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    Anos Incríveis
    Média
    2,6
    publicações
    • Cineweb
    • CineClick
    • O Globo
    • Télérama
    • Chronic'art.com
    • Critikat.com

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Anos incríveis" se estrutura na forma de uma crônica, observada e narrada por Victor, e traz para si a mesma experiência pós-hippie utópica da Télé Bocal. Nesse sentido, o filme é um devaneio de pessoas que sonham com um mundo melhor, mas nem sempre conseguem atingir esse objetivo. Elas erram, mas, ao menos, erram tentando.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    CineClick

    por Roberto Guerra

    Irônico sem ser ácido e carregado de leveza e bom humor em sua condução, "Anos Incríveis" faz uma reflexão divertida sobre idealismo, engajamento, o velho sonho de mudar o mundo e o inevitável choque de realidade imposto pela vida.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    O Globo

    por Mario Abbade

    O resultado só não é melhor pelo jeito de conduzir a narrativa, por esquetes pouco alinhavados, mas nada que impeça o retrato corrosivo do confronto entre idealização política e mercado de trabalho. 

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Télérama

    por Cécile Mury

    Pintado com as cores vivas do conto social e da nostalgia cinematográfica, (as atribulações do jovem herói - Felix Moati - são narradas em off, por Antoine Doinel) a aventura tem o gosto da liberdade, ou da fantasia.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Chronic'art.com

    por Yal Sadat

    Como se os autores não se atrevessem a cortar o cordão, e não pudessem deixar de transformar, por meio das suas declarações humildes ou piegas, dos "filmes de esquerda", ao invés de fazer simplesmente um filme sobre a esquerda.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Critikat.com

    por Benoît Smith

    Após "Os Nomes do Amor", Michel Leclerc persiste em títulos de comédia com agendas políticas. E, ainda mais do que no filme anterior, o acúmulo de referências à história e à política só serve para chutar corretamente e para os efeitos do riso e do moralismo, fácil e barato.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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