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    Capitão Phillips
    Média
    4,4
    1840 notas
    Você assistiu Capitão Phillips ?

    148 Críticas do usuário

    5
    53 críticas
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    Douglas D.
    Douglas D.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2014
    Podem dizer que o filme é piegas. Outros podem dizer que é uma propaganda da política de guerra dos EUA. Mas, uma coisa é evidente: é muito legal ver o Bem vencer de forma sensacional! O mais fraco, covardemente oprimido ser salvo na hora certa! E sobretudo a ignorância e a crueldade serem castigadas. A história é verídica e vale a pena ver.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de novembro de 2013
    Paul Greegrass é diretor demais! Incrível como esse cara domina a câmera, sabe muito bem sobre a arte de filmar e captar movimentos, desenvolve a tensão no limiar entre o tangível e o intangível e tem total noção de como criar uma cena de ação. E tenho a impressão de que ele, a cada filme, atinge um ponto acima de maturidade em sua cinematografia, já que em Vôo United 93 ele já havia feito sua obra-máxima, aqui se supera. Ainda prefiro o outro filme, mas a direção dele aqui é ainda mais consistente e direta ao ponto.

    Deixando de lado um pouco o roteiro, e se destacando quase que integralmente a ele, Tom Hanks volta a se levar a sério e entrega uma atuação digna de qualquer indicação. Os momentos finais são de deixar qualquer um sem palavras. Deve ser indicado ao Oscar, e com muitos louvores por conseguir atingir o que conseguiu em Capitão Phillips. Soberbo.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de novembro de 2013
    Tensão é a melhor palavra para definir este filme. O diretor inglês Paul Greengrass, já experiente em filmes de ação como o claustrofóbico Vôo United 93 e dois filmes da série Bourne, faz um filme bastante intenso, que foge um pouco da pirotecnia reinante nesse gênero e cria um filme conciso, que preza por um ótimo e cativante roteiro, injetando adrenalina por suas ações aterradoras, imprimindo o medo e o acuamento nos rostos em close up de seus excelentes atores, encabeçado por ninguém menos que Tom Hanks, mais uma vez mostrando porque é definitivamente um dos melhores atores da história do cinema americano. Sua performance, já comentada por muitos como indicável ao Oscar do ano que vem, mostra as nuances de um protagonista forte, que precisa manter a calma mesmo quando as coisas saem do controle. Além disso, pelo menos duas cenas do filme são simplesmente das mais marcantes do ano devido ao talento e sensibilidade do ator. Ficarão na minha memória por bastante tempo, creio eu. Bem, o filme traz aquela velha premissa de que os americanos são herois, patriotas e fazem de tudo pra salvar um de seus cidadãos por mais difícil que a situação possa parecer, enquanto os pobres africanos são bandidos sanguinolentos, que apesar das exclamações de não serem da Al-Qaeda, são tratados como terroristas internacionais, vítimas de uma sociedade cruel e miserável terceiro mundista. Pode ser um mero reflexo da realidade? Sim, mas elevado à milésima potência. Exemplo disso é a participação de um jovem adolescente no grupo de piratas, cuja relação com Phillips é bastante reveladora. Mas excluindo essa certa visão de idolatria à bandeira estadunidense e o repúdio de ações extremas e desesperadas de um grupo de bandidos somalis, o filme é praticamente impecável. Nas cenas de maior apelo emocional ou tensão, a câmera tremida causa aquela sensação de medo do que pode surgir na tela a seguir. Um filme que não traz uma ação corriqueira e explosiva, apostando, na verdade, no drama e suspense para tenta mostrar uma realidade triste e angustiante de um jogo onde os perdedores são levados aos extremos de forma cruel e supostamente sem saída.
    Marcos Q.
    Marcos Q.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de novembro de 2013
    Como esperado de um Tom Hanks, um filme com tema diferente e interessante! Porém o destaque do filme foi o ator Barkhad Abdi , o Muse, com atuação digna de indicação ao Oscar!
    Daniel L.
    Daniel L.

    11 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de novembro de 2013
    Baseado em fatos reais e abordando um tema interessante e polêmico, Capitão Phillips presentei o espectador com uma bela atuação de Tom Hanks e uma realidade dura e cruel. Pensado para concorrer ao Oscar nas categorias principais, o novo filme do diretor Paul Greengrass acaba algumas vezes sendo e técnico demais, porém cumpre um papel fundamental de fazer o espectador conhecer um pouco da pirataria no mundo atual e buscar formar uma opinião sobre o assunto.
    A pirataria mostrada no filme tem como foco a Somália com toda sua miséria e atrasos que nos fazem questionar se é possível existir um lugar tão fora dos padrões em pleno século XXI. Alguns poucos dominam este mercado de saquear e sequestrar embarcações comerciais que precisam se aproximar da costa africana, obrigando, na maioria das vezes, que membros de tribos façam parte de tripulações de piratas. Só assim existe uma oportunidade de sair de toda aquela miséria. O instinto básico de sobrevivência fica claro na escolha desta tripulação, onde a especialidade de cada um não foi aprendida na escola ou desenvolvida para ganhar dinheiro, e sim para continuar a respirar, viver. Parece uma escolha de time em um futebol de rua. Ninguém faz nada de forma perfeita, mas uma pequena diferenciação já é suficiente para fazer parte da equipe. A pirataria é mostrada de forma bem detalhada, sem o romantismo ou o a beleza do anti-herói pirata que já foram retratados na história do cinema. É possível ver o sofrimento dos piratas somalis em seus rostos. Aquilo tudo não é um caminho errado escolhido. É o único caminho que lhes foi dado, sem escolhas.
    Capitão Phillips nos traz um tema diferente, apresentando um desenvolvimento de enredo bastante simples. E mesmo com esta simplicidade, ele ainda é capaz de incitar dúvidas sobre qual caminho o longa irá seguir. Talvez um caso de Síndrome de Estolcomo, surgindo uma amizade entre a tripulação e o capitão com os piratas? Ou alguma reviravolta mirabolante por parte da tripulação que consegue deter a ação dos piratas? De qualquer forma, a atenção de quem assiste é prendida e este fica inquieto para saber o que acontecerá no final, que acontece da forma mais real possível. A intensidade do filme, aliás, aumenta com o passar do tempo, mostrando um início bastante morno e monótono, crescendo em interesse no meio e chegando ao seu grande ápice no seu final tenso, algo bastante parecido com o vencedor do Oscar de 2013, Argo. A temática nacionalista também é outro ponto em comum entre os dois filmes, o que nos leva a pensar em altas chances de Capitão Phillips também concorrer ao Oscar de melhor filme, tendo em vista a previsibilidade e adoração da academia para este tipo de produção.
    Uma coisa que pode ser previsível, porém com todos os méritos, é a possível indicação para o Oscar de melhor ator para Tom Hanks e quem sabe de melhor ator coadjuvante para Barkhad Abdi. É fato que Capitão Phillips se apoia nas atuações, principalmente dos seus protagonistas capitães. Os papeis de capitão herói precipitado e de pirata somali com vida sofrida caiu muito bem para ambos os atores – spoiler: impressiona ver Tom Hanks em estado de choque após ser resgatado pela marinha americana, assim como também impressiona ver a expressão de sofrimento passada por Barkhad Abdi durante todo o filme
    .
    A parte técnica do filme também é muito bem trabalhada. Capitão Phillips é uma película bastante técnica, reproduzindo detalhes mínimos com maestria. Isto acaba, algumas vezes durante o filme, sendo um pouco monótono. Porém é impossível negar que se realizou um trabalho primoroso com os detalhes. Todos os procedimentos do navio, como carregamento de mercadorias e ações contra piratas, são mostrados de forma bem convincente. A câmera seguindo tanto o capitão Richard Phillips quanto Muse no início do filme nos passa bem o que cada um sente com relação à situação na qual estão para entrar. E a ação da marinha é mostrada de forma espetacular e empolgante, sendo um dos pontos mais empolgantes do filme.
    É certo que Capitão Phillips levanta alguns pontos controversos e isso faz com que o espectador reflita um pouco sobre cada um destes pontos, passando a entender um pouco mais sobre eles. A pirataria pode parecer algo inadmissível e cruel à primeira vista, mas ao se defrontar com a realidade da Somália, por exemplo, não é tão absurdo passar a pensar que as circunstâncias e os atos podem acarretar consequências diversas. Desta forma, nem todo bandido possui necessariamente um caráter ruim ou fizeram uma escolha errada. Ao presenciar o que acontece em Capitão Phillips, começamos a entender que muitas vezes não existe uma escolha a ser feita. A soberba e prepotência dos americanos – tanto do capitão Richard Phillips quanto da marinha – ao tratar com um povo que eles, mesmo que inconscientemente, consideram inferiores fica bem clara em diversas partes do filme. E não passam impune por Muse que, sempre se mostrando bastante sereno em seus comentários, critica e rebate muito bem todos os comentários provenientes dos americanos e de toda aquela situação onde está inserido. É triste ver a tripulação do navio sequestrado tentando comprar sua liberdade oferecendo comida. E é mais triste ainda ver o capitão Richard Phillips colocando em questão, de forma ingênua, mas que soa bastante hipócrita, que estão levando alimentos para a África – sendo que as quantidades destes são ínfimas comparadas com as mercadorias transportadas que darão lucro. O que não é triste é presenciar a sagacidade na resposta de Muse, que, por exemplo, destaca muito bem toda a exploração dos países tidos como de primeiro mundo ao continente africano.
    No fim Capitão Phillips é um filme que nos faz refletir um pouco. No mostra que por mais que pareça absurdo, às vezes é possível olhar com outros olhos atos bárbaros e questionar se realmente existe um lado certo ou errado em determinada história. Não é um filme excepcional, ao contrário das atuações de seus protagonistas. Não acho que mereça ser indicado a algum Oscar de conjunto da obra, como de melhor filme, embora possua uma temática adorada pela academia bastante semelhante com a do vencedor do Oscar do ano passado, Argo. A diferença é que os concorrentes do segundo eram muito mais fracos do que os concorrentes do primeiro este ano. Resta esperar se esta injustiça será cometida na maior premiação do cinema mundial. De qualquer forma é um filme que vale ser assistido, apesar de que fui para o cinema esperando muito e sai com o sentimento que poderia ter sido mais.
    Hernane J.
    Hernane J.

    52 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de novembro de 2013
    Esse sim é pura tensão do início ao fim! Perfeito para quem gosta de suspense e drama, sem contar a extraordinária interpretação de Tom Hanks! Nota 1.000
    Luly P.
    Luly P.

    20 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de novembro de 2013
    O filme nos prende na cadeira do cinema! É a garantia de 2h de ação e emoção, parece que estamos dentro do barco, é muito real. Fazia tempo que eu não via um filme tão cativante. Certamente será indicado ao Oscar.
    Tom Hanks está magnífico, principalmente na cena final, antológica!
    Sem dúvidas, o melhor filme de 2013.
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    84 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de novembro de 2013
    Filme bem feito. Perdeu agilidade na fase em que o Comandante é feito refém, arrastando-se no drama torturante da negociação. O comandante oferece um bom modelo de lucidez e serenidade, compenetrado de sua responsabilidade. O filme mostra a atual aspereza da vida, o dinheiro como veneno corrompedor do caráter. Depois de serem explorados nas riquezas do solo e dos mares, os africanos se apresentam embrutecidos, agindo de forma perversa. Muse tenta dar um toque humano, mas revela imaturidade, descontentamento e ódio. De um lado temos o problema da insegurança em que vivemos. De outro, a cruel realidade da África, sem esperança de um melhor futuro.
    Valerio M.
    Valerio M.

    2 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2013
    Eis aqui um dos melhores do ano.
    Sabe aqueles filmes que injetam litros e litros de adrenalina e
    que deixam você quase caindo da poltrona de tanta tensã é !!
    Capitão Philips faz tudo isso e mais um pouco!!!
    Obra baseada em fatos reais, recheada de cenas de grande emoção
    e suspense.
    E o que falar da atuação do desconhecido e feio (o cara parece o Ronaldinho Gaúcho)
    ator Barkhad Abdi ??!! O cara dá um verdadeiro show .
    E , SEM DÚVIDA NENHUMA , Tom Hanks é fortíssimo candidato ao Oscar de Melhor Ator.
    Atuação magnífica desse cara que sou fã de carteirinha!!!
    Filme super,hiper,mega, ultra indicado !!!
    Wellyton C.
    Wellyton C.

    9 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de novembro de 2013
    com uma otima produçao e uma perfeita atuaçao de tom hanks como capitao philips , torna o filme uma otima opçao pra assistir vale a pena ver !
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