Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Era uma Vez em Anatólia" é uma obra encantadora e hipnótica cuja sensibilidade pode ser resumida no lírico plano que acompanha uma maçã rolando por uma colina até cair num riacho...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineweb
por Alysson Oliveira
A busca, em si, se torna mais importante, mais reveladora do que o que procuram. É uma busca beckettiana, em que o nada que acontece, o banal, é mais revelador em suas camadas mais profundas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Sua trama é rarefeita e não explícita. Seu tempo é lento e não acelerado. Entrega sua história aos poucos e não por completo. Trabalha mais nas lacunas do que no preenchimento completo de todos os espaços. Para resumir: é um filmaço, que pede um espectador à altura do seu grau de elaboração.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
"Era Uma Vez na Anatólia" é, entre muitas outras coisas, um estudo da violência e da masculinidade, no qual as mulheres ainda são personagens críticos e frequentemente ausentes do enquadramento, silenciosas mesmo que nunca verdadeiramente mudas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Dan Fainaru
Contando uma história que nas mãos de qualquer outro diretor sequer seria material para um curta-metragem, esta obra de arte visualmente arrebatadora possui uma aparência plácida, estável, que encobre uma série de temas que devem agradar os espectadores mais atentos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O novo filme de Nuri Bilge Ceylan é longo e difícil, e talvez não seja para todo mundo, mas tudo que posso dizer é que ele é uma espécie de obra-prima: audacioso, sem compromissos e possuído por uma misteriosa grandeza em seu pessimismo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Além de personagens compostos de intensidades e vazios, o enfoque dá a ver uma sociedade, um lugar no qual vagam homens em crise, um problema que dá sentido àquilo que parecia inócuo formalismo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
O que Ceylan faz aqui é uma arqueologia do presente, um retrato de um momento muito particular da história turca, que envolve escavar seus costumes para ser percebido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Justin Chang
O novo filme sombrio e rigoroso de Nuri Bilge Ceylan é uma análise meditativa que expande um material que duraria cerca de cinco minutos em um episódio de "Law & Order" em um retrato lento, de quase três horas sobre homens trabalhando.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Olivia Cooper Hadjian & Arnaud Hée
Uma hesitação emerge diante de "Era Uma Vez na Anatólia": obra-prima meditativa ou exercício de estilo superficial? Mesmo assim, o cineasta turco é dotado de uma capacidade de desenvolver seu estilo a cada filme, tornando sua obra surpreendente, sempre instigante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Já se sabe que crítico adora filme chato só que este não sei se classificaria assim. Ao menos entrei na história, apreciei seu senso de humor, o retrato que pinta dos homens e da sociedade. Ainda assim requer paciência.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Esta afetação forçada (atenção: filme de autor) é acima de tudo a promessa de que vamos encontrar, intacta, uma fórmula que se poderia descrever com os olhos fechados. Planos abertos de paisagens com céu coberto. Planos próximos de peles oleosas e olhares perdidos. O vento soprando. Incomunicabilidade. Um cão late. O bigode cresce.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
O filme se preocupa muito pouco com o tempo, especialmente o do espectador, com várias cenas sem ação convencional. Mesmo os jornalistas mais experientes em Cannes começaram a rir quando, depois de 90 minutos de filme em uma produção de 2h30, acontece a primeira reviravolta.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Cinema em Cena
"Era uma Vez em Anatólia" é uma obra encantadora e hipnótica cuja sensibilidade pode ser resumida no lírico plano que acompanha uma maçã rolando por uma colina até cair num riacho...
Cineweb
A busca, em si, se torna mais importante, mais reveladora do que o que procuram. É uma busca beckettiana, em que o nada que acontece, o banal, é mais revelador em suas camadas mais profundas.
Estado de São Paulo
Sua trama é rarefeita e não explícita. Seu tempo é lento e não acelerado. Entrega sua história aos poucos e não por completo. Trabalha mais nas lacunas do que no preenchimento completo de todos os espaços. Para resumir: é um filmaço, que pede um espectador à altura do seu grau de elaboração.
New York Times
"Era Uma Vez na Anatólia" é, entre muitas outras coisas, um estudo da violência e da masculinidade, no qual as mulheres ainda são personagens críticos e frequentemente ausentes do enquadramento, silenciosas mesmo que nunca verdadeiramente mudas.
Screen International
Contando uma história que nas mãos de qualquer outro diretor sequer seria material para um curta-metragem, esta obra de arte visualmente arrebatadora possui uma aparência plácida, estável, que encobre uma série de temas que devem agradar os espectadores mais atentos.
The Guardian
O novo filme de Nuri Bilge Ceylan é longo e difícil, e talvez não seja para todo mundo, mas tudo que posso dizer é que ele é uma espécie de obra-prima: audacioso, sem compromissos e possuído por uma misteriosa grandeza em seu pessimismo.
Folha de São Paulo
Além de personagens compostos de intensidades e vazios, o enfoque dá a ver uma sociedade, um lugar no qual vagam homens em crise, um problema que dá sentido àquilo que parecia inócuo formalismo.
Omelete
O que Ceylan faz aqui é uma arqueologia do presente, um retrato de um momento muito particular da história turca, que envolve escavar seus costumes para ser percebido.
Variety
O novo filme sombrio e rigoroso de Nuri Bilge Ceylan é uma análise meditativa que expande um material que duraria cerca de cinco minutos em um episódio de "Law & Order" em um retrato lento, de quase três horas sobre homens trabalhando.
Critikat.com
Uma hesitação emerge diante de "Era Uma Vez na Anatólia": obra-prima meditativa ou exercício de estilo superficial? Mesmo assim, o cineasta turco é dotado de uma capacidade de desenvolver seu estilo a cada filme, tornando sua obra surpreendente, sempre instigante.
Rubens Ewald
Já se sabe que crítico adora filme chato só que este não sei se classificaria assim. Ao menos entrei na história, apreciei seu senso de humor, o retrato que pinta dos homens e da sociedade. Ainda assim requer paciência.
Chronic'art.com
Esta afetação forçada (atenção: filme de autor) é acima de tudo a promessa de que vamos encontrar, intacta, uma fórmula que se poderia descrever com os olhos fechados. Planos abertos de paisagens com céu coberto. Planos próximos de peles oleosas e olhares perdidos. O vento soprando. Incomunicabilidade. Um cão late. O bigode cresce.
The Hollywood Reporter
O filme se preocupa muito pouco com o tempo, especialmente o do espectador, com várias cenas sem ação convencional. Mesmo os jornalistas mais experientes em Cannes começaram a rir quando, depois de 90 minutos de filme em uma produção de 2h30, acontece a primeira reviravolta.