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    Lovelace
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    3,8
    165 notas
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    14 Críticas do usuário

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    Wagner Carioca
    Wagner Carioca

    6 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de setembro de 2013
    Com narrativa não-linear o filme da saltos temporais sobre a vida de Linda e foca mais na sua conturbada relação com o seu violento marido Chuck. Quase não há erotismo nas cenas. A direção de arte esta impecável e retrata fielmente a década de 70. Fora a fotografia em tons granulados dando uma impressionante veracidade ao filme. Perfeito! O elenco também foi um grande acerto: Sharon Stone esta muito bem, embora irreconhecível como a mãe de Linda. Amanda Seyfried, anos-luz das mocinhas que costuma interpretar, está impecável como Linda. Mas o grande destaque vai para Peter Sarsgaard com seu odioso Chuck . Pena que o filme não consiga chegar à altura da complexidade e da riqueza de detalhes desta personagem tão interessante ficando apenas no superficial, fato comum em cinebiografias.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de setembro de 2013
    O filme tem uma série de pontos positivos que merecem ser citados. Pra começar, a brilhante ideia de rodar a produção em 16 mm, o que deixou o filme bastante granulado, com cara de anos 70. Boa sacada dos caras. A produção definitivamente está de parabéns: locações, figurino e maquiagem são perfeitos. A estrutura utilizada pelo roteirista W. Merritt Johnson também é bem interessante: ele foi bastante fiel aos fatos relatados por Linda em sua biografia (alguns diriam que foi fiel até demais, mas eu não achei isso ruim não), mas fragmentou o filme em fatos – puros e simples – e fatos do ponto de vista de Linda, que são, até certa altura do filme, imperceptíveis ao espectador. Uma construção bem pensada e inteligente, pois cria, de certa forma, um plot point que o filme não teria – como é comum nas cinebiografias (afinal, muita gente já vai ver o filme conhecendo a história, o que sempre cria um baita desafio para os produtores, roteiristas e diretores).

    Seria injusto dizer que qualquer dos atores foi mais ou menos. Praticamente todo o elenco desempenhou um papel excelente na produção. Amanda Seyfried, que estava bastante acostumava a fazer papéis mais “bobinhos” e superficiais, como em "Cartas para Julieta", "Mamma mia!", e "Querido John", encarou com plena destreza a missão de interpretar uma personagem tão diferente e complexa. Sem contar que vê-la com cabelos e olhos castanhos é bem legal, causa uma estranheza inicial inevitável, mas termina com um “ah, até que ela ficou bem!”. O mesmo pode-se dizer de Peter Sarsgaard, que incorporou o importantíssimo papel de Chuck Traynor, marido de Linda e articulador de toda a sua carreira, que também mandou muito bem, e até da irreconhecível Sharon Stone (juro, irreconhecível!), que interpretou a mãe conservadora e religiosa de Linda, que a criou para sempre obedecer ao marido e, com isso (e sem perceber, é claro), acabou colaborando com o sofrimento da filha. Vocês vão ver por aí que o filme também conta com James Franco, no papel do milionário fundador da Playboy Hugh Hefner, mas a participação dele é tão curta que não dá pra contar muito – especialmente com tantas outras estrelas dando um show de atuação.

    Onde é, então, que o filme peca? Na busca exagerada por tratar Linda com todo o respeito e consideração do mundo, ao invés de humanizá-la (que era, creio eu, a intenção), ele acaba se focando demais na vitimização da moça, tornando a produção um tanto simplista. De “uma mulher com uma história triste e muita coisa pra contar” eles transformaram Linda em “uma mera vítima de tudo e de todos”. É essa a imagem que ela passa durante o filme todo: a de vítima. E, bom, tudo bem que ela tem mesmo uma história supercomplicada, triste, sofrida e etc., etc. Mas ela também foi uma mulher forte e determinada – e, ao contrário do que o filme deixa a entender, não parou de fazer filmes pornôs logo após se separar de Traynor. A sensação que dá é que eles ficaram tão preocupados em fazer o público sentir pena dela que se esqueceram de mostrar o outro lado da própria protagonista – o de uma mulher que sofreu, sim, mas foi atrás de reverter a situação e, ainda, de mostrar ao mundo uma série de problemas que, até então, eram invisíveis aos olhos da população.

    No fim das contas, "Lovelace" deixa a impressão de que foi um filme bom, mas poderia ter sido um pouco melhor. Não é, absolutamente, ruim. E vale, com certeza, a pena assistir. Mas falou um tanto pra chegar no mesmo nível que outras grandes cinebiografias que já vimos por aí (como "Ray" e "Frida").
    Hugo S.
    Hugo S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de setembro de 2013
    bom filme, um bom relato da realidade da industria pornografica
    sempre fui fã da amanda seyfried pela sua beleza, fico feliz em vê-la atuando em filmes mais maduros e com personagens mais complexos
    mereceu 4 estrelas
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2014
    Linda Susan Boreman,ou simplesmente,Linda Lovelace!A vida de uma das maiores estrelas pornô daquele ano,aqui vivida por Amanda Seyfried.A história mostra todo o drama particular de se envolveu no mundo pornográfico meio que sem querer,mas logo após,não teve mas força pra tem o complemento,passo a passo,de sua história com Chuck Traynor,onde era terrivelmente tratada e sem nenhum tipo mas de escapatória.A história cumpre em contar aqueles primeiros anos de sucesso de Linda.Não entrando de cabeça perfeitamente na histó mesmo assim,conhecemos mas um pouco sobre a grande artista que o mundo pornográfico já que tenha sido em poucos filmes.
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