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    Chappie
    Média
    3,9
    1085 notas
    Você assistiu Chappie ?

    130 Críticas do usuário

    5
    45 críticas
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    Leandro B.
    Leandro B.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2015
    Um dos filmes mais inteligentes e validos em meio a esta leva de entretenimento inútil que é produzido pelas grandes produtoras do cinema Hollywoodiano. Chappie surpreende trazendo em debate a natureza e a consciência humana em pauta, e belamente mostra as transformações que surgem entre humanos e não humanos. Conforme se desenrola uma trama muito bem pensada e emocionalmente densa, percebe-se o ritmo de confrontos que nós víamos naqueles velhos e bons filmes de ação dos anos 80. Chappie não deixa de ser entretenimento, mas consegue transcender os clichês agarrando quem esta no cinema do inicio ao fim. Em tempos negros de um cinema espetáculo que parece ser feito apenas para deficientes mentais, surge um filme que se pode sentir prazer de olhar.
    Marcos A.
    Marcos A.

    88 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de abril de 2015
    Mais um filmaço do Neil Blomkamp, sempre discutindo de forma crua temas sociais, e sempre inserindo um futuro "sujo", nada de futuro com tudo branquinho como normalmente é mostrado. Um dos pontos mais legais é a discussão sobre como a maldade pode ser ensinada e como seres puros podem ser mudados de acordo como a sociedade e os pais se apresentam. Vale a pena assistir.
    Lerreg G.
    Lerreg G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de abril de 2015
    Embora muitos estejam fazendo criticas negativas ao filme, eu o achei SENSACIONAL. Primeiro por que muitos usam a desculpa de que o diretor usa o "futuro" mas só a tecnologia é que evoluiu. Bem o ano, pelo que pude entender é 2016, um futuro não muito distante, ou seja, não daria pra ter uma melhora populacional muito maior. Segundo ponto que achei magnifico foi a ambientação do filme, ressuscitou o ambiente de Robocop (o primeiro) de maneira que nem mesmo o remake conseguiu. No filme, não há eternos mocinhos, ou vilões, todos os personagens transitam entre o bem e o mal o tempo todo, inclusive Chappie que por ter a maturidade de uma criança demonstra total interesse em tudo o que todos possam ensinar, sendo isto uma coisa boa ou não. O filme se mostra extremamente capaz de despertar de brincar com os sentimentos humanos, conseguindo usar um robô como peça central da trama, onde o filme se mostra muito capaz de transitar ente alegria e pena ou aflição, mesmo se tratando de um robô. Sem contar o surpreendente final, que assim como no filme Distrito 9, é totalmente surpreendente. O filme consegue misturar ficção cientifica, critica social e principalmente pela quebra do modelo "perfeição" adotado por muitos anos, onde o bonzinho é sempre bonzinho, e o inimigo é sempre malvado. Chappie é capaz de faze-lo torcer por mocinhos e vilões, podendo os dois estarem inseridos no mesmo personagem. Vale a pena ver!!!
    Sueli S.
    Sueli S.

    6 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de abril de 2015
    Excelente! Gostei tanto que recomendo aos que gostam de assistir a filmes que tratam de questões comportamentais.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.288 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de abril de 2015
    Mais um filmaço de Blomkamp para variar. História inovadora num certo ponto, com um roteiro bem coeso. A parte técnica é show, efeitos especiais incríveis e cenas de ação de tirar o folego. O maestro Hans Zimer entrega uma trilha sonora épica que empolga. Chappie é um filme para se ver mais de uma vez. Muito bom mesmo!
    Roberto G.
    Roberto G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de abril de 2015
    É um filme diferente, que foge do clichê hollywoodiano. Possui ação, mas ele foca mais nos sentimentos dos personagens. É um filme inteligente e me surpreendeu no final.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.537 seguidores 805 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de maio de 2015
    Em seu primeiro ato, “Chappie”, filme dirigido e co-escrito por Neill Blomkamp, faz uma discussão muito parecida – porém não tão aprofundada – quanto a que assistimos em um longa como “Robocop”, de Paul Verhoeven, e que ganhou um remake no ano passado dirigido pelo brasileiro José Padilha. Em ambas as obras, a tecnologia é utilizada pelo homem com o fim de defesa e de proteção, na medida em que são criadas forças militares compostas por robôs cuja características principais são a de executar as tarefas que lhe são designadas sem qualquer tipo de questionamento às ordens recebidas.

