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críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Léo Freitas
"O Que Eu Mais Desejo" prima pela delicadeza de seus personagens cativantes, onde a distância e a frieza dos orientais ganham contornos de uma nação alegre e calorosa ...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
[Os filmes de Hirokazu Kore-Eda] e este, em particular, parecem despojados até o limite. São expurgados de qualquer firula cinematográfica, filtrados de efeitos, levados a uma singeleza zen.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Talvez nem seja um grande filme. Mas é, no mínimo, encantador. Seu segredo, a meu ver, reside no fato de partir de um realismo banal para ingressar pouco a pouco no terreno da fantasia, da fábula, quase do conto de fadas ...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Susana Schild
Com uma câmera calma — a lentidão das ações talvez seja ressentida pelos mais impacientes — e com trilha adequada, Kore-eda faz um elogio à espontaneidade, aos momentos de alegria e, sobretudo, à crença na força do desejo infantil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Nem é preciso dizer que o elenco infantil é maravilhoso, que o filme chega mesmo a lembrar os trabalhos do Grande Ozu com sua simplicidade e encanto. [...] Basta dizer que é muito japonês, muito universal, um filme singelo que é uma delícia de se assistir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"O Que Eu Mais Desejo" renova aquele tipo de encantamento e lirismo provocado pelo cinema japonês, em especial pela maneira como retrata as relações familiares
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por A redação
Uma ode à simplicidade e ingenuidade do universo infantil, o longa estabelece um diálogo com um dos trabalhos mais famosos do diretor, Ninguém pode saber (2004) ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Walter Sebastião
É filme simpático, delicado, e especialmente carinhoso. Mas é também obra desigual. Bons momentos convivem com igual número de trechos em que o filme se perde.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A vocação documental onipresente na obra de Kore-eda capta as nuances dos dois universos afetivos por meio das projeções e insatisfações vividas pelas crianças, sem negar as qualidades poéticas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Tudo é tão calculado para estar no tom certo, tão equilibrado dentro de uma lógica flanante da vida e das coisas, que dá vontade de dar uns petelecos nessas crianças para ver se elas sentem dor, raiva, vontade de reagir ou algo assim.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Cinema com Rapadura
"O Que Eu Mais Desejo" prima pela delicadeza de seus personagens cativantes, onde a distância e a frieza dos orientais ganham contornos de uma nação alegre e calorosa ...
Estado de São Paulo
[Os filmes de Hirokazu Kore-Eda] e este, em particular, parecem despojados até o limite. São expurgados de qualquer firula cinematográfica, filtrados de efeitos, levados a uma singeleza zen.
Instituto Moreira Salles
Talvez nem seja um grande filme. Mas é, no mínimo, encantador. Seu segredo, a meu ver, reside no fato de partir de um realismo banal para ingressar pouco a pouco no terreno da fantasia, da fábula, quase do conto de fadas ...
O Globo
Com uma câmera calma — a lentidão das ações talvez seja ressentida pelos mais impacientes — e com trilha adequada, Kore-eda faz um elogio à espontaneidade, aos momentos de alegria e, sobretudo, à crença na força do desejo infantil.
Rubens Ewald
Nem é preciso dizer que o elenco infantil é maravilhoso, que o filme chega mesmo a lembrar os trabalhos do Grande Ozu com sua simplicidade e encanto. [...] Basta dizer que é muito japonês, muito universal, um filme singelo que é uma delícia de se assistir.
Zero Hora
"O Que Eu Mais Desejo" renova aquele tipo de encantamento e lirismo provocado pelo cinema japonês, em especial pela maneira como retrata as relações familiares
Cineweb
Uma ode à simplicidade e ingenuidade do universo infantil, o longa estabelece um diálogo com um dos trabalhos mais famosos do diretor, Ninguém pode saber (2004) ...
Estado de Minas
É filme simpático, delicado, e especialmente carinhoso. Mas é também obra desigual. Bons momentos convivem com igual número de trechos em que o filme se perde.
Folha de São Paulo
A vocação documental onipresente na obra de Kore-eda capta as nuances dos dois universos afetivos por meio das projeções e insatisfações vividas pelas crianças, sem negar as qualidades poéticas.
Revista Interlúdio
Tudo é tão calculado para estar no tom certo, tão equilibrado dentro de uma lógica flanante da vida e das coisas, que dá vontade de dar uns petelecos nessas crianças para ver se elas sentem dor, raiva, vontade de reagir ou algo assim.