Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Na fotografia bruxuleante de Danny Cohen, a França transpira Modernidade e encontra na plebeia Fantine um brado de dor —gritado por uma atriz nas raias do esplendor, Anne Hathaway.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
É tão marcante a sensação de injustiça passada por uma obra como "Os Miseráveis" que ela não deixa de ser transformadora, mesmo se a considerarmos superficial ou a acusarmos de sentimentalismo.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Natália Bridi
A versão soa estranha àqueles acostumados com musicais mais leves ou para quem simplesmente odeia o gênero. Hooper consegue criar, porém, uma versão "realista" dentro de um universo teatral.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme de Tom Hooper mostra um esforço colossal - após 158 minutos, você certamente experimentou algo. Só não dá para saber o quê.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Isabela Boscov
Gosto do fato de que as performances foram gravadas ao vivo, e não em estúdio [...] Gostei muito do filme ser tão exagerado. Tom Hooper não é um sujeito sutil, e isso trabalha a favor dele.
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Roger Lerina
"Os Miseráveis" acrescenta ao libreto teatral uma série de qualidades cinematográficas: cenários e figurinos requintados e realísticos, fotografia sofisticada mas não artificiosa, montagem ágil, enquadramentos primorosos ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Heitor Romero
Apesar de seus erros, Hooper deu um passo à frente em sua carreira (não que isso signifique muita coisa), e conseguiu na medida do possível retratar a realidade triste de um punhado de personagens complexos e eternizados pelos anos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Intencionalmente exagerado, grandioso e de gosto por vezes duvidoso, beirando o kitsch, "Os Miseráveis" é um espetáculo coerente em sua essência e, por fim, arrebatador.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Preview
por Mariane Morisawa
Um musical sobre injustiça e pobreza é algo incomum, e "Os Miseráveis" ganha pontos por isso, apesar de as músicas não serem brilhantes e da cantoria constante (não há diálogos).
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por Paulo Cavalcanti
"Os Miseráveis" é endereçado aos resistentes. Mas os fãs – e existem muitos deles – não vão se importar em seguir novamente esta estrada musical rumo ao calvário.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
CineClick
por Cristina Tavelin
O filme ganha pontos pela reconstituição de época, fotografia marcante e batalhas épicas entre estudantes e policiais na França do século 19. Porém, cortes muito rápidos tornam algumas sequências vertiginosas demais.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
Tom Hooper exagera além do recomendável em seus números musicais, valoriza a forma ao conteúdo e faz de seu filme uma grande e cansativa cantoria de personagens mal construídos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Artificial como o porto criado digitalmente e visto no início do longa, "Os Miseráveis" é um filme que não teme em mergulhar no melodrama, mas que envolve graças às boas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Wilker Medeiros
Tom Hooper realiza uma narrativa indigesta, que prima de forma frustrada pela elegância, mas que em poucos momentos obtém sucesso. E quando esses aparecem, é justamente devido aos solos musicais vividos brilhantemente pelos ótimos atores ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Seguindo uma dinâmica do excesso, o diretor Tom Hooper aposta nos intensivos rodopios de câmera em torno dos bem-cuidados cenários, abusando dos primeiros planos no rosto dos atores, jogando o espectador dentro de cada cena ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
Entre atos heroicos e dramas excessivos, Hooper fez duas escolhas arriscadas em sua adaptação, nem sempre bem-sucedidas. [...]A confusão está, justamente, em tentar unir numa mesma história "mobilização popular" e planos em close. Nem sempre combinam.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por John Hazelton
A abordagem pode dividir o público, com fãs do musical adorando o tom melodramático, e os não fãs achando a história confusa e exagerada.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Justin Chang
"Os Miseráveis" deve satisfazer amplamente os fãs da peça. [... Mas] esta adaptação foi realizada com mais garra do que leveza; no final das contas, este épico ardoroso é derrubado pelo peso de sua própria grandiosidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Esta versão de "Os Miseráveis" padece de relevo cênico, no sentido de elaboração espacial mesmo. Mesmo com tentativas de planos abertos, sempre há a sensação de teatro filmado.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
Para quem gosta de um Fred Astaire aqui, um Gene Kelly acolá, mas tem alergia a qualquer tipo de pompa --como este crítico--, "Os Miseráveis" será simplesmente um filme longo, muito longo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Tudo é saturação: a música que não para um minuto, os sentimentos sempre exacerbados, a direção de arte grandiosa e enfática. Não há espaço para o cotidiano e acidental, muito menos para o silêncio e a reflexão.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
New York Times
por Manohla Dargis
Hooper é muito bom com atores. Mas sua incapacidade a dirigir qualquer cena sem deslizar ou mexer a câmera é cansativa. No grande final, quando todo mundo mostra bandeira da vitória, o público deve estar mostrando a bandeira branca, de cansaço e derrota.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Tom Hooper transformou esta extravagância teatral em [...] atores cantando de maneira emotiva, dramática, a plenos pulmões. [...] Existe um parte da sociedade, emocionalmente suscetível, que engole esse tipo de coisa, mas isso não significa que o filme é bom.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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O Globo
Na fotografia bruxuleante de Danny Cohen, a França transpira Modernidade e encontra na plebeia Fantine um brado de dor —gritado por uma atriz nas raias do esplendor, Anne Hathaway.
