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    Annie
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    2,4
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    • O Globo
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    O Globo

    por Rodrigo Fonseca

    Will Gluck demonstra um domínio pleno da narrativa musical ao repaginar — com a ajuda de um elenco em harmonia profunda — o espetáculo homônimo da Broadway [...] Com uma agilidade de videoclipe [...] a montagem potencializa o dinamismo das coreografias.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Chicago Sun-Times

    por Matt Zoller Seitz

    O novo "Annie" está sendo empurrado para cima e para baixo entre os críticos como um órfão indesejado, mas, se você assisti-lo com um grande público, vai experimentar algo totalmente diferente do que está sendo descrito em muitos comentários: aplausos desavergonhados.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Almanaque Virtual

    por Zeca Seabra

    Fica evidente que o diretor não tem o timing necessário para dirigir musicais, pois além de não manter o arco dramático em funcionamento (alguns personagens são literalmente abandonados no meio da trama), o filme apresenta coreografias sem nenhum entusiasmo ou inspiração.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Os velhos clichês de filmes “caninos” ou infantis, com a cadela “salvando o dia” e a execução de uma música sentimental por uma voz pueril, por exemplo. [...] No entanto, Nicolas consegue unir esses elementos já desgastados com uma visão sobre a natureza e a humanidade que dá novo brilho à história.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Omelete

    por Aline Diniz

    "Annie" cumpre uma missão que a maioria dos musicais que chegam adaptados aos cinemas hoje em dia não consegue: transformar sua história em contemporânea e trazer os acontecimentos para os dias atuais. [...] Chega às telas moderno e abordando problemas relacionáveis, sem parecer antiquado.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Cinema com Rapadura

    por Jurandir Filho

    Sabe aquela pessoa que acha que está arrasando? Esse é “Annie”. Tem números musicais extravagantes e as vezes práticos, mas sempre com a sensação de “nossa, como eu sou descolado”, “nossa, olha como nossas músicas são boas”. E no fim, não é nada disso.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    CineClick

    por Pedro Tritto

    É verdade que "Annie" tem todos os elementos para ser um bom musical, mas sua nova versão cinematográfica não vai deixar saudade. O longa frustra por trazer pouco da essência da história original e, principalmente, por abordar questões batidas e repetitivas...

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineplayers

    por Heitor Romero

    [O diretor] acaba por conseguir modernizar Annie e sua história, torná-la atraente e identificável para a nova geração, mas ao mesmo tempo descaracteriza sua base simples e singela encontrada no conto original de Harold Gray.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Critikat.com

    por Fabien Reyre

    Esta refilmagem é não apenas catastrófica do ponto de vista cinematográfico, mas ela também é desesperadamente medrosa em relação às temáticas sociais que poderia abordar.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    [...] o filme vai de erro atrás de erro, desperdiçando os melhores do elenco (nem vou mencionar) num musical desengonçado e completamente equivocado. Que do espírito original não sobrou nada.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Télérama

    por Cécile Mury

    Uma refilmagem super-doce-melosa da famosa comédia musical [...] Sob o olhar piedoso de Jamie Foxx, uma garotinha negra (Quvenzhané Wallis) substitui a ruiva da história inicial, e esta é basicamente a única originalidade do filme.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Ronnie Scheib

    Mais uma "plástica" do que uma atualização, o filme joga fora algumas canções antigas, adiciona batidas apáticas nas novas e enche a tela de sofisticados dispositivos eletrônicos que gritam "moderno".

    A crítica completa está disponível no site Variety
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