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    Hitchcock
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    4,1
    294 notas
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    15 Críticas do usuário

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    Roberto  S.
    Roberto S.

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de julho de 2014
    Saber sobre os bastidores do filme Psicose foi o que me atraiu nesse filme, e ele retrata muito bem. Destaque para as atuações muito convincentes. Recomendo a todos que querem saber um pouco mais sobre esse grande diretor
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    81 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de março de 2013
    O filme tem curiosidades interessantes e alguns momentos divertidos, mas alguns fatos são questionáveis. Enfim, não é uma cinebiografia séria e realista, apenas um filme despretensioso que imagina (mesmo com alguns fatos reais) como o diretor estava se sentindo nas gravações. O elenco é ótimo, mas as atuações são apenas aceitáveis; Anthony poderia estar menos caricato, Scarlet poderia estar mais sedutora, James Darcy deveria aparecer mais e Helen Miren está boa, mas poderia ousar mais.
    Jorge Rodrigo S.
    Jorge Rodrigo S.

    3 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2013
    Melhor do que a critica disse!! Helena mirren brilha em todas as cenas!!!
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.192 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de junho de 2016
    O mestre do suspense merecia uma homenagem a sua altura.
    A produção do filme se baseou no livro sobre as filmagens do clássico do cinema Psicose, para contar um episódio distinto na vida do diretor.
    Anthony Hopkins interpreta Hitchcock, Helen Mirren sua mulher Alma e Scarlett Johansson a atriz Janet Leight. Hopkins não me agradou em sua caracterização, Hitch sempre passou uma imagem simpática e não paranoico e rabugento como mostrado em cena. A maquiagem, também me irritou, por não parecer com ele.
    O que poderia ser uma homenagem inesquecível se tornou apenas interessante. Longe da magnitude do seu retratado.
    Curiosidade. Indicado ao Oscar de Melhor Maquiagem.
    Nota do público: 6.9 (IMDB)
    Nota dos críticos: 62%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $6 milhões
    Mundo - $23 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de março de 2013
    Achei que fosse gostar menos do filme. Ele é até bem agradável, apesar do clima Disney, direção morninha, alguns incômodos (como Alfred falar diretamente para a câmera) e a trilha-sonora meio fora de contexto. Anthony Hopkins está surpreendentemente irreconhecível e excelente como Hitchcock, mas sem dúvidas, o destaque é mesmo a Helen Mirren, que tem pelo menos umas três cenas que já justificariam sua indicação ao Oscar (que, infelizmente, não rolou). E até a Scarlett Johansson está ótima! Enfim, em grande parte pelos atores, Hitchcock é um filme muito bom.

