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    Detona Ralph
    Média
    4,4
    2670 notas
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    135 Críticas do usuário

    5
    49 críticas
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    Estevan Magno
    Estevan Magno

    5.110 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de junho de 2013
    A Disney volta com seus clássicos em grande estilo, embora o conteúdo e a história sejam fora do comum, o roteiro e a direção são perfeitos para um filme que encanta a todas as idades. Dois personagens marcantes na história da produtora, Vanelopy e Ralph, companheiros inseparáveis e que se completam, ao ver a dificuldade se unem e nos mostram que a amizade é o bem mais forte da Terra juntamente com o amor que os liga. Ralph não quer ser mais o vilão e tenta se mostrar herói, mas é nessa jornada pelos fliperamas que ele descobre algo muito maior que ser vilão ou herói, a amizade. Com um elenco de dubladores sensacionais e um desenho artístico lindo, além de um cenário atípico, esse é o filme do ano. No final não esqueça de ler a crítica e vai lembrar de mim ao se ver emocionado com a história desses jogos. Os clássicos da Disney voltaram.
    Avraham L.
    Avraham L.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2013
    Fantástico. Vai entrar para a galeria ao lado do mestre-cuca Ratatouille. De oito a oitenta vão se divertir. Filmes como esse mantém a magia do cinema para a posteridade.
    Lucas D.
    Lucas D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2013
    oi eu adoro esse filmes gosto muito detona ralph e muito legal lucas
    Lucas Bitencourt
    Lucas Bitencourt

    7 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Um dos melhores de 2013, se não o melhor. Deixa na poltrona até a criança hiperativa. Há quem diga que Toy Story é melhor, mas, sinceramente, eu não acho. A sequência vai ser uma das mais esperadas da história, com certeza. Vale muito a pena alugar ou comprar esse filme.
    Pati Lima
    Pati Lima

    40 seguidores 84 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de abril de 2013
    Gostei. Filme infantil inteligente. Diversão para a família. Bom relembrar também os jogos de vídeo game... Vale a pena.
    Almir S.
    Almir S.

    290 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de abril de 2013
    MUITO BOM. Achei o filme sensacional, talvez os mais novinhos não tenham gostado muito, pois a maioria dos personagens são de video games da década de 90 e só quem jogou esses jogos, hoje clássicos, sabem o quanto é legal ver esses personagens em filme. Adorei a ídeia da Disney e espero que tenha continuação em breve com mais personagens dos games das antigas.
    Jhonathan C.
    Jhonathan C.

