Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
Filme brilhante, empolgante, emocionante, "Django Livre" aprofunda as ideias de "À Prova de Morte" e termina de abrir a filmografia de Tarantino a uma maturidade um tanto paradoxal.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Trazendo alguns dos melhores momentos da filmografia de Tarantino [...], "Django Livre" ainda culmina em um clímax longo e violento que certamente levará os fãs do diretor a orgasmos de sangue ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Faltou dizer que a estetização da violência e da morte, central ao gênero, encontra em Tarantino um entusiasmado praticante. [...] No mundo pop-cartunesco de Tarantino, é uma festa para os sentidos.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Jornal do Brasil
por Alice Turnbull
"Django livre" é insano, divertido, sem nenhuma ética - aliás, como falar de ética quando se trata de nazismo e escravidão? -feroz e fantástico. Mas também, é um filme muito importante sobre o racismo.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
New York Times
por A. O. Scott
Como "Bastardos Inglórios", "Django Livre" é incrivelmente divertido, descaradamente irresponsável e também eticamente sério de uma maneira plenamente consistente com o seu humor.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Rodrigo Fonseca
O western clássico (e o de Leone) fitava o passado americano para entender as pedras (e ossos) sobre o qual a nação de Obama foi erguida. E ao retomar esse processo, Tarantino faz seu filme mais político. E doloroso.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme é marcado pela magistral provocação e audácia de Tarantino, com litros de sangue e muito desprezo. Ele é soberbamente atuado por Christoph Waltz, Jamie Foxx, Kerry Washington, Leonardo DiCaprio e, acima de tudo, Samuel L. Jackson.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Com seus justiceiros de faroeste, "Django Livre" reproduz essa energia vingativa, agora ainda mais determinada, mais brutal, mais impressionante. [...] O cineasta faz um filme de uma beleza quase clássica ...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
Uma fábula incrivelmente satisfatória de apoderamento pré-guerra, apresentada como uma homenagem ao faroeste. [...] Divertidamente violento, e violentamente divertido.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
"Django Livre" [...] continua muito bem o arco de revanchismo histórico iniciado por ele em "Bastardos Inglórios", entregando ótimas atuações (especialmente de Waltz e DiCaprio), cenas de ação exageradas e toscamente divertidas e muito humor negro.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Bernardo D. I. Brum
Tarantino trata o faroeste como ferramenta, não como muleta; como horizonte de expectativas, não como linha de chegada. É essa profunda compreensão dos mecanismos narrativos que faz a volta ao tempo de Tarantino ser um filme tão poderoso ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Tarantino inova em relação à própria obra ao discutir, de forma por vezes contundente, a coisificação do ser humano nos Estados Unidos do século 19.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O filme, às vezes, choca por sua amoralidade, mas o autor nunca se mostra imoral. Há uma ética e um senso de justiça que permanecem intactos nos seus protagonistas.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
CineClick
por Roberto Guerra
"Django Livre" é uma típica obra de Tarantino, com todas as peculiaridades que perfazem o estilo do diretor: diálogos improváveis, humor desconcertante, esguichos de sangue exagerados e trilha sonora de primeira.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Janaína Pereira
Ainda que o cineasta tenha voltado ao comodismo das produções que espirram sangue, ele mantém os bons e irônicos diálogos - uma de suas marcas registradas como roteirista ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por A redação
Quem for assistir "Django Livre" de peito aberto verá que qualquer um pode até discordar dos exageros de Tarantino, mas não encontrará, a rigor, motivos para duvidar de sua ética.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Filipe Furtado
"Django Livre" certamente não é uma lição histórica sobre escravidão nos Estados Unidos – Tarantino não tem o menor temperamento para uma empreitada como essa –, mas um muito autoconsciente filme sobre histórias de violência.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Diário de Pernambuco
por Camila Estephania
Ao conseguir extrair excelentes interpretações de todo o elenco, com destaque para Waltz e Samuel L. Jackson [...], o cineasta se prova cada vez mais competente na direção de atores.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"Django Livre" demonstra também que Tarantino prossegue seu esforço para se libertar dos grilhões que mantiveram seu trabalho na categoria de divertimento cult, de uma estética sem ética, obra de um artista autista.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Django Livre" está longe de ser um filme preciso [...], mas sua disposição de arriscar tudo na ambiciosa criação de uma mítica que faça justiça ao faroeste, o maior de todos os gêneros, compensa qualquer tiro perdido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Um faroeste legítimo. O que, no caso de Tarantino, implica em uma pulsante irreverência e amoralidade. E se o sangue jorra como usual, o humor alcança níveis raros até para o estilo do cineasta.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O filme tenta explorar o aspecto selvagem da escravidão, mas o faz de maneira a se encaixar nos aspector históricos, estilísticos e cômicos que o diretor propõe.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
O diretor praticamente pede que o espectador não pense, ou ignore construções prévias de personagens em favor de desenvolvimentos dramáticos arbitrários e um tanto confusos. [...] "Django Livre", afinal, é um bom filme problemático.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Com muita explosão, muito tiroteio, várias sacadas e surpresas, principalmente mortes feitas com humor, deve ir para a filmografia de Tarantino dentre os sucessos.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
Embora "Django Livre" seja certamente mais um filme impressionante e muito bem dirigido por Tarantino, o fato é que ele não é tão preciso ou provocador quanto os melhores filmes do cineasta.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Daniel Feix
Muito longo (são mais de duas horas e 40 minutos), com um ritmo às vezes descompassado e um anticlímax problemático antes do fim, "Django" tem, no entanto, o mérito de expor a crueldade física e moral da escravidão.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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Chronic'art.com
Filme brilhante, empolgante, emocionante, "Django Livre" aprofunda as ideias de "À Prova de Morte" e termina de abrir a filmografia de Tarantino a uma maturidade um tanto paradoxal.
