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    Nebraska
    Média
    4,3
    352 notas
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    40 Críticas do usuário

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    Neto S.
    Neto S.

    28.822 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Woody Grant (Bruce Dern) é um homem idoso que acredita ter ganho US$ 1 milhão após receber pelo correio uma propaganda. Decidido a retirar o prêmio, ele resolve ir a pé até a distante cidade de Lincoln, em Nebraska. Percebendo que a teimosia do pai o fará viajar de qualquer jeito, seu filho David (Will Forte) resolve levá-lo de carro. Só que no caminho Woody sofre um acidente e bate com a cabeça, precisando descansar. David decide mudar um pouco os planos, passando o fim de semana na casa de um de seus tios antes de partir para Lincoln. Só que Woody conta a todos sobre a possibilidade de se tornar um milionário, despertando a cobiça não só da família como também de parte dos habitantes da Bom Filme , Historia Muito Interessante e Com Excelentes Atuaçoes Recomendo Nota 9.0
    Alex FreireRP
    Alex FreireRP

    7 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Ótimo filme, uma bela reflexão sobre a terceira idade e a relação dos filhos com um pai idoso, história envolvente e muito bem contada. Atuação brilhante dos atores Bruce Dern e June Squibb no papel de marido e mulher, um filme agradabilíssimo, sensível, contando uma história comum, de pessoas comuns, que poderia acontecer com qualquer um de nós.
    Wanda W.
    Wanda W.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    Imperdivel. Um filme sensivel. Uma historia de descoberta de amor de um filho por seu pai
    itamarmj
    itamarmj

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    (14)Uma viagem este filme que mostra como um filho pode, por amor, Fazer algo pelo seu pai.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    492 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2014
    A aura melancólica deixa claro, desde o primeiro instante, onde vemos Woody perdido nas ruas, caminhando para chegar até Nebraska, que aquele não será um filme de grandes arroubos dramáticos, ou emoções fortes. Há sim, uma grande carga emocional em todo o filme, mas ela nunca é o foco pois o que Alexander Payne quer retratar vai muito além, se aproxima de algo que poderia ser chamado de estudo familiar, porque acredito que estudo de personagem é bastante reducionista para o que podemos ver no filme.

    Começando pelo personagem protagonista, que é corajoso. É um bêbado, esquece as coisas, supostamente não foi um bom pai, muito menos bom marido, e acima de tudo isso, faz com que nos compadeçamos de sua situação. Claro que pra que isso funcionasse, o papel do filho é importantíssimo. E o filme é sobre a relação de ambos. Dois seres humanos que foram criados de formas tão diferentes, mas que, acima de tudo, nutrem uma compaixão um com o outro. Afinal, são pai e filho. Tudo o que David faz por Woody não é nada menos que uma verdadeira prova de amor. E o que Woody quer fazer pro David, também.

    O interessante é que o clima de road-movie que ronda boa parte do filme serve como uma escada para cada ator entregar uma performance exemplar. Bruce Dern dispensa comentários, e Will Forte emociona bastante. Já June Squibb praticamente rouba todas as cenas em que aparece. É impressionante, sua Kate é uma grande personagem. Saudosista e altruísta em seu interior, ela funciona como uma verdadeira figura materna tanto para os personagens, quanto para o espectador. É aquela mulher que acalenta, chama pra si, protege, que segura as colunas para não desabar em cima das cabeças, e sempre que aparece em cena, parece dominar cada situação como se já tivesse vivido aquilo muitas vezes. E algumas ela até viveu mesmo. Como uma mãe, de verdade, ela representa o porto-seguro daquela família, ou talvez seja a personificação do que ela até chega a dizer em algum momento: ‘será que eu sou a única pessoa sensata nessa família?’. Kate está lá, sempre pra defender, ou trazer as coisas de volta aos eixos da realidade - e pensar em sua falta é assustador. A atuação de Squibb, aliás, vai de encontro a tudo isso quando a atriz resolve adotar uma veia irreverente pra a sua composição, mesmo que mantenha uma impassividade atroz em meio a tudo o que está passando. Fica bem difícil não se apaixonar por tudo o que ela faz em cena.

