Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Matthieu Bareyre
O filme emociona tanto pela história que pela raridade do gesto que ele oferece ao olhar: a construção metódica de uma revolta artística. E como Winocour é uma cineasta de verdade, seu maior golpe é o olhar...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Susana Schild
[...] em seu longa-metragem de estreia, a diretora Alice Winocour envereda por uma vertente mais visceral e conduz o espectador através de trilhas sinuosas que, tanto pelo que revelam como pelo que ocultam, conduzem à turbulência das paixões.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O filme repete, em parte, o teatrinho show-off de Charcot, ao usar pacientes reais de hoje em dia, em roupas de época, descrevendo as vivências de suas crises [...] Edição, fotografia (um destaque), trilha musical e ambientação colaboram para o resultado atraente desta primeira obra de uma cineasta em quem se deve prestar atenção.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
New York Times
por A. O. Scott
Winocour evoca os terrores primários da catividade e da crueldade, além da fascinação erótica que circunda esses medos. [...] Este é essencialmente um romance sombrio sobre sexo e poder.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Neil Young
O roteiro de "Augustine" é uma reinterpretação artística coerente e válida deste caso, contado com a atmosfera calma de Paris no século XIX. O filme é persuasivo, mesmo se o diálogo parece frequentemente antiquado demais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Leslie Felperin
Apoiado em duas atuações intensas e cheias de nuances do veterano Vincent Lindon e da relativamente novata Soko, uma artista que também compôs a envolvente trilha sonora, este drama de época fornece um estudo febril sobre a loucura, a política sexual Vitoriana e o poder.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Mateus Almeida
Mesmo ao pecar em uma abordagem insuficientemente esclarecedora sobre a evolução e destino de suas principais personagens, “Augustine” ainda é um bom filme de estreia para a diretora Alice Winocour, que se mostra bastante equilibrada.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Chicago Sun-Times
por Godfrey Cheshire
"Augustine" tem uma superfície muito atraente, especialmente nas ótimas atuações dos atores principais e nas belas imagens, mas o filme não é muito original em sua abordagem de um tema intrigante: o uso médico da "histeria" feminina em Paris, no século XIX.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Alice Winocour dirige esse drama do sofrimento psíquico com sobriedade. Às vezes até com certo peso, mas é essa atmosfera mesmo que associamos à sociedade burguesa e repressiva da Europa do século 19...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Télérama
por Pierre Murat
"Augustine" é o filme de filme de estreia mais controlado que vimos em muito tempo. Cada plano é enquadrado com uma precisão meticulosa, cada cenário, cada figurino é escolhido com uma precisão maníaca. Tudo é calculado. Até demais.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Na livre adaptação que faz em seu roteiro original, a partir dos arquivos deixados por Charcot, Alice Winocour constrói um registro bastante sóbrio especulando também o aspecto mais privado da conflituosa relação entre médico e paciente [...]
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chronic'art.com
por Vincent Garreau
Neste filme morno, encontramos muito frequentemente situações superficiais, diálogos fracos, trocas de olhares que parecem falsas (especialmente a última, horrível), em outras palavras, uma falta de paixão, de possessão.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Critikat.com
O filme emociona tanto pela história que pela raridade do gesto que ele oferece ao olhar: a construção metódica de uma revolta artística. E como Winocour é uma cineasta de verdade, seu maior golpe é o olhar...
O Globo
[...] em seu longa-metragem de estreia, a diretora Alice Winocour envereda por uma vertente mais visceral e conduz o espectador através de trilhas sinuosas que, tanto pelo que revelam como pelo que ocultam, conduzem à turbulência das paixões.
Críticos.Com.Br
O filme repete, em parte, o teatrinho show-off de Charcot, ao usar pacientes reais de hoje em dia, em roupas de época, descrevendo as vivências de suas crises [...] Edição, fotografia (um destaque), trilha musical e ambientação colaboram para o resultado atraente desta primeira obra de uma cineasta em quem se deve prestar atenção.
New York Times
Winocour evoca os terrores primários da catividade e da crueldade, além da fascinação erótica que circunda esses medos. [...] Este é essencialmente um romance sombrio sobre sexo e poder.
The Hollywood Reporter
O roteiro de "Augustine" é uma reinterpretação artística coerente e válida deste caso, contado com a atmosfera calma de Paris no século XIX. O filme é persuasivo, mesmo se o diálogo parece frequentemente antiquado demais.
Variety
Apoiado em duas atuações intensas e cheias de nuances do veterano Vincent Lindon e da relativamente novata Soko, uma artista que também compôs a envolvente trilha sonora, este drama de época fornece um estudo febril sobre a loucura, a política sexual Vitoriana e o poder.
Cinema com Rapadura
Mesmo ao pecar em uma abordagem insuficientemente esclarecedora sobre a evolução e destino de suas principais personagens, “Augustine” ainda é um bom filme de estreia para a diretora Alice Winocour, que se mostra bastante equilibrada.
Chicago Sun-Times
"Augustine" tem uma superfície muito atraente, especialmente nas ótimas atuações dos atores principais e nas belas imagens, mas o filme não é muito original em sua abordagem de um tema intrigante: o uso médico da "histeria" feminina em Paris, no século XIX.
Estado de São Paulo
Alice Winocour dirige esse drama do sofrimento psíquico com sobriedade. Às vezes até com certo peso, mas é essa atmosfera mesmo que associamos à sociedade burguesa e repressiva da Europa do século 19...
Télérama
"Augustine" é o filme de filme de estreia mais controlado que vimos em muito tempo. Cada plano é enquadrado com uma precisão meticulosa, cada cenário, cada figurino é escolhido com uma precisão maníaca. Tudo é calculado. Até demais.
Zero Hora
Na livre adaptação que faz em seu roteiro original, a partir dos arquivos deixados por Charcot, Alice Winocour constrói um registro bastante sóbrio especulando também o aspecto mais privado da conflituosa relação entre médico e paciente [...]
Chronic'art.com
Neste filme morno, encontramos muito frequentemente situações superficiais, diálogos fracos, trocas de olhares que parecem falsas (especialmente a última, horrível), em outras palavras, uma falta de paixão, de possessão.