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Fred V.
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5,0
Enviada em 3 de janeiro de 2017
Realidade e Literatura: possibilidades quânticas Qual a diferença entre uma vida e o seu relato? É o romance inspirado nela apenas uma questão de escrever e publicar? O escrever de fatos da nossa vida é um diário, mas escrito por outra pessoa tornar-se literatura? Tudo é o mesmo conteúdo e só o observador muda? É interessante como a vida de uma pessoa inspira a vida de outra pessoa. Assim como um filme ou um livro pode inspirar aqueles que o consomem. Ou deixem-se consumir. Vestindo de dentro para fora a vida de alguém. E tudo isso tem de ser limitado e separado apenas por palavras. O soldado seria também um florista? E o escritor um repórter? A realidade e a literatura se entreolham neste espetacular filme.
The Words é uma verdadeira bagunça, uma concha de retalhos em forma de fita. Pois a trama, a princípio, é deveras interessante. Sabe aquelas imagens de vários quadros pequenos dentro de um quadro grande que usam na psicologia? Então, é mais ou menos isso que se passa aqui. São diversas Histórias dentro de uma História central. Cada personagem têm suas idiossincrasias e seus monstros internos. Um escritor fracassado, um velho amargurado, um(de novo) escritor de sucesso porém insatisfeito com sua obra...Enfim, o longa realmente te prendes a atenção, mas o enredo não se sustenta minimamente. A trama vai ficando cansativa e os personagens desinteressantes. 2,5/5
Um autor fazendo uma leitura de seu livro mais famoso... Um aspirante a escritor...frustrado em suas tentativas de emplacar uma carreira...até o momento em que encontra um manuscrito perdido, e fica completamente atraído pelas páginas amarelas e borradas....decidindo então transcrever o manuscrito e publica-lo ...assumindo a autoria da história e alcançando o tão sonhado sucesso editorial... Um senhor que...ao ler o "livro do momento" se dá conta de que ali está o seu antigo manuscrito. Três narrativas paralelas...cada uma com seu charme...com seu drama...e se tocando sutilmente no momento certo. Tudo embalado por uma trilha sonora melancólica e confortável ao mesmo tempo. Está dada a receita de "As Palavras"...um filme que discute ética, culpa...e tem um dos títulos mais acertados dos últimos tempos.
muito bom o filme acabei de ver e fiquei encantado com seu enredo, não sei se entendi bem o final então resolvi compartilhar o q entendi pra ver se alguém mais pensa como eu, ou se todos pensam assim. spoiler: pra mim Clay e Rory são a mesma pessoa. Clay publicou um livro que não foi ele quem escreveu, ou seja, tudo o que foi lido é a própria historia dele. o interessante é que Clay publica dois livros, o primeiro é o livro que foi usurpado e o segundo uma autobiografia contando, como ele (Rory), não escreveu o livro. ele escreve indiretamente pra seus leitores contando que ele não havia escrito o tal livro. Como ele não podia assumir que fez uma escolha errada no passado ele publica um outro livro contando a verdadeira historia "que existe por trás da historia". Essa foi a forma que ele encontrou pra se redimir de suas escolhas erradas.
Pensamento - Excelente roteiro, direção e trabalho de atores de alta qualidade, filme impecável. Sentimento - Ocorreu-me, quando o filme acabou, o seguinte movimento interior: "a história dos EUA valeu a pena para que fosse possível produzir-se este filme"... A sabedoria com que os autores lidam com contradições complexas como a do escritor que plagiou, o autor que carrega traumas, mas precisa de ouvidos para desabafar sua história, que não culpa o plagiador e termina apreciando o amor deste pela sua história!... Este filme merece ser visto e apreciado, divulgado e discutido pelos seus profundos, despretenciosos ensinamentos. Marcos Arruda - Rio de Janeiro
As palavras que realmente são o ponto mas forte desse uma ótima narração,de uma história não muito destacada,narrado pelo o personagem de Dennis so que a cada parágrafo,você se impressiona ainda mas com a narrativa,mas dentro dela a uma outra história,que realmente passou bem longe de ser chamativa.O drama que é vivido lá,pelo os persoangens de Bradley Cooper e Zoe Saldana,não o fato de ser bem repetitivo,e sem nenhum momento de drama rico em diálogos bem construídos,mas nada que possa te segurar em frente a tela....
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