    Misturando momentos engraçados, com outros bastante melancólicos, Alexander Payne criou Nebraska, que é pra mim, seu melhor filme, de longe. Não que essas características não já estivessem em sua carreira, até porque estão (seu filme anterior, Os Descendentes, tem muito disso). Mas, aqui, ele acumula muitos acertos. Sem dúvidas, é o seu grande momento na direção até hoje. Tudo muito bem feito, o filme jamais se reduz à sua escolha fotográfica em preto & branco, por exemplo – ainda que ela acrescente bastante à trama – ou a sua incrível trilha-sonora, ou até a maravilhosa direção-de-arte (amo, sobretudo, a casa antiga de Woody, e as mãozinhas na parede). É desolador, ainda que reconfortante; engraçado, ainda que faça chorar; edificante e gratificante ao mesmo tempo; e revigorante, mesmo jogando várias verdades e temores na cara. O olhar de Nebraska sobre a classe média americana quer falar sobre envelhecimento, aceitação, ambição, teimosia... sentimentos opostos aqui e ali. E curiosamente, consegue. Com louvor.
    Skybaggins
    Skybaggins

    9 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2014
    ndicado ao Oscar de Melhor Filme, “Nebraska” chegou aos cinemas essa semana. A primeira impressão do filme da maioria das pessoas deve ter sido: “Por que em preto e branco?” Bom, ao ver o filme, o espectador não encontra um motivo claro para isso, mas pode-se relacionar a dessaturação da imagem com o tema da história. Afinal, a trama trata-se de idosos. O roteiro do longa é inteligente, mas cansativo em certos pontos. Isso também acontece por causa duma edição lenta e pouco precisa. A história acompanha Woody (Bruce Dern) e seu filho David (Will Forte) em sua jornada para Lincoln para receber o suposto prêmio de 1 milhão de dólares que o pai havia ganhado. É quase que um road-movie, mas o roteiro contém muitas cenas desnecessárias para encher o longa, o que, depois de certo ponto, fica chato. Mesmo assim, ele possui múltiplas camadas de entendimento, afinal, mais do que a jornada do pai e do filho para o prêmio, o filme trata a jornada do pai e do filho pelo entendimento mútuo.

    O elenco é um ponto forte do longa. Bruce Dern está muito bem como o protagonista Woody. Sua caracterização do personagem é impressionante. Não é à toa que ele é um ator consagrado. Will Forte já não está tão bem, em alguns momentos, suas expressões parecem meio forçadas, mas é aceitável. Completam o elenco June Squibb (muito bem), Bob Odenkirk e Stacy Keach. A seleção de elenco do longa é muito boa. A fotografia já é um ponto polêmico. Como já citado antes, o filme não tem bem que existe uma explicação, mas a pergunta é: Isso é realmente necessário? Tudo bem que não atrapalha a história do filme, mas não vejo um motivo claro para fazer isso. O longa não contém efeitos visuais. O figurino é praticamente o mesmo de cada personagem durante o filme inteiro, o que acaba os caracterizando.

    A direção é de Alexander Payne, que realizou um bom filme. O movimento de câmera é muito bem feito e o diretor mostra que sabe o que está fazendo. Porém, como já expicado, a edição é lenta e arrastada. Os cortes demoram para serem feitos e as tomadas começam antes do que deveriam. Dá a impressão de que tentaram encher mais ainda o longa com isso. No geral, é um filme inteligente e com diálogos corridos bem escritos, mas em função de sua edição e de seu roteiro, acaba tornando-se lento e entediante em certos pontos.
    Andréia M
    Andréia M