    Entretanto, da mesma forma como ocorre em “Robocop”, as cabeças pensantes por trás dos dois projetos refletem sobre a necessidade de trazer mais humanidade ao processo de criação dessas forças militares. É aí que Deon Wilson (Dev Patel), o projetista por trás dos robôs, decide evoluir o seu primeiro protótipo, nascendo Chappie, um robô especial e talentoso; uma “alma” naturalmente boa, repleta de inocência e ingenuidade diante daquilo que é totalmente novo para ele.

    É aqui que o filme dirigido por Neill Blomkamp começa a se diferenciar do de Paul Verhoeven/José Padilha. A criação de Chappie não atende a princípios econômicos ou ao desejo de aceitação da população. Pelo contrário, Chappie foi criado para mostrar que os robôs podem, sim, possuir capacidade de pensar e de sentir por si mesmos. O retrato da adaptação de Chappie ao mundo, em seu conflito interno entre os valores passados pela gangue de ladrões que o “adota” e a sua natural identificação com seu criador Deon, é, definitivamente, o ponto mais positivo do longa.

    Entretanto, “Chappie” peca nas suas tramas paralelas, especialmente na que envolve o personagem de Hugh Jackman, um veterano de guerra cujo projeto de criação de um mega robô destruidor fica totalmente em segundo plano devido ao sucesso dos robôs policiais criados por Deon. No final, “Chappie” acaba tendo mais semelhanças com filmes como “A.I. – Inteligência Artificial”, de Steven Spielberg, na medida em que nos mostra até que ponto pode chegar a influência humana dentro do universo robótico, bem como que os robôs podem, sim, ter mais semelhanças com a nossa espécie do que todos nós imaginamos.
    Eliseu C.
    Eliseu C.

    40 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de abril de 2015
    A ideia do longa é interessante, mas se perde ao tentar se aproximar demais de "Distrito 9", pois não são poucas as cenas que nos remetem a ele, o que dá a sensação de repetição, algo completamente desnecessário. Além disso, o roteiro é mal construído e deixa de lado a complexidade exigida pela trama e dá vez a uma historinha quase que para toda a família, com uma atmosfera infantilizada que coloca tudo a perder, levando ao caos e à incoerência narrativa. Para piorar a situação, conta com diálogos horrorosos que subestimam a inteligência do espectador, principalmente os de Chappie com Yolandi (Yo-Landi Visser), que apenas servem como constatação de que o objetivo crítico de Blomkamp neste caso é falho.
    o filme é fraco mas na falta de coisa melhor é uma boa distração.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2018
    Muito regular mesmo... Filme que ficou muito a desejar, Um roteiro que potencial, mas que foi jogado fora por uma sequencia de baboseira sem sentido, como um robô policial que do nada começa a falar sem um tem para aprendizado, no minimo sem noção. Atuações pífias, principalmente de Jackman e Patel, que são ótimos atores e que nesse filme estão entregues a barata. Pode-se destacar as boas cenas de ação e alguns efeitos especiais que são bem bacanas. Chappie tinha grande chance de dar certo, mas o diretor simplesmente não quis.
    Ibsen P.
    Ibsen P.

    8 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de setembro de 2015
    O filme é uma indecisão só. Nāo se decide se é drama, se é aventura, se é ficcāo, se nenhum deles ou se todos eles. A unica decisão é que o filme é horroroso.
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