Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por David Arrais
[...] “A Casa dos Mortos” convence como um bom exemplar do gênero, especialmente pelo excelente terceiro ato, capaz de nos deixar na ponta da poltrona, a ponto de quase nos fazer esquecer os pequenos problemas ao longo da projeção.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O resultado é um filme irregular e que exige certa boa vontade com as coincidências de que o roteiro depende para se desenvolver. Apesar disso, “A Casa dos Mortos” mantém bem o ritmo e sustenta o interesse da audiência, qualidades suficientes para agradar ao seu público alvo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"A Casa dos Mortos" caminha bem, investindo em estilos diferentes de filmagem. Usa o que há de mais tenso no que se chama found footage e costura essas imagens a uma narrativa linear, policial. [...] Longa enxuto (83 minutos), com muitos sustos e bastante simples, sem ser simplório.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mario Abbade
Wan [...] sabe como ninguém reciclar os clichês, de modo que trilha sonora, luz e pequenos efeitos provocam uma aura de arrepiar. Tudo isso calcado na mais simples técnica de provocar sustos, bem diferente do desenvolvimento psicológico com que cineastas como Roman Polanski e Stanley Kubrick tratam o medo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
CineClick
por Daniel Reininger
Como a premissa do filme é realmente interessante e as cenas de fantasmas são, de fato, bem feitas, o longa acaba por chegar ao fim sem irritar completamente e, quem desligar o cérebro e apenas curtir os sustos, pode realmente se divertir.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Renato Marafon
A premissa é até interessante [....], mas o enredo é tão mal aproveitado que chega a ser risível as viradas da trama e os sustos, sempre orquestrados com o som no último no minuto que antecede as cenas de tensão (um dos piores e mais batidos clichês do gênero).
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O problema não é tanto o recurso aos clichês do terror – o que quase todo filme do gênero faz. A questão é a inabilidade de Canon para realinhar esses clichês, chegar a uma combinação original e produzir medo – o que parecia a especialidade de Wan.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por André Zuliani
James Wan foi o responsável por criar dois dos filmes de terror de maior sucesso dos últimos anos. [...] Ele não consegue repetir o feito. Com atuações medianas e uma história fraca, o filme é mais um na lista daqueles em que o trailer assusta mais que a produção final.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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Cinema com Rapadura
[...] “A Casa dos Mortos” convence como um bom exemplar do gênero, especialmente pelo excelente terceiro ato, capaz de nos deixar na ponta da poltrona, a ponto de quase nos fazer esquecer os pequenos problemas ao longo da projeção.
Almanaque Virtual
O resultado é um filme irregular e que exige certa boa vontade com as coincidências de que o roteiro depende para se desenvolver. Apesar disso, “A Casa dos Mortos” mantém bem o ritmo e sustenta o interesse da audiência, qualidades suficientes para agradar ao seu público alvo.
Cineweb
"A Casa dos Mortos" caminha bem, investindo em estilos diferentes de filmagem. Usa o que há de mais tenso no que se chama found footage e costura essas imagens a uma narrativa linear, policial. [...] Longa enxuto (83 minutos), com muitos sustos e bastante simples, sem ser simplório.
O Globo
Wan [...] sabe como ninguém reciclar os clichês, de modo que trilha sonora, luz e pequenos efeitos provocam uma aura de arrepiar. Tudo isso calcado na mais simples técnica de provocar sustos, bem diferente do desenvolvimento psicológico com que cineastas como Roman Polanski e Stanley Kubrick tratam o medo.
CineClick
Como a premissa do filme é realmente interessante e as cenas de fantasmas são, de fato, bem feitas, o longa acaba por chegar ao fim sem irritar completamente e, quem desligar o cérebro e apenas curtir os sustos, pode realmente se divertir.
Cinepop
A premissa é até interessante [....], mas o enredo é tão mal aproveitado que chega a ser risível as viradas da trama e os sustos, sempre orquestrados com o som no último no minuto que antecede as cenas de tensão (um dos piores e mais batidos clichês do gênero).
Folha de São Paulo
O problema não é tanto o recurso aos clichês do terror – o que quase todo filme do gênero faz. A questão é a inabilidade de Canon para realinhar esses clichês, chegar a uma combinação original e produzir medo – o que parecia a especialidade de Wan.
Omelete
James Wan foi o responsável por criar dois dos filmes de terror de maior sucesso dos últimos anos. [...] Ele não consegue repetir o feito. Com atuações medianas e uma história fraca, o filme é mais um na lista daqueles em que o trailer assusta mais que a produção final.