Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
"Casa Silenciosa" cumpre o seu papel [...] O desfecho, se é que ele pode ser chamado assim, parece forçado e pouco convincente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago César
A direção de Kentis e Lau resolve muito bem a mise-en-scène [... Mas] se no início Olsen tinha uma atuação carismática e naturalista, quando começa a correr e a chorar já não convence mais.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Numa atuação que lembra a de Jamie Lee Curtis em "Halloween" (1978), capaz de expor as inseguranças mais íntimas de sua personagem em poucos gestos, Elizabeth [Olsen] ajuda a dar verossimilhança ao arranjo narrativo de "A casa silenciosa".
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Philip French
O ambiente do filme é bem construído, assim como os eventos quase teatrais do filme original. Mas ele ainda parece uma cópia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Rob Nelson
Este exercício tecnicamente impressionante e sórdido coloca sua jovem e peituda heroína para correr em 87 minutos que deixam um gosto amargo, mesmo para os padrões violentos do terror atual.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É praticamente igual ao original, com câmera na mão e bons sustos. As poucas mudanças na trama, porém, são negativas e a solução do mistério perde parte do impacto.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Antoniela Canto
Embora a sensação do plano-contínuo seja preservada, há, no filme, momentos de escuridão total, onde não sabemos se o diretor quis seguir à risca o filme uruguaio ou realizou cortes falsos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Marcelo Leme
[Esta versão é] desnecessária, pois além de não acrescentar nada ao filme original, ainda emprega maneirismos hollywoodianos que comprometem a força da obra, priorizando efeitos sonoros e trilha pesada para forçar algum desconforto no público.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Edu Fernandes
Em seu terço final, [...] seria possível afirmar que se está diante de um filme totalmente diferente daquele que se viu no começo da sessão. Apenas o elenco e o cenário se mantêm, mas o tom é muito distante.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Neil Genzlinger
O filme [...] passa quase o tempo todo seguindo a Srta. Olsen de perto enquanto ela tenta escapar da casa, iluminando com uma lanterna seu rosto expressivo e sua camiseta justa. Mas não é difícil imaginar o origem do medo dela ...
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não chega a ter momentos realmente assustadores até porque é tudo muito escuro e estranho. [...] De qualquer forma, para mim a melhor qualidade é a jovem atriz Olsen, que se esforça muito para ser convincente.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O preciosismo técnico é a marca de "A Casa Silenciosa", um filme de casa assombrada que, quando revela sua grande reviravolta, perde todo o sentido.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O problema central, das duas versões, está em enganar o espectador com uma estrutura narrativa ilógica.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Chicago Sun-Times
"Casa Silenciosa" cumpre o seu papel [...] O desfecho, se é que ele pode ser chamado assim, parece forçado e pouco convincente.
Cinema com Rapadura
A direção de Kentis e Lau resolve muito bem a mise-en-scène [... Mas] se no início Olsen tinha uma atuação carismática e naturalista, quando começa a correr e a chorar já não convence mais.
O Globo
Numa atuação que lembra a de Jamie Lee Curtis em "