    3.219 seguidores 415 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de abril de 2013
    Bom, não vou falar muito da parte técnica, que foi até boa. Pra quem já jogou fliperama ou se amarrou em jogos clássicos, vai adorar, assim como eu. O problema é que essas aparições desses famosos personagens, que deveriam ser muito mais usados, durou só no começo do filme. A história pouco se produziu e ficou muito arrastada. Bom, digamos que até foi bom o enredo, mas o modo em que ele foi usado deixou a animação cansativa e pouco agradante. Porém, Detona Ralph ainda assim nos divertiu, nos levando novamente ao mundo destes jogos.
    Weidson O.
    Weidson O.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    spoiler: O filme infantil Detona Ralph fala de significado do trabalho e mostra a trajetória do personagem que precisa se perder para se encontrar São Paulo - Nos últimos meses, dezenas de milhares de profissionais brasileiros levaram seus filhos, netos e sobrinhos aos cinemas para assistir ao filme Detona Ralph, lançamento infantil da Disney para a temporada de verão. Apesar de destinado às crianças, a história traz uma temática adulta: o trabalho. Mais do que isso, aborda uma faceta contemporânea do tema — a insatisfação com a profissão. O protagonista da animação, Detona Ralph, é um personagem de videogame que cansou de fazer o mesmo trabalho e de ser o vilão do fliperama. “É bom ter emprego fixo no jogo por 30 anos”, diz Ralph, que, ao mesmo tempo, fica triste por não receber nenhum reconhecimento por desempenhar bem seu papel. No jogo em que trabalha, cujo nome é Conserta Felix Jr, Ralph é responsável por destruir um prédio para que Felix, o mocinho, remende. Todos os personagens do jogo parabenizam Felix por isso, ele ganha medalhas e tem festas em sua homenagem. Mas ninguém elogia Ralph. Cansado do trabalho e da falta de reconhecimento, ele decide mudar e buscar sua própria medalha dourada em outros jogos. “Quem nunca passou por isso?”, diz Eneida Reis, coordenadora do curso de orientação profissional e carreira do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo. Para ela, é no momento do que chama de “revolta generalizada” que se consegue refletir sobre a própria trajetória e dar valor ao que se faz. Durante a aventura, Ralph descobre que é bom na tarefa de “detonar” e entende a importância da sua função para manter o equilíbrio do jogo. Veja como o filme trata a questão profissional. Nascemos programados? O senso comum diz que nos formamos para exercer uma profissão e devemos segui-la pelo resto da vida. No filme, os personagens debatem essa programação. “Não podemos mudar quem somos”, diz Ralph na reunião do grupo de apoio aos vilões anônimos. Ele quer ignorar sua função de detonador para ganhar uma medalha de ouro como herói em outro jogo, executando outra tarefa. Mas descobre que seu talento é mesmo detonar e aceita a atividade “para a qual nasceu”. “Na vida real, não nascemos programados, no entanto, às vezes queremos acreditar que sim. Facilita o dia a dia e dá um pouco mais de sentido a tudo”, afirma Eneida Reis. Obviamente, no mundo real as pessoas são mais complexas e desenvolvem inúmeras competências e valores ao longo da vida. “Por isso, podemos mudar sem deixar de ser quem somos”, diz João Mendes, coaching e consultor de carreira da Vicky Bloch Associados, de São Paulo. Após tentar se reprogramar sem sucesso, Ralph dá outro significado ao trabalho e passa a vê-lo de maneira diferente. Para Eneida, isso demonstra que parte da construção de uma carreira é perceber-se em um cenário de instabilidade, que traz uma nova visão sobre o que se faz. “Às vezes, é preciso olhar para trás e também olhar para si. Dessa maneira, Ralph começa a refletir sobre sua trajetória ocupacional e a construir uma identidade”, diz. Prazer no trabalho O filme também trata da repetição de uma mesma tarefa por muito tempo. Despedaçar um prédio inteiro parece divertido no videogame, mas imagine executar somente essa tarefa, ou qualquer outra, por 30 anos de sua vida. Ralph já não tem prazer nenhum no quebra-quebra e deixa o jogo para trás, como muitas pessoas fazem ou gostariam de fazer com o trabalho. Porém, sem ele a missão dos outros personagens perde o sentido. Perceber o próprio valor faz com que a pessoa passe a amar o que faz e permite aproveitar melhor os momentos em que não está trabalhando. “Há uma falácia de que temos de estar felizes o tempo todo”, diz Eneida Reis. Ela defende que é necessário desconstruir para reconstruir. “Para ter uma carreira em que sejamos felizes, temos mesmo que repensar os caminhos.” Constatar a importância da função individual na sociedade é outra fonte de realização. Mas ninguém faz o que gosta o tempo todo. Nessas horas, é importante ter clareza quanto aos futuros objetivos e entender que é um momento. “Para mudar de ciclo é necessário fazer escolhas baseadas no autoconhecimento”, diz João Mendes. “Mas nenhum trabalho será só bom.” Medalha de ouro “É difícil amar o trabalho quando ninguém parece gostar de você por fazê-lo”, diz Ralph. Para muitas pessoas, é o reconhecimento que garante valor a seus empregos. Quando a tarefa de Ralph passa a ser vista por ele e pelos outros com a importância que ela realmente tem, ele ganha reconhecimento e até a medalha dourada que tanto queria. Se um profissional está infeliz, tem uma grande capacidade de reconhecer as não realizações. Nesses momentos, a orientação profissional ganha o papel de um instrumento de apoio ao projeto pessoal de carreira, de acordo com Eneida Reis. “Às vezes, ter uma pane é necessário para conseguir olhar para si”, diz. Isso obriga a parar, olhar para trás e reconhecer o trabalho. É o momento de pensar no caminho que faz sentido. Mas, se a ponderação e o autoconhecimento forem constantes, você não precisará passar por uma situação assim. “Quando reconhecemos a nós mesmos, os outros também nos reconhecem”, diz Eneida. “Por isso, Ralph se deu a medalha. Ele não precisou receber para tê-la.”
    Victor C.
    Victor C.

    14 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Ai fiquei me perguntando se eu estava ficando velho de mais para ver filmes assim ou se o filme era realmente fraco. Aí me lembrei de A era do Gelo 4, Toy Story 3, A origem dos Guardiões, filmes infantis que vi recentemente e que se não foram os melhores da minha vida (tirando Toy Story que é uma mega obra de arte) ao menos me fizeram rir muito ou me acrescentaram cultura. E Detona Ralf não me deu essa sensação.

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    Michel _.
    Michel _.

    13 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Como na grande maioria as animações de uns anos pra cá vem com uma melhor que a outra... No caso de "detona Ralph", não é diferente. Na minha opinião só não foi melhor por que o filme passa praticamente todo em um cenário de um jogo antigo muito infantil, tendo em vista que o jogo faz bastante alusão aos games dos anos 80' esse publico já esta bem "grandinho" e o filme poderia ser um pouco mais adulto.
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