Horizonte Profundo - Desastre no Golfo : críticas imprensa
Horizonte Profundo - Desastre no Golfo
Média
3,4
publicações
Almanaque Virtual
Cinepop
Collider
Gazeta do Povo
Rubens Ewald
The Guardian
The Hollywood Reporter
Télérama
CineClick
Screen Rant
ScreenCrush
Chicago Sun-Times
Cineweb
O Globo
Omelete
Screen International
The Playlist
Variety
Veja
Washington Post
Papo de Cinema
Boston Globe
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Ana Carolina Garcia
Um drama incisivamente crítico disfarçado de blockbuster, repleto de tensão e cenas realizadas com esmero, sobretudo, as que compõem as sequências da plataforma tomada pelas chamas, num realismo impressionante.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O diretor Peter Berg, que deu uma bela escorregada com "Battleship: A Batalha dos Mares" (2012) - um dos piores filmes dos últimos anos - volta aos trilhos nesta produção de classe, se reiventando como um cineasta de qualidade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
Embora existam atos de heroísmo durante o desastre, Berg sempre mantém o foco na urgência da situação, ao invés de fabricar uma fábula reconfortante de nobre heroísmo.
A crítica completa está disponível no site Collider
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
A grande maioria dos espectadores, leigos no assunto, é capaz de se perder no meio dos diálogos cheios de termos técnicos, números e definições específicas. Mas, tudo bem. É o suficiente para entender que as coisas por ali não estão nada bem.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não há dúvida que uma parte importante da trama é o fato para nos pouco revelado da culpa da firma que tinha a missão de cuidar do bom estado, segurança e qualidade geral do poço de petróleo (que foi construído em pleno oceano no que foi chamado Deepwater Horizon).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Benjamin Lee
Quando tudo vai de mal a pior, o diretor Peter Berg constrói as sequências de ação incrivelmente bem, capturando todo o pânico e o horrível caos da situação sem tornar o seu filme sensacionalista. É um filme espetacularmente bem estruturado...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O mais importante é que o filme entrega um retrato realista, não-cafona e recheado de ação de um dos piores derramamentos de petróleo da história dos Estados Unidos...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Nicolas Didier
O filme pretende ser o contraponto absoluto dos blockbusters com super-heróis. O que interessa ao cineasta não é o espetáculo da destruição, e sim seus impactos sobre o homem. A consciência social herdada do cinema dos anos 1970 desperta admiração.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Iara Vasconcelos
O filme traz consigo características dos dramas de guerra. Por vezes, até esquecemos que as explosões não são frutos de bombas e granadas, já que o clima de batalha parece imperar.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é um filme de gênero bem-feito, apesar dos clichês - no caso, dos filmes de ação e de desastre -, que busca trazer algo além do simples entretenimento.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
Como diretor, Peter Berg é conhecido pelas suas brutais sequências de ação, e apesar da segunda metade de "Horizonte Profundo" ser repleta de cenas intensas, a primeira metade é tão interessante quanto por causa das dinâmicas entre Mark Wahlberg, Kurt Russell e John Malkovich.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Nas mãos do diretor Peter Berg [...], o filme é bem feito, uma reconstituição realista e aterrorizante de um evento real - mas, frequentemente, parece ser um filme-desastre muito esquemático.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Nayara Reynaud
É louvável a produção não hesitar em apontar a responsabilidade da companhia petrolífera. Não será difícil para o público brasileiro traçar um paralelo com o rompimento da barragem em Mariana e imaginar uma versão cinematográfica do pior desastre ambiental do país.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Marcelo Janot
Há tudo o que se pode esperar de filmes assim, para o mal (alguns clichês) e para o bem (ação incessante a partir do momento em que a torre explode). O diretor Peter Berg demonstra lidar bem com o desafio.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Bruno Silva
Apesar da moral preto-no-branco, merece elogios a sobriedade com a qual o assunto é abordado, das brigas entre os engenheiros e os funcionários da BP ao momento em que se percebe o desastre.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Fionnuala Halligan
Apesar de tudo, "Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é um bom argumento para o retorno ao cinema de ação clássico. É enquadrado e executado de maneira clássica e parce ser um filme desse tipo...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Gregory Elwood
Além do incrível retrato criado por Peter Berg para a destruição do navio Deepwater [...], o filme também traz duas performances fantásticas da parte de Mark Wahlberg e de Gina Rodriguez.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Para um filme no qual o público mal consegue entender o que acontece 75% do tempo, "Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é incrivelmente empolgante.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Há muitos termos técnicos, explicações didáticas dispensáveis e o surgimento de um executivo vilão caricato (John Malkovich). A segunda parte, muito mais atraente [...] mostra os desdobramentos de uma falha humana [...] que culminou em mortes e num desastre ambiental de proporções gigantescas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Ann Hornaday
Quando acontece o desastre [...], somos colocados na desconfortável posição de admirar o feroz espetáculo criado por Peter Berg, com visuais, direção de fotografia e trabalho de montagem sofisticados, enquanto estamos cientes que um terrível evento real foi transformado em entretenimento de massa.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Horizonte Profundo: Desastre no Golfo" revela ter méritos suficientes para garantir uma audiência atenta até o término da sessão, mas incapazes de permanecerem na memória muito além de sua conclusão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Ty Burr
Levará décadas para que os 800 milhões de litros de petróleo derramados sejam absorvidos. Por outro lado, Hollywood levou apenas seis anos para transformar um desastre em entretenimento.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
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Um drama incisivamente crítico disfarçado de blockbuster, repleto de tensão e cenas realizadas com esmero, sobretudo, as que compõem as sequências da plataforma tomada pelas chamas, num realismo impressionante.