Estado de São Paulo
É tão marcante a sensação de injustiça passada por uma obra como "Os Miseráveis" que ela não deixa de ser transformadora, mesmo se a considerarmos superficial ou a acusarmos de sentimentalismo.
Omelete
A versão soa estranha àqueles acostumados com musicais mais leves ou para quem simplesmente odeia o gênero. Hooper consegue criar, porém, uma versão "realista" dentro de um universo teatral.
The Guardian
O filme de Tom Hooper mostra um esforço colossal - após 158 minutos, você certamente experimentou algo. Só não dá para saber o quê.
Veja
Gosto do fato de que as performances foram gravadas ao vivo, e não em estúdio [...] Gostei muito do filme ser tão exagerado. Tom Hooper não é um sujeito sutil, e isso trabalha a favor dele.
Zero Hora
"Os Miseráveis" acrescenta ao libreto teatral uma série de qualidades cinematográficas: cenários e figurinos requintados e realísticos, fotografia sofisticada mas não artificiosa, montagem ágil, enquadramentos primorosos ...
Cineplayers
Apesar de seus erros, Hooper deu um passo à frente em sua carreira (não que isso signifique muita coisa), e conseguiu na medida do possível retratar a realidade triste de um punhado de personagens complexos e eternizados pelos anos.
Gazeta do Povo
Intencionalmente exagerado, grandioso e de gosto por vezes duvidoso, beirando o kitsch, "Os Miseráveis" é um espetáculo coerente em sua essência e, por fim, arrebatador.
Preview
Um musical sobre injustiça e pobreza é algo incomum, e "Os Miseráveis" ganha pontos por isso, apesar de as músicas não serem brilhantes e da cantoria constante (não há diálogos).
Rolling Stone
"Os Miseráveis" é endereçado aos resistentes. Mas os fãs – e existem muitos deles – não vão se importar em seguir novamente esta estrada musical rumo ao calvário.
CineClick
O filme ganha pontos pela reconstituição de época, fotografia marcante e batalhas épicas entre estudantes e policiais na França do século 19. Porém, cortes muito rápidos tornam algumas sequências vertiginosas demais.
Cinema com Rapadura
Tom Hooper exagera além do recomendável em seus números musicais, valoriza a forma ao conteúdo e faz de seu filme uma grande e cansativa cantoria de personagens mal construídos.
Cinema em Cena
Artificial como o porto criado digitalmente e visto no início do longa, "Os Miseráveis" é um filme que não teme em mergulhar no melodrama, mas que envolve graças às boas atuações.
Cinepop
Tom Hooper realiza uma narrativa indigesta, que prima de forma frustrada pela elegância, mas que em poucos momentos obtém sucesso. E quando esses aparecem, é justamente devido aos solos musicais vividos brilhantemente pelos ótimos atores ...
Cineweb
Seguindo uma dinâmica do excesso, o diretor Tom Hooper aposta nos intensivos rodopios de câmera em torno dos bem-cuidados cenários, abusando dos primeiros planos no rosto dos atores, jogando o espectador dentro de cada cena ...
O Globo
Entre atos heroicos e dramas excessivos, Hooper fez duas escolhas arriscadas em sua adaptação, nem sempre bem-sucedidas. [...]A confusão está, justamente, em tentar unir numa mesma história "mobilização popular" e planos em close. Nem sempre combinam.
Screen International
A abordagem pode dividir o público, com fãs do musical adorando o tom melodramático, e os não fãs achando a história confusa e exagerada.
Variety
"Os Miseráveis" deve satisfazer amplamente os fãs da peça. [... Mas] esta adaptação foi realizada com mais garra do que leveza; no final das contas, este épico ardoroso é derrubado pelo peso de sua própria grandiosidade.
A Tarde
Esta versão de "Os Miseráveis" padece de relevo cênico, no sentido de elaboração espacial mesmo. Mesmo com tentativas de planos abertos, sempre há a sensação de teatro filmado.
Folha de São Paulo
Para quem gosta de um Fred Astaire aqui, um Gene Kelly acolá, mas tem alergia a qualquer tipo de pompa --como este crítico--, "Os Miseráveis" será simplesmente um filme longo, muito longo.
Instituto Moreira Salles
Tudo é saturação: a música que não para um minuto, os sentimentos sempre exacerbados, a direção de arte grandiosa e enfática. Não há espaço para o cotidiano e acidental, muito menos para o silêncio e a reflexão.
New York Times
Hooper é muito bom com atores. Mas sua incapacidade a dirigir qualquer cena sem deslizar ou mexer a câmera é cansativa. No grande final, quando todo mundo mostra bandeira da vitória, o público deve estar mostrando a bandeira branca, de cansaço e derrota.
The Hollywood Reporter
Tom Hooper transformou esta extravagância teatral em [...] atores cantando de maneira emotiva, dramática, a plenos pulmões. [...] Existe um parte da sociedade, emocionalmente suscetível, que engole esse tipo de coisa, mas isso não significa que o filme é bom.