Cinema em Cena
Trazendo alguns dos melhores momentos da filmografia de Tarantino [...], "Django Livre" ainda culmina em um clímax longo e violento que certamente levará os fãs do diretor a orgasmos de sangue ...
Instituto Moreira Salles
Faltou dizer que a estetização da violência e da morte, central ao gênero, encontra em Tarantino um entusiasmado praticante. [...] No mundo pop-cartunesco de Tarantino, é uma festa para os sentidos.
Jornal do Brasil
"Django livre" é insano, divertido, sem nenhuma ética - aliás, como falar de ética quando se trata de nazismo e escravidão? -feroz e fantástico. Mas também, é um filme muito importante sobre o racismo.
New York Times
Como "Bastardos Inglórios", "Django Livre" é incrivelmente divertido, descaradamente irresponsável e também eticamente sério de uma maneira plenamente consistente com o seu humor.
O Globo
O western clássico (e o de Leone) fitava o passado americano para entender as pedras (e ossos) sobre o qual a nação de Obama foi erguida. E ao retomar esse processo, Tarantino faz seu filme mais político. E doloroso.
The Guardian
O filme é marcado pela magistral provocação e audácia de Tarantino, com litros de sangue e muito desprezo. Ele é soberbamente atuado por Christoph Waltz, Jamie Foxx, Kerry Washington, Leonardo DiCaprio e, acima de tudo, Samuel L. Jackson.
Télérama
Com seus justiceiros de faroeste, "Django Livre" reproduz essa energia vingativa, agora ainda mais determinada, mais brutal, mais impressionante. [...] O cineasta faz um filme de uma beleza quase clássica ...
Variety
Uma fábula incrivelmente satisfatória de apoderamento pré-guerra, apresentada como uma homenagem ao faroeste. [...] Divertidamente violento, e violentamente divertido.
Cinema com Rapadura
"Django Livre" [...] continua muito bem o arco de revanchismo histórico iniciado por ele em "Bastardos Inglórios", entregando ótimas atuações (especialmente de Waltz e DiCaprio), cenas de ação exageradas e toscamente divertidas e muito humor negro.
Cineplayers
Tarantino trata o faroeste como ferramenta, não como muleta; como horizonte de expectativas, não como linha de chegada. É essa profunda compreensão dos mecanismos narrativos que faz a volta ao tempo de Tarantino ser um filme tão poderoso ...
Gazeta do Povo
Tarantino inova em relação à própria obra ao discutir, de forma por vezes contundente, a coisificação do ser humano nos Estados Unidos do século 19.
A Tarde
O filme, às vezes, choca por sua amoralidade, mas o autor nunca se mostra imoral. Há uma ética e um senso de justiça que permanecem intactos nos seus protagonistas.
CineClick
"Django Livre" é uma típica obra de Tarantino, com todas as peculiaridades que perfazem o estilo do diretor: diálogos improváveis, humor desconcertante, esguichos de sangue exagerados e trilha sonora de primeira.
Cinepop
Ainda que o cineasta tenha voltado ao comodismo das produções que espirram sangue, ele mantém os bons e irônicos diálogos - uma de suas marcas registradas como roteirista ...
Cineweb
Quem for assistir "Django Livre" de peito aberto verá que qualquer um pode até discordar dos exageros de Tarantino, mas não encontrará, a rigor, motivos para duvidar de sua ética.
Cinética
"Django Livre" certamente não é uma lição histórica sobre escravidão nos Estados Unidos – Tarantino não tem o menor temperamento para uma empreitada como essa –, mas um muito autoconsciente filme sobre histórias de violência.
Diário de Pernambuco
Ao conseguir extrair excelentes interpretações de todo o elenco, com destaque para Waltz e Samuel L. Jackson [...], o cineasta se prova cada vez mais competente na direção de atores.
Folha de São Paulo
"Django Livre" demonstra também que Tarantino prossegue seu esforço para se libertar dos grilhões que mantiveram seu trabalho na categoria de divertimento cult, de uma estética sem ética, obra de um artista autista.
Omelete
"Django Livre" está longe de ser um filme preciso [...], mas sua disposição de arriscar tudo na ambiciosa criação de uma mítica que faça justiça ao faroeste, o maior de todos os gêneros, compensa qualquer tiro perdido.
Preview
Um faroeste legítimo. O que, no caso de Tarantino, implica em uma pulsante irreverência e amoralidade. E se o sangue jorra como usual, o humor alcança níveis raros até para o estilo do cineasta.
The Hollywood Reporter
O filme tenta explorar o aspecto selvagem da escravidão, mas o faz de maneira a se encaixar nos aspector históricos, estilísticos e cômicos que o diretor propõe.
Revista Interlúdio
O diretor praticamente pede que o espectador não pense, ou ignore construções prévias de personagens em favor de desenvolvimentos dramáticos arbitrários e um tanto confusos. [...] "Django Livre", afinal, é um bom filme problemático.
Rubens Ewald
Com muita explosão, muito tiroteio, várias sacadas e surpresas, principalmente mortes feitas com humor, deve ir para a filmografia de Tarantino dentre os sucessos.
Screen International
Embora "Django Livre" seja certamente mais um filme impressionante e muito bem dirigido por Tarantino, o fato é que ele não é tão preciso ou provocador quanto os melhores filmes do cineasta.
Zero Hora
Muito longo (são mais de duas horas e 40 minutos), com um ritmo às vezes descompassado e um anticlímax problemático antes do fim, "Django" tem, no entanto, o mérito de expor a crueldade física e moral da escravidão.