    18 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Me surpreendi (positivamente) com o filme NEBRASKA. A partir de um mote extremamente simples e improvável - um homem idoso e rabugento que acredita ter sido contemplado com um prêmio de 1 milhão de dólares, dado por uma empresa que vende revistas por assinatura, consegue convencer seu filho a acompanhá-lo para resgatar esse prêmio -, o diretor Alenxander Payne consegue nos envolver com uma belíssima história de amor entre pai e filho (ou melhor, entre filho e pai).
    Permeado de momentos hilários, garantidos pela esposa do personagem principal, o filme é emoção pura do início ao fim. Na minha opinião, dos filmes candidatos ao Oscar que assisti até o momento, Nebraska e Gravidade estariam entre as minhas apostas.
    Airton Reis Jr.
    Airton Reis Jr.

    22 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2014
    O enredo do filme é profético para aqueles que acreditam irrestritamente nas prometidas recompensas oferecidas pelos sistemas à nossa espreita, Feito em P&B talvez reflita o ambiente desilusório que se descortina na tela: um casamento infeliz, um homem que se ancora na credulidade como uma forma de se manter vivo, pessoas indiferentes e, afinal, um filho que resgate essa personagem do não-viver, do não-existir, oferecendo uma ultra dose de credulidade, para oferecer algum alento a uma alma atormentada. A história é simples e poderia certamente ser contada em menos tempo; mas, diante da crueza do mundo em que vivemos o filme é didático para ensinar que somos responsáveis pelas pessoas que estão próximas a nós, que não devemos tripudiar das fraquezas alheias, nem esboçar o abandono diante dos desafios da convivência. O filme, cinza como a técnica em que foi criado, se torna extremamente lírico a partir do momento em que David Grant (Will Forte) encara o desafio de resgatar seu pai Woody Grant (Bruce Dern) dos seus delírios, oferecendo-lhe uma dose maciça de credulidade e solidariedade, sem julgamentos. Ao mesmo tempo David se fortalece e inconscientemente promove o seu próprio autoresgate, de uma vida medíocre, do abandono em que impera a falta de iniciativas. O filme conclui acertadamente que somos responsáveis pelos nossos próprios sonhos e na medida do possível, do nosso entusiasmo e disposição, dos sonhos daqueles que dependem de nós, ainda que seja para inspirar o outro a ter mais credulidade no outro e em um futuro melhor. Assim como em "Os descendentes", Alexander Payne demonstra sensibilidade para os dilemas humanos. Vale a pena assistir.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.827 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2014
    Um bom filme. Um drama familiar, tendo como tema principal a vida de pessoas idosas, seus vícios, suas manias, obsessões, ideias fixas, seus gostos singulares. Junte-se a isso uma região dos EEUU onde tudo anda devagar, cidades com pouca população, estradas desertas, ruas sem carros, nem os cachorros latem. Esse é o estilo do filme, bastante monótono. Entretanto os diálogos, os passados dessas pessoas e os acontecimentos que ficaram no tempo é que fazem a diferença e vale a pena assistir. Embora com o bom desempenho, Bruce Dem, como Woody Grant, não deve levar o Oscar, tem melhores no páreo.
    ymara R.
    ymara R.

    799 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de março de 2014
    Definitivamente , eu perdi meu senso de humor.. como rir sem terminar chorando a cada riso, se o filme é sobre o final nao glorioso da vida, a falta de perspectivas, a falta de repeito da vida, pelos velhos..Isto é tambem e sobretudo sobre o final da vida sem nada.. mas tao sem nada e sozinhos, que qualquer mentira serve pra fazer alguem levantar da cama de manha e continuar respirando.... tudo isso com um cenário patético de cidade do interior com suas pessoas medíocres, interesseiras, e fofoqueiras ( bem comum a estas cidades em qualquer lugar do mundo mas aqui no Brasil.. mais)..realmente.. nao consigo achar graça.. nem querer assistir filmes com este tema.. me desculpem os bem humorados.. eu ri muito sim... mas chorei bem mais.
    ps- ando me reservando o direito de querer rir mais e chorar bem menos!
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