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    Nebraska
    Média
    4,3
    352 notas
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    40 Críticas do usuário

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    Willian P.
    Willian P.

    3 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2015
    O filme apresenta uma história simples, mas que é muito bem contada e interpretada. Consegue alcançar um patamar reflexivo, emoldurando tantos acontecimentos que são comuns nos dias atuais. O drama aliado a ligeiros momentos de comédia, somada a boa direção e imagens, justificam as indicações ao Oscar.
    Fellipe  L.
    Fellipe L.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de setembro de 2014
    Um filmes perfeito. O melhor do ano pra falar a verdade. Enredo ótimo com visual fortemente atrativo. Um filme que tem uma mensagem a passar. É preciso uma certa sensibilidade para entender a essência desta obra pois é uma reflexão para nossas vidas. O elenco,a produçao...todos de parabéns!
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2014
    O que leva alguém acreditar que possa ter ganhado 1 milhão!Isso pode mudar toda uma vida.E de fato muda a vida de Woody (Bruce Dern),que começa aí uma caminhada a uma cidade que dá origem ao filme.Nebraska,consegue ser lento,mais chamativo.Com diálogos e união familiar entre os dois no foco principal (pai e filho).O trajeto feito pelos os dois,torna o filme ainda mais interessante a certo ponto,porque a cada parada as coisas vão se acertando ainda mais entre eles.Bruce Dern,foi indicado ao Oscar mais não levou,uma pena pois ele vive novamente um grande personagem.Me fez lembrar grandes persoangens do passado.
    Isabel
    Isabel

    5 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de agosto de 2014
    spoiler:
    O Filme faz jus para todas indicações ao Dern realmente mereceu ter levado o prêmio em Cannes,e ele teve nesse filme o seu grand Up!,mas isso não é tudo o filme,faz uma comovente e real na família.O grande mérito do diretor Alexander Payner,;justificativo a indicação ao oscar de roteiro e coadjuvante feminina para June Squibb,além do promissor Will Forte,como o filho leal e sensato de um pai desolador à procura de um prêmio,mas na verdade o prêmio, é o que menos importa,nessa altura da vida, o que mais comove é vê-lo atrás de um elo perdido.
    Thiago Petherson
    Thiago Petherson

    150 seguidores 190 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de julho de 2014
    Excelente filme. Mereceu sim, ser indicado ao Oscar. E digo mais, até concordava com o Oscar ganho pelo Matthew MCconaughey, até assistir a esse filme. Esqueçam, Leonardo Di Cáprio por 'Lobo de Wall Street, Matthew por 'Club de Compras' e Christian Bale por 'Trapaça'. O Bruce Dern não mereceu só ser indicado ao Oscar, mas mereceu ganhar o Oscar. Atuação marcante e digna de aplausos pra esse veterano ator. Sobre o filme, é uma obra bem leve, mas ao mesmo tempo nos prende do início ao fim. Esse filme, bem no começo, levava a crer que iria ser cansativo e me daria sono. Porém me enganei, em momento algum, o filme, me passou isso. Um filme que mostra a redenção e a volta dos laços familiares, que até então era extinto, entre Pai e filho. Acho que o clima em Preto e Branco, ficou perfeito pra esse filme. Pois nos passou um clima nostálgico, essencial para o tema proposto. Um filme para poucos, para pessoas que gostam de apreciar uma bela história, sem pressa de ver tiro, porrada e bomba. E aprecie uma linda história ... Bela Obra !
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Quem vive de passado (não) é museu 

    Há um bom tempo, já fantasiava um programa assim: comprar umas cervejas, uns petiscos, me esparramar no sofá e assistir a um filme em casa. Relaxar depois de um dia longo, curtir preguiça e aquela solidão momentânea, sabe? Dentre muitas opções no armário da sala, escolhi “Nebraska”, filme do diretor Alexander Payne e que teve seis indicações ao Oscar deste ano. Acabei acertando o alvo em cheio, pois o danado do filme me fez pensar na vida. Foi o crédito subir, o freezer esvaziar e a cevada bater para a vontade de escrever aparecer.

