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Um visitante
2,0
Enviada em 17 de abril de 2015
A ideia de colocar grandes artistas,com bastante experiência juntos em um mesmo filme,até seria uma boa ideia.Mais se o filme não tratasse de um bom tema também,com preguiça."O Último Concerto" vem com uma história,onde os personagens tem lições de vida pra mostrar em todo o filme.Junto com a música,todos,sem exceção,vão se mostrando na trama,com suas dificuldades.O mais interessante,é que,não são jovens ,ou personagens de pouca idade.Mais sim,bem vividos.
Nada nesta vida é perfeito, nada. Até mesmo em uma profissão da qual todos os integrantes precisam da perfeição para entregar resultados. Se foi o trabalho foi concluído com precisão, comemorar é necessário, mas melhor é ver se todos os seus parceiros estão da mesma forma, "impecáveis" psicologicamente..... Este é o contexto geral da obra cinematográfica do diretor Yaron Zilberman (que também assina o roteiro junto com Seth Grossman), da qual um quarteto de cordas que há 25 anos fazem carreira de sucesso pela perfeita harmonia, começa a ruir quando um dos integrantes anuncia poder deixar o grupo devido a doença de Mal de Parkinson. Bastou um problema para os demais virem à tona. Como a narrativa escolhida foi o foco dos quatro, os conflitos pessoais são tratados sem se aprofundar muito, apenas mostrando o que cada um pode causar sobre "o bem maior" (o quarteto). Com um elenco de primeira, o enredo agrada, nada extraordinário, mas consegue prender a atenção. Para quem curte música clássica, prato cheio. E é uma pena termos perdido o ator Philip Seymour Hoffman, que faleceu em fevereiro de 2014. Ele SEMPRE impressiona. Hoffman que já ganhou o Oscar 2006 na categoria de Melhor Ator pela atuação em CAPOTE (2005) e também possui muitos sucessos em seus 51 trabalhos para o cinema, como PATCH ADAMS - O AMOR É CONTAGIOSO (1998) e PERFUME DE MULHER (1992). Jaz em paz..... Boa atuação também de Christopher Walken (também levou a estatueta dourada em 1979 de Melhor Ator Coadjuvante por O FRANCO ATIRADOR de 1978. Já possui em sua carreira até hoje, 51 filmes). Um filme bonito de se assistir, nada complexo, que lembra o como somos humanos, não importa quem sejas ou qual profissão. E humanos erram e são imperfeitos...
Adorei o filme porque conta histórias verdadeiramente humanas sem uma eloquência forçada. As interpretações estão magníficas. É um desses filmes que vc não quer que acabe porque é bom estar naqueles ensaios, ouvir a música...Ao mesmo tempo que trata de assuntos sérios é um filme light bem ao estilo de filme novayorkino...a gente sente vontade de continuar naquele cenário e naquelas histórias...recomendo muito...
Apesar da crítica do site ter classificado o filme como regular, trata-se de excelente opção. O roteiro, envolvente, trata de conflitos comuns e reais, dos bastidores da vida e distantes, no caso, da imagem de equilíbrio que o quarteto passa ao público. O final do filme nos passa uma lição de vida, quanto à temporalidade de nossas existências. Para lavar a alma.
Um super filme. Apesar de músico violoncelista, penso eu que a trama deste filme é capaz de envolver qualquer um, quer seja músico ou não. Com belíssimas atuações e um elenco pra ninguém botar defeito, esse filme me deixou emocionado. Trilha sonora é, sem dúvida, o ponto de maior destaque do filme. Recomendo!
Vi neste filme o conflito entre maternidade e inclinação; o apelo do Peter acometido do mal de Parkinson para que a paixão de um dos membros com a filha do casal de músicos não atrapalhasse a harmonia do grupo. Vi ciúmes pela alternância de cadeiras entre 1º e 2º e, finalmente. ouvi a Fugue 131 de Beethoven. Só isto bastava.
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