    PS: Algumas piadas sobre o mundo do Cinema são impagáveis, como quando Janet Leigh fala que "pelo menos" Hitchcock era melhor que Orson Welles. Hahahaha!!
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.080 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de maio de 2019
    Achei um boa biografia, contando a história de Hitchcock até o filme psicose, e Antony Hopkins encarna muito bem o personagem, bom filme
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    Confesso que Hitchcock (o diretor) é um dos diretores que mais admiro. Sou daqueles que veem em sua pessoa o verdadeiro diretor/autor. Quando o filme com seu nome foi lançado e assisti cenas isoladas, pelo meu deslumbramento, fiquei empolgado com tudo aquilo. Porém ao olhar de perto, como se estivéssemos olhando cada frame, veremos que é um filme extremamente artificial no que tange à sua verdadeira essência. Do que se trata esse filme? É sobre Psicose e sua influência sobre o diretor, é sobre os bastidores desse filme, é sobre a relação entre Alma (sua esposa) e Hitchcock ou é sobre tudo isso? Fico com a última, o que acaba tornando esse filme superficial por não conseguir atingir nenhum objetivo.
    Hitchcock (Anthony Hopkins) acaba de apresentar o seu Intriga Internacional e após o sucesso se vê sem ideias para superar este bem sucedido filme. Alguns chegam a perguntar se não era a hora de parar, já que está no auge. Porém como não aceita ficar fora dos holofotes, além de ser uma pessoa que vive de/para o cinema, Hitchcock insiste com seus colaboradores para que achem algo interessante. Quando lê o livro Psicose fica deslumbrado e mesmo sem o apoios da Paramount, resolve que vai bancar o filme e arcar com um possível fracasso do filme.
    O que foi escrito acima apenas se trata de um tema que, em minha opinião, teria que ser mais abordado. Teria que ter uma ênfase ao que realmente o filme veio falar, já que o roteiro é adaptado do livro Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose de Stephen Rebello. Assim, o roteiro parece querer falar mais de outros assuntos do que realmente do tema do livro que serviu para a adaptação. Assim os bastidores da construção do clássico Psicose perdem espaço para alusões amorosas de Alma Hitchcock. Além da possibilidade do romance extra conjugal da esposa de Hitchcock o filme ainda quer abordar como esse filme impactou em sua vida, fazendo com que algo o perturbe mentalmente. Assim temos vários aspectos que não são abordados em sua totalidade e o foco principal que era a construção do filme perde o lugar de destaque.
    Se analisarmos o quanto esse livro poderia se tornar um filme, não conseguiríamos achar grande material para a realiza-lo, pois funcionaria mais como um documentário ou bastidores da obra prima do que realmente transformá-lo em um filme. Assim ele é preenchido com uma trama entre o senhor e a senhora Hitchcock que faz com que a famosa cena do chuveiro tenha um Hitchcock à beira de um colapso esfaqueando pessoas que ele detestava. Além disso há cenas que facilmente tiraríamos da montagem final. Apesar dela acrescentar cenas que facilmente poderiam ser retiradas, gostei de alguns raccords (ligação entre dois planos).
    Mesmo a construção da narrativa não focando no que realmente lhe cabia confesso que gostei de ver as cenas, mesmo que mínimas, de como Hitchcock conseguia vencer a censura imposta pelo Código Hays, assim como sua capacidade de promover seus filmes. É interessante assistir a falta de apoio que o diretor tinha, pois mesmo tendo êxito em seus filmes, ele não conseguia com que os estúdios o financiassem tão facilmente, pois ele só foi visto como um diretor/autor quando a Nouvelle Vague passou a idolatrá-lo. Foi nessa época que ele conseguiu ter um pouco mais de respeito na indústria cinematográfica.
    A interpretação de Hopkins não conseguiu atingir o esperado, pois o que assistimos é em certos momentos uma cópia de alguns gestos característicos de Hitchcock. Acaba por ser mais uma imitação do que ele próprio. Aqui cabe uma frase de Bernard Shaw: "Não é surpreendente que o pecado mais imperdoável do ator seja o de ser aquele a quem ele representa, no lugar de representa-lo." A maquiagem que somada ao desempenho dele acaba formando um paradoxo em que ele reforça a imitação do verdadeiro, assim como acaba sendo efetiva na transformação do ator no diretor. Hellen Mirren nos mostra uma Alma que começa a sentir um incomodo por viver a esposa do famoso diretor e de ter que aturar suas idolatrias as atrizes com que trabalha. Sua atuação é segura, mas fica um pouco apagada por procurarmos o que realmente o filme deveria passar e não o que ele realizou.
    Hitchcock é um filme quase desnecessário, que não consegue se enquadrar em algo que realmente seja digno do diretor e acaba não servindo nem para cinéfilos amantes do diretor conseguirem desfrutar de um breve sonho de ver o mestre na telona. Acaba entrando a fundo no desnecessário e foca no essencial somente superficialmente, transformando em algo que passa batido por nós. Nos resta esperar o documentário que, a princípio estão fazendo, com o famoso livro em que Truffaut entrevista Hitchcock.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    122 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    O filme não é uma cinebiografia sobre o famoso diretor de cinema inglês, contando sua vida e trajetória, mas sim, especificamente sobre os bastidores das filmagens de Psicose, em 1959. Muito do que é mostrado no filme foi baseado em pesquisas do autor do livro adaptado, e trás interessantes informações, desconhecidas da maior parte do público, como por exemplo que Alfred Hitchcock foi obrigado a hipotecar sua própria casa para garantir o investimento necessário para produzir o filme, já que nenhum estúdio estava disposto a filmá-lo, alegando que o assunto era demasiadamente "trash", mais adequado a uma produção "B" e indigno do talento do diretor.
    Hitchcock mostrou a todos que ele estava certo, e que na verdade ele estava acompanhando a evolução das audiências, e não estava mais disposto a ficar se repetindo, como queriam os produtores. Psicose foi o sucesso que se sabe - maior bilheteria do ano em todo mundo, e uma das maiores da década de ´60 - consagrando-se como o filme mais popular e reconhecido do mestre do suspense. A trama e principalmente a famosa cena do chuveiro foi exaustivamente copiada, referenciada e homenageada por diversos outros diretores. Psicose foi até refilmado em `98, pelo diretor americano Gus Van Saint (que eventualmente faz ótimos filmes), num remake desnecessário e patético, repetindo o original quadro a quadro, somente agora em cores e outros atores, é claro. Mereceu o fracasso que se seguiu, confirmando a tese que em clássicos não se mexe.
    A premissa de Hitchcock - o filme, é realçar a importância nas sombras do sucesso do filme da esposa do diretor, Alma Reville. A frase promocional do filme faz referência ao dito popular "por trás de um grande homem existe sempre uma grande mulher". Alma colaborou bastante com os filmes de Hitchcock principalmente na época em que ele ainda dirigia na Inglaterra, quando inclusive participou dos roteiros, mas este tipo de colaboração passou a ser mais sutil quando o sucesso o levou à Hollywood. Por isto é aceitável as suposições levantadas no filme quanto à sua colaboração no filme Psicose, lhe atribuindo ideias como a de eliminar a personagem feminina principal logo nos primeiros 30 minutos do filme. Mas é pouco provável e verossímil imaginar que ela possa ter substituído Hitchcock na direção de algumas cenas. Quem já leu algumas de suas entrevistas ou mesmo o famoso livro "Hitchcock/Truffaut", sabe o quanto o diretor era minucioso na composição de seus filmes, utilizando sempre o story-board como guia na pré-produção, e evitando ao máximo refilmar cenas, sabendo sempre o que fazer na hora da filmagem, numa técnica astuta para evitar que os produtores, que à época mandavam e desmandavam quanto à edição final dos seus filmes, pudessem alterar a sua concepção original. Hitchcock era extremamente astuto na construção da trama de seus filmes, a ponto de sempre se colocar no lugar do espectador para sondar como ele reagiria a cada cena, evitando que alguém pudesse dizer ou pensar "já sei o que vai acontecer agora".
    É claro que Hitchcock - o fime filme talvez se tornasse desinteressante se ficasse centrado somente nos bastidores de Psicose. Mas, sinceramente, a ideia de mostrar uma possível traição, embora não efetivamente consumada, de sua esposa com o amigo Whitfield Cook toma tempo demais e não leva a lugar algum. O pretexto, no entanto, serve para mostrar a superioridade de interpretação de Helen Mirren frente à costumeira caricatura na composição de Anthony Hopkins, que também não se beneficiou de uma maquiagem não muito eficiente (mas que recebeu uma imerecida indicação ao Oscar). Vale destacar a incrível semelhança física (que eu não havia percebido antes) do ator James D´Arcy com o retratado Anthony Perkins.
    De qualquer maneira, no somatório final, Hitchcock - o filme tem uma boa fluência narrativa e se beneficia do tema abordado - os bastidores de um clássico amado e referenciado do cinema popular - fazendo dele uma boa opção de diversão sem compromisso, se ao menos você não estiver muito exigente na hora de assisti-lo.
    Neto S.
    Neto S.

