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    Capitão Phillips
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    4,4
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    148 Críticas do usuário

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    Vanessa P.
    Vanessa P.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2013
    Simplesmente excelente!!!
    Prende a atenção do íncio ao fim ao ponto de não percebermos o quão longo é. A tensão rola solta e não é possível desgrudar os olhos da tela!
    Com atuações dignas de premiações, tanto do Tom Hanks quanto do Barkhad Abdi, o Muse, esse filme é imperdível!
    E mais uma vez Tom Hanks me surpreendeu! Ele conseguiu superar suas atuações, que sempre foram brilhantes. Se essa não for uma atuação dignia de Oscar, então não sei o qual poderá ser!
    Marcos Q.
    Marcos Q.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de novembro de 2013
    Como esperado de um Tom Hanks, um filme com tema diferente e interessante! Porém o destaque do filme foi o ator Barkhad Abdi , o Muse, com atuação digna de indicação ao Oscar!
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de novembro de 2013
    Se alguém duvidava que Tom Hanks ainda conseguisse nos surpreender depois da atuação brilhante em "O Náufrago", chegou a hora de morder a língua. O cara definitivamente não cansa de nos deixar boquiabertos com suas interpretações pra lá de inspiradas e, dessa vez, não poderia ser diferente.

    O filme começa morno, mas dá uma idéia ótima da personalidade de Phillips. Um cara calmo, centrado, prudente. E que consegue se manter assim mesmo quando seu navio começa a ser atacado pelos piratas. É com essa destreza e sensatez que ele consegue desenrolar a situação, brindando-nos com uma verdadeira aula de conduta, abrilhantada ainda mais pela atuação excepcional de Hanks.

    Do outro lado, Muse, o “capitão” somali, um cara franzino, inexperiente, mas pra lá de determinado. Seu jeito completamente oposto ao de Phillips confere à trama um equilíbrio formidável, que mantém o expectador tenso, mas ao mesmo tempo esperançoso durante todo o filme. Além disso, a escolha do elenco africano foi simplesmente perfeita. Cada membro da “gangue” de Muse (inclusive o próprio) parece ter sido escolhido a dedo. Tudo bem que, em uma megaprodução como essa, o mínimo que os caras devem fazer é escolher bem o elenco, mas o trabalho foi realmente muito bem feito.

    O grande trunfo do filme, contudo, é a humanização que Greengrass consegue conferir aos somalis. Ora, seria muito fácil retratá-los como os mocinhos maus que atacaram um navio indefeso da “coitada da América”, que só quer ajudar o mundo. Todos sabemos que é assim mesmo que muitos americanos pensam e não faltam filmes por aí que registram esse pensamento, cá entre nós, estúpido. Os piratas de Capitão Phillips, contudo, apesar de realmente violentos e incisivos, são absolutamente humanos. Pessoas que sofrem – e muito – com a situação que seu país enfrenta e fazem de tudo para (sobre)viver, mas que não agem assim por pura e mera maldade, como é o caso dos vilões “reais”. Agem por conta das circunstâncias, cumprindo ordens e se esforçando para proteger os próprios companheiros. “São apenas negócios, tudo vai ficar bem”, é o que Muse sempre repete, durante todo o filme.

