillips e fascinate tem incio ao fim o um dos melhores filmes de paul greengrass um som incrivel um roteiro com bastande foco um dos melhores filme de 2014.
Depois de "Voo 93", Paul Greengrass volta a retratar o uso da violência, pelas sociedades subjugadas e miseráveis, contra o imperialismo norte-americano ("Vocês doam comida para a África porque vêm aqui, roubam nossos peixes e não deixam nada para a gente", desabafa o pirata somali para Phillips). Greengrass, portanto, escapa da armadilha hollywoodiana que costumeiramente enaltece o ufanismo e a xenofobia da América, o que faz bem para a concepção política do filme. Acima de tudo, o enredo busca questionar as diferentes formas de dominação existentes entre as pessoas e as sociedades, estabelecendo que o dominador de uma relação pode figurar como dominado de outra (perceba-se que, na segunda metade do filme, Phillips deixa de ser o capitão - o somali é quem está no comando). A ação se passa, no início, no portentoso navio Alabama, e, no fim, no tímido barco salva-vidas, o que termina sendo uma interessante metáfora da disparidade econômica existente entre os EUA e a África. A propósito, deslocar a trama para o minúsculo barco faz muito bem para o desenvolvimento da tensão, pois obriga Greengrass a filmar em close (acentuando os olhares e expressões nervosas dos personagens) num cenário de insuportável claustrofobia. Desse modo, quem procura apenas um bom divertimento terá aqui um suspense extremamente competente.
Barkhad Abdi e Tom Hanks estão excelentes! Filme muito bom! Fiquei sem ar do início ao fim!!
Neste ano Sniper Americano fez sucesso trazendo a velha história do herói americano para o Oscar, foi muito aclamado por alguns e por outros nem deveria estar entre os indicados. Alguns dizem que é só mais um filme de ação, de guerra e tiros, outros dizem que uma obra prima do cinema americano.
No ano passado, o filme Capitão Phillips, traz a mesma forma de heroísmo do filme deste ano, mas com outra roupagem. De forma menos explicita ou com menos toques de patriotismo no seu decorrer, esse filme nos depara com aquele americano que acima de tudo vai fazer o que é correto, independente da situação não vai se abater, e se manterá firma contra aqueles que querem fazer mal contra ele ou seus conterrâneos. Algo que me assusta é que, cada vez mais cedo essas histórias estão sendo ilustradas nas telas. O capitão Phillips chegou após quatro anos e o Sniper um ano.
Na contramão dos americanos, vêm os somalis, guiados pelo seu também capitão Muse. Do alto de sua pobreza e sua desnutrição, atrás do que comer e como ganhar dinheiro, se alcança a mais alta história de clichês entre o bem e o mal. Logo após a divulgação do filme, os próprios marinheiros do capitão Phillips, em entrevistas, reconheceram que ele não foi tão heroico assim. Mas é lógico, quem vai falar mal de si próprio?
Mas deixando minhas queixas de lado. O filme monta uma narrativa sob tensão muito interessante e até empolgante, pois, é quase que contagiante aquela aflição toda sofrida no pelo Capitão.
O tempo do filme vai aumentando conforme vai passando o tempo, da calmaria das conversas iniciais até as últimas crises. Os cenários vão se modificando também, daquele grande navio nas primeiras investidas, culmina num barco salva vidas minúsculo. Quase claustrofóbico, a tensão só aumenta e se vê o mérito do diretor de fotografia que mantém o filme em alto nível, apesar da situação.
O diretor faz um belo trabalho, não só com Hanks, ator já consagrado, mas com o desconhecido Barkhad Abdi, não o deixando a sombra enquanto, a estrela brilha. E é claro as suas interpretações são convincentes e completas. Portanto, o filme deve ser assistido pelo que é, um bom filme, mas se deve buscar compreender essa cede de heróis que tem os americanos.
No ano passado, o filme Capitão Phillips, traz a mesma forma de heroísmo do filme deste ano, mas com outra roupagem. De forma menos explicita ou com menos toques de patriotismo no seu decorrer, esse filme nos depara com aquele americano que acima de tudo vai fazer o que é correto, independente da situação não vai se abater, e se manterá firma contra aqueles que querem fazer mal contra ele ou seus conterrâneos. Algo que me assusta é que, cada vez mais cedo essas histórias estão sendo ilustradas nas telas. O capitão Phillips chegou após quatro anos e o Sniper um ano.
Na contramão dos americanos, vêm os somalis, guiados pelo seu também capitão Muse. Do alto de sua pobreza e sua desnutrição, atrás do que comer e como ganhar dinheiro, se alcança a mais alta história de clichês entre o bem e o mal. Logo após a divulgação do filme, os próprios marinheiros do capitão Phillips, em entrevistas, reconheceram que ele não foi tão heroico assim. Mas é lógico, quem vai falar mal de si próprio?
Mas deixando minhas queixas de lado. O filme monta uma narrativa sob tensão muito interessante e até empolgante, pois, é quase que contagiante aquela aflição toda sofrida no pelo Capitão.
O tempo do filme vai aumentando conforme vai passando o tempo, da calmaria das conversas iniciais até as últimas crises. Os cenários vão se modificando também, daquele grande navio nas primeiras investidas, culmina num barco salva vidas minúsculo. Quase claustrofóbico, a tensão só aumenta e se vê o mérito do diretor de fotografia que mantém o filme em alto nível, apesar da situação.
O diretor faz um belo trabalho, não só com Hanks, ator já consagrado, mas com o desconhecido Barkhad Abdi, não o deixando a sombra enquanto, a estrela brilha. E é claro as suas interpretações são convincentes e completas. Portanto, o filme deve ser assistido pelo que é, um bom filme, mas se deve buscar compreender essa cede de heróis que tem os americanos.
O filme é excelente. Atuação incrível de Tom Hanks. No entanto, há problemas quanto à direção de fotografia. Aqueles zoom in muitas vezes me incomodaram.
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