    Numa acertada produção em preto e branco, o longa trata da velhice e dos cuidados que se deve ter com ela de uma forma bem precisa e delicada. Após receber uma propaganda pelo correio, o velhinho carrancudo Woody (Bruce Dern) acredita ter US$ 1 milhão a receber. Para isso, teria que viajar para a cidade de Lincoln, no Estado de Nebraska. Sem condições físicas e com sérios problemas de saúde e alcoolismo, ele incomoda a esposa (June Squibb) com a ideia maluca e acaba convencendo o filho David (Will Forte) a acompanhá-lo. O tom melancólico é ainda mais fascinante quando percebemos que David, ao seguir viagem com o pai, não está fazendo aquilo por acreditar naquele bilhete premiado, mas na pura vontade de passar mais tempo com ele.

    Sobrevivendo a alguns percalços, eles decidem passar o fim de semana na casa de parentes, na cidade natal de Woody, no meio do caminho. Ele acaba contando para a família e os antigos amigos que agora é um milionário, e aquilo vira um prato cheio para os interesseiros surgirem como insaciáveis cachorros em busca da fêmea no cio. Cada passo de Woody e David na cidade é uma recordação exposta. Velhos desafetos, antigos amores e grandes amizades voltam à tona numa nostálgica obra genealógica. Às vezes, por causa da memória fraca, Woody só se recordava do local, mas se perdia nas lembranças, confundia os acontecimentos, errava os protagonistas da história. Por mais que ele não tivesse certeza daquilo que viveu no passado, revisitar aquela cidade o fez ser maior, mais vivo, mais homem. É nesse ponto que você percebe que a vida da gente é construída por meio de lembranças. De nada adianta a busca por um dinheirão se sua mente não carrega o resumo da reminiscência mais agradável, como também daquelas memórias mais sofridas. E isso nem é culpa do Alzheimer. Certa vez, Dostoiévski escreveu: “Existem nas recordações de todo homem coisas que ele só revela aos amigos. Há outras que não revela mesmo aos amigos, mas apenas a si próprio, e assim mesmo em segredo. Mas também há, finalmente, coisas que o homem tem medo de desvendar até a si próprio”.

    Se eu, com 34 anos, já preenchi um livro de histórias para viajar e contar, meus pais têm best-sellers de mil páginas, e vovô Tonico e vovó Tercília escreveram na lápide uma Bíblia sagrada de recordações e encantos desta vida. Como já (não) diziam aqueles velhos ditados, as águas passadas (não) movem moinhos, quem vive de passado (não) é museu e a carruagem do passado (não) nos leva longe. Leva sim. Mas é como Mário de Andrade, que foi enfático ao dizer: “O passado é lição para refletir, não para repetir”. O seu livro de histórias está sempre ao seu alcance, basta folheá-lo um pouquinho por dia para perceber que dos rascunhos que a vida nos faz rabiscar se tiram poemas seculares
    Olhos de Gato V.
    Olhos de Gato V.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2014
    Filme excelente que mostra que os EUA também realidade não bem visto até o momento pela maioria dos filmes americanos. Uma grande viagem pela simplicidade dos personagens, outra vez, reais e frágeis....
    sil k.
    sil k.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de março de 2014
    Realmente o filme é tocante, bonito, o preto e branco favoreceu bastante para transmitir no expectador a sensação do protagonista perante essa fase de sua vida.
    Vera Lucia F.
    Vera Lucia F.

    4 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de março de 2014
    Aborda a velhice de forma nostálgica, divertida e ao mesmo tempo reflexiva. Excelentes fotografia PB, trilha sonora e atores.
    jpaschoal
    jpaschoal

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de março de 2014
    Bom filme, não ganhou nenhum Oscar mas merecia pelo menos 1. Tema adulto em tom de comédia e ótima interpretação de Bruce Dern no papel principal. A fotografia em preto e branco enfatiza ainda mais o a situação de declinio mental dos idosos
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