Cinepop
O diretor Peter Berg, que deu uma bela escorregada com "Battleship: A Batalha dos Mares" (2012) - um dos piores filmes dos últimos anos - volta aos trilhos nesta produção de classe, se reiventando como um cineasta de qualidade.
Collider
Embora existam atos de heroísmo durante o desastre, Berg sempre mantém o foco na urgência da situação, ao invés de fabricar uma fábula reconfortante de nobre heroísmo.
Gazeta do Povo
A grande maioria dos espectadores, leigos no assunto, é capaz de se perder no meio dos diálogos cheios de termos técnicos, números e definições específicas. Mas, tudo bem. É o suficiente para entender que as coisas por ali não estão nada bem.
Rubens Ewald
Não há dúvida que uma parte importante da trama é o fato para nos pouco revelado da culpa da firma que tinha a missão de cuidar do bom estado, segurança e qualidade geral do poço de petróleo (que foi construído em pleno oceano no que foi chamado Deepwater Horizon).
The Guardian
Quando tudo vai de mal a pior, o diretor Peter Berg constrói as sequências de ação incrivelmente bem, capturando todo o pânico e o horrível caos da situação sem tornar o seu filme sensacionalista. É um filme espetacularmente bem estruturado...
The Hollywood Reporter
O mais importante é que o filme entrega um retrato realista, não-cafona e recheado de ação de um dos piores derramamentos de petróleo da história dos Estados Unidos...
Télérama
O filme pretende ser o contraponto absoluto dos blockbusters com super-heróis. O que interessa ao cineasta não é o espetáculo da destruição, e sim seus impactos sobre o homem. A consciência social herdada do cinema dos anos 1970 desperta admiração.
CineClick
O filme traz consigo características dos dramas de guerra. Por vezes, até esquecemos que as explosões não são frutos de bombas e granadas, já que o clima de batalha parece imperar.
Screen Rant
"Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é um filme de gênero bem-feito, apesar dos clichês - no caso, dos filmes de ação e de desastre -, que busca trazer algo além do simples entretenimento.
ScreenCrush
Como diretor, Peter Berg é conhecido pelas suas brutais sequências de ação, e apesar da segunda metade de "Horizonte Profundo" ser repleta de cenas intensas, a primeira metade é tão interessante quanto por causa das dinâmicas entre Mark Wahlberg, Kurt Russell e John Malkovich.
Chicago Sun-Times
Nas mãos do diretor Peter Berg [...], o filme é bem feito, uma reconstituição realista e aterrorizante de um evento real - mas, frequentemente, parece ser um filme-desastre muito esquemático.
Cineweb
É louvável a produção não hesitar em apontar a responsabilidade da companhia petrolífera. Não será difícil para o público brasileiro traçar um paralelo com o rompimento da barragem em Mariana e imaginar uma versão cinematográfica do pior desastre ambiental do país.
O Globo
Há tudo o que se pode esperar de filmes assim, para o mal (alguns clichês) e para o bem (ação incessante a partir do momento em que a torre explode). O diretor Peter Berg demonstra lidar bem com o desafio.
Omelete
Apesar da moral preto-no-branco, merece elogios a sobriedade com a qual o assunto é abordado, das brigas entre os engenheiros e os funcionários da BP ao momento em que se percebe o desastre.
Screen International
Apesar de tudo, "Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é um bom argumento para o retorno ao cinema de ação clássico. É enquadrado e executado de maneira clássica e parce ser um filme desse tipo...
The Playlist
Além do incrível retrato criado por Peter Berg para a destruição do navio Deepwater [...], o filme também traz duas performances fantásticas da parte de Mark Wahlberg e de Gina Rodriguez.
Variety
Para um filme no qual o público mal consegue entender o que acontece 75% do tempo, "Horizonte Profundo - Desastre no Golfo" é incrivelmente empolgante.
Veja
Há muitos termos técnicos, explicações didáticas dispensáveis e o surgimento de um executivo vilão caricato (John Malkovich). A segunda parte, muito mais atraente [...] mostra os desdobramentos de uma falha humana [...] que culminou em mortes e num desastre ambiental de proporções gigantescas.
Washington Post
Quando acontece o desastre [...], somos colocados na desconfortável posição de admirar o feroz espetáculo criado por Peter Berg, com visuais, direção de fotografia e trabalho de montagem sofisticados, enquanto estamos cientes que um terrível evento real foi transformado em entretenimento de massa.
Papo de Cinema
"Horizonte Profundo: Desastre no Golfo" revela ter méritos suficientes para garantir uma audiência atenta até o término da sessão, mas incapazes de permanecerem na memória muito além de sua conclusão.
Boston Globe
Levará décadas para que os 800 milhões de litros de petróleo derramados sejam absorvidos. Por outro lado, Hollywood levou apenas seis anos para transformar um desastre em entretenimento.