    28.935 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2014
    Baseado no livro "Alfred Hitchcock And The Making Of Psycho", este filme revela os bastidores do clássico Psicose (1960). Na época, mesmo estando no auge de sua carreira, Hitchcock não conseguiu apoio para realizar a obra, porque os estúdios não queriam investir em um pequeno filme de terror. O resultado foi uma produção independente, de baixo orçamento, que encontrou grandes dificuldades para driblar a censura e para ser distribuída nos Estados Unidos, em função das cenas de violência e nudez. Além disso, diversos obstáculos surgiram durante as filmagens, como as brigas constantes entre Hitchcock e sua esposa, Alma (Helen Mirren), os problemas de saúde do diretor e seus desentendimentos com o elenco. Contrariando todas as expectativas, "Psicose" se tornou uma referência no cinema mundial, e um dos maiores sucessos na carreira do cineasta. Bem legal Filme Otima Atuaçao De Antony Hopkins Recomendo Nota 7.5
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.552 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de julho de 2013
    Considerado o 14º melhor filme de todos os tempos pelo American Film Institute e indicado a 4 Oscars, “Psicose”, longa dirigido por Alfred Hitchcock, é considerado uma das maiores obras do gênero de suspense/horror. O primeiro filme de terror da carreira daquele que viria a ser conhecido como o Mestre do Suspense, “Psicose” foi o filme mais bem-sucedido (em termos de bilheteria) da carreira de Hitchcock. A produção de “Psicose” durou 30 dias. É justamente os seus bastidores o objeto principal do filme “Hitchcock”, do diretor Sacha Gervasi.