    De qualquer forma, se você acha que vai se livrar do patriotismo desmedido americano, se enganou. No final (e nem preciso contar que tudo acabou bem, afinal, se tivesse acabado mal, Capitão Phillips não estaria vivo para contar a história), a coisa degringola pra esse lado mesmo e tudo são flores na fabulosa América. Mas dos males o menor, né? Já que não tinha muito como fugir disso (visto que o troço, afinal, deu certo pro lado deles mesmo), o que importa é que Greengrass conseguiu produzir um filme digno, que consegue agradar o expectador e cativar sua atenção durante os 134 minutos da produção. Vale a pena.
    Prof M.
    Prof M.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2013
    Parece que os diretores e roteiristas de Hollywood este ano decidiram claustrofobizar os espectadores. Neste filme que mistura pelo menos meia dúzia de filmes de piratas modernos, sequestros e tentativas de resgates pelos famosos e indestrutíveis Marines made in U.S., não consegui entender a facilidade com que os piratas conseguem escalar um cargueiro gigantesco e com mais facilidade ainda arrombam as portas de aço (que o capitão Phillips havia trancado cuidadosamente e feito tantas recomendações à tripulação para as manter fechadas). Ingênuo demais, fora de contexto. A simulação de uma conversa feita pelo capitão através do rádio indicando a possível chegada de um helicóptero que nunca chegou, foi suficiente para afastar metade dos piratas. Embora saiba-se as tripulações de navios comerciais não podem (pelas leis internacionais) portar armas de grosso calibre, armas pessoais são autorizadas pela segurança armada que obrigatoriamente deve existir na embarcação. Embora a trama seja baseada em fatos reais, o personagem vivido pelo experiente Tom Hanks, não parece em nada com os velhos protagonistas a "la Rambo" ou outros super heróis americanos, que desferem golpes de caratê e aniquilam os inimigos. Hanks interpreta bem o bom comportado capitão Phillips preocupado em salvar a si mesmo e à sua tripulação. Sua melhor atuação porém resumiu-se nos cinco minutos finais do filme onde extravasa toda a emoção contida nas quase duas horas de figuração, já que o desconhecido ator somaliano Bakhand Abdi rouba a cena com sua feiura e uma atuação surpreendente, complexa, cheia de nuances no olhar, no gesto e na fala, este sim merecedor de um Oscar de Melhor Ator, que a Academia certamente não lhe dará. A grande novidade do filme foram os atores desconhecidos, a exemplo de grandes filmes como "Quem quer ser Milionário", "As Aventura de Pi" ou " A indomável sonhadora". O enredo no entanto, foi bem previsível, com direito a bandeira americana tremulando no convés do navio salvador, mostrando uma vez mais o poderio dos donos do mundo. Minha nota de 0 a 10 é 6.
    Diego R.
    Diego R.

    24 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    muito bom o filme prende muito a atenção,surpreendente mesmo e boas atuações dos atores,masnos atores piratas um parecia Ronaldinho Gaúcho..kkkkkk
    Paulo Renato R.
    Paulo Renato R.

    38 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2014
    Tom Hanks,desde o início de sua carreira,se mostrou um excelente ator,que se adentra no personagem de uma forma que nenhum outro ator consegue.E já havia se tornado um de meus atores favoritos pela ótima forma em que se enquadrou ao Professor Robert Langdon nos filmes O Código Da Vinci e Anjos e Demônios(ambos baseados nos livros de Dan Brown),e também por sua personalidade em filmes como A Viagem,Forrest Gump e Apollo 13.
    Neste filme,assim como os outros listados acima,Tom Hanks se destacou pela angústia demonstrada pelo ator,que nesta obra tomou a pele de Rich Phillips,capitão do navio Maersk Alabama.
    Outro ator que merece destaque é Barkhad Abdi,que fez o papel de Muse,um pirata de ser principiante no mundo do cinema,o ator impressionou a todos em sua performance excepcional.
    O roteiro é ótimo,e foi escrito tendo em base o livro Dever De Capitão(escrito pelo própio Richard Phillips)e as reportagens sobre o ataque de piratas somalianos ao navio Maersk Alabama,ocorrido em abril de 2009.
    Enfim,Capitão Phillips aproveita todos suas 2 horas e 15 minutos,e não deixa por desejar em nenhum momento.

    NOTA : 10
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.537 seguidores 805 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de novembro de 2013
    Uma pesquisa rápida na Internet nos mostra que a questão da pirataria na Somália é algo muito sério e que tem chamado a atenção, especialmente desde o início da guerra civil no país, ainda na década de 90. Isso faz com que a atividade desenvolvida por navios da marinha mercante, naquela área, seja envolta de muita preocupação. O filme “Capitão Phillips”, dirigido por Paul Greengrass, fala justamente sobre uma situação – real – que ocorreu, em abril de 2009, nos mares da Somália.

    Baseado no livro escrito por Richard Phillips e por Stephen Talty, “Capitão Phillips” segue os acontecimentos que ocorreram a bordo do MV Maersk Alabama, navio comandado por Phillips (Tom Hanks), quando a embarcação foi sequestrada por piratas somalianos. O roteiro escrito por Billy Ray acompanha os cinco dias em que Phillips esteve sob a mira principal dos piratas, enquanto esperava por uma operação de resgate que seria capitaneada por Fuzileiros Navais da Marinha dos Estados Unidos, especialmente deslocados até o local do evento.

    O diretor inglês Paul Greengrass, como bem comprova a sua filmografia (principalmente o trabalho desenvolvido no filme “Vôo United 93”), é um profissional especializado naquilo que iremos chamar de captura da ação de uma forma altamente documental. A maneira como ele opta por registrar as suas imagens favorece justamente o relato quase “real” daquilo que estamos acompanhando. Em consequência disso, na condição de espectadores, ficamos totalmente imersos na história, principalmente, no clima tenso construído pela câmera de Paul Greengrass num notável trabalho de edição por parte de seu habitual parceiro Christopher Rouse.

