Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Mesmo com um jeitão de filme para tevê, "A Música Nunca Parou" é um belo trabalho de estreia de Jim Kohlberg, conseguindo demonstrar que cicatrizes antigas podem ser curadas com um pouco de comunicação. No caso de Henry e Gabriel, este diálogo se dá através das canções. Um grande exemplo do poder transformador que a música tem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
"A Música Nunca Parou" revela-se, assim, um melodrama na tradição familiar mais ou menos recente de "Kramer vs. Kramer" (1979) ou "Gente como a Gente" (1980), mas no qual a música (do grego "melos" -elemento importante do gênero) é realmente fundamental.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Achei o filme correto e num dia em casa, vendo teve certa muita gente terá prazer em se divertir com suas boas intenções. Mas temo que não exista mais publico que vá a salas para conferi-lo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Dennis Harvey
"A Música Nunca Parou" é contado de maneira agradável por Kohlberg, mas o roteiro poderia ser construído de maneira mais econômica, ou o tempo de duração poderia ser preenchido com algumas subtramas a mais.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
Escapando do relato científico de [Oliver] Sacks para o reino do melodrama sentimental, o filme se ressente de um toque um tanto estático, que aprisiona as interpretações e não torna suficientemente convincentes os desdobramentos do dilema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A trama aborda o choque de gerações e as relações familiares, mas, embora o elenco seja ótimo, falta ousadia ao estreante Jim Kohlberg, que entrega um filme previsível do início ao fim.
A crítica completa está disponível no site Preview
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Papo de Cinema
Mesmo com um jeitão de filme para tevê, "A Música Nunca Parou" é um belo trabalho de estreia de Jim Kohlberg, conseguindo demonstrar que cicatrizes antigas podem ser curadas com um pouco de comunicação. No caso de Henry e Gabriel, este diálogo se dá através das canções. Um grande exemplo do poder transformador que a música tem.
Folha de São Paulo
"A Música Nunca Parou" revela-se, assim, um melodrama na tradição familiar mais ou menos recente de "Kramer vs. Kramer" (1979) ou "Gente como a Gente" (1980), mas no qual a música (do grego "melos" -elemento importante do gênero) é realmente fundamental.
Rubens Ewald
Achei o filme correto e num dia em casa, vendo teve certa muita gente terá prazer em se divertir com suas boas intenções. Mas temo que não exista mais publico que vá a salas para conferi-lo.
Variety
"A Música Nunca Parou" é contado de maneira agradável por Kohlberg, mas o roteiro poderia ser construído de maneira mais econômica, ou o tempo de duração poderia ser preenchido com algumas subtramas a mais.
Cineweb
Escapando do relato científico de [Oliver] Sacks para o reino do melodrama sentimental, o filme se ressente de um toque um tanto estático, que aprisiona as interpretações e não torna suficientemente convincentes os desdobramentos do dilema.
Preview
A trama aborda o choque de gerações e as relações familiares, mas, embora o elenco seja ótimo, falta ousadia ao estreante Jim Kohlberg, que entrega um filme previsível do início ao fim.