    Apesar do roteiro escrito por John J. McLaughlin (com base no livro de autoria de Stephen Rebello) falar sobre as filmagens de um verdadeiro clássico do cinema, “Hitchcock”, na realidade, usa isso como pano de fundo para abordar aquele que é o verdadeiro assunto do filme: a personalidade do icônico – e genial – diretor inglês (Anthony Hopkins); a forma como ele se relacionava com seus colaboradores (notadamente, as atrizes, com quem ele estabelecia ligações um tanto complexas, que muitas vezes invadiam o espaço da vida privada delas) e com os figurões de Hollywood; e, principalmente, o seu casamento não-convencional com Alma Reville (Helen Mirren).

    A ligação de Hitchcock com sua esposa Alma Reville merece a atenção especial da plateia no decorrer do longa. Colaboradora mais próxima do marido, ela contribuiu com a maior parte dos filmes do marido, muitas vezes sem receber o devido crédito por isso. “Hitchcock”, neste caso, vem para corrigir um grande erro, na medida em que mostra o papel importante que Alma exerceu durante, especialmente, a pós-produção de “Hitchcock” – com certeza, foram algumas de suas dicas que acabaram por transformar “Psicose” no grande sucesso que o longa foi.

    Originalmente, ainda em 1960, Alfred Hitchcock decidiu fazer “Psicose”, pois estava cansado dos filmes com grandes orçamentos e muitas estrelas. Ele queria se dedicar a algo que fosse mais simples e que tivesse a influência da estética da televisão. De uma certa maneira, “Hitchcock” abraça muito também essa mesma linguagem, especialmente se percebermos que o longa tem uma cara enorme de telefilme – e, talvez, tivesse funcionado melhor se tivesse sido lançado diretamente neste formato. Com um trabalho incrível de maquiagem (Hopkins está irreconhecível como o diretor inglês) e de reconstituição de época, “Hitchcock” será uma obra que ficará mais conhecida por nos colocar mais próximo do método meticuloso de dirigir de um dos profissionais mais lendários da indústria cinematográfica e de um filme que, não só marcou uma época, como também um gênero.
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