    Além desse elemento, “Capitão Phillips” conta com um trunfo também muito interessante: os atores escalados para os papeis dos piratas somalianos são todos estreantes e estão muito bem caracterizados (preste atenção especialmente em Barkhad Abdi, perfeito como o líder do bando), o que nos faz acreditar na ameaça que eles representam, não só para o navio comandado pelo experiente Phillips e sua bem treinada tripulação, como também para o “final feliz” que esperamos de um típico filme hollywoodiano. Esse elenco de apoio oferece a plataforma necessária para que a sensacional atuação de Tom Hanks se sobressaia. Ele é um dos poucos atores em Hollywood a transferir para as personagens que interpreta uma credibilidade tremenda e que nos faz acreditar naquilo que ele está passando. O que Tom Hanks faz nos minutos finais de “Capitão Phillips”, spoiler: em que encontramos sua personagem num completo estado de choque depois de mostrar tanta segurança e confiança apesar de tudo o que passou
    , é a prova do por quê ele estar sendo considerado como um dos favoritos ao Oscar 2014 de Melhor Ator.
    Airton Reis Jr.
    Airton Reis Jr.

    24 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de agosto de 2015
    "Capitão Philips" é um filme que demonstra o esmero técnico do cinema norte-americano, mas a história é tediosamente previsível, servindo mais para entreter do que para surpreender o espectador. Se esse é o seu caso, como é o meu, provavelmente você considerará o filme fraco. No entanto, de tão bem feito, é didático para oferecer um contraponto entre culturas ainda seduzidas pelo discurso da "luta de classes" e a eficiência tecnológica dos americanos, a qual acoberta até mesmo a sua notável incompetência operacional. Assim, é que se torna impressionante que quatro piratas somalis consigam abordar e render o capitão do superequipado navio MV Maersk Alabama em uma lancha precária com motor a popa, e depois a dificuldade e o planejamento meticuloso e extremamente complexo, o qual quase custou a vida do refém norte-americano, executado com o apoio de helicóptero e três navios da marinha fortemente armados, liderados pelo contratorpedeiro USS Bainbridge e com o apoio dos SEALs da marinha. É uma luta de Davi contra um Golias tão atrapalhado com seus apetrechos de última geração, que torna impossível deixar de pensar nas derrotas impostas aos americanos por guerrilheiros quase desarmados, mas extremamente idealistas como os vietcongues e a luta para deter Osama Bin Laden, escondido no Afeganistão e no Paquistão. Outro contraponto interessante é o insight que acomete o Capitão Richard Phillips (Tom Hanks), que se solidariza com seus próprios captores diante dos recursos desiguais os quais têm que enfrentar, e o seu instinto inicial protetor em relação ao adolescente Bilal, diante do desfecho que o mesmo antevia para a crise na qual se encontrava. Interessante também ver homens em seu estado bruto, e a violência que decorre da tensão que se instaura, bem representada pela testosterona pura de Faysal Ahmed (Najee). Filme bem feito e bom entretenimento, mas com história previsível.
    Miguel Neto
    Miguel Neto

    72 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de novembro de 2013
    Fui com uma ideia pré-concebida para ver o filme e foi melhor do que eu esperava.
    Embora seja uma história real, não foge muito dos filmes onde apenas um homem, americano claro, resolve quase tudo. Esperava também aquele patriotismo exacerbado dos americanos super heróis vencendo as formigas do resto do mundo, nesse caso mostrou-se também o outro lado, onde os piratas eram guiados pela miséria e a falta de oportunidade de onde vinham. Será que houve algum exagero no apoio americano ao Capitão? Não sei, mas a produção foi muito boa apesar da força desproporcional.
    Quanto as interpretações, são ótimas, tanto dos piratas quanto do Tom Hanks, embora ache que o Capitão deveria ser outro ator para esse filme, as vezes não sabia se ele era o Robert Langdon, Forrest Gump ou outro qualquer, acho que o Tom Hanks já está muito marcado por outros personagens para esse tipo de papel.
    #NetoUlrich
    #NetoUlrich

    54 seguidores 91 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de junho de 2021
    Filme muito bom. Tem momentos de tirar o folego. Um destaque especial para o ator Barkhad Abdi, fez um ótimo papel.

    Um filme que te prende atenção do começo ao fim. As vezes você fica meio tonto com o balanço do mar que a câmera mostra no filme, isso é muito bom, te faz viver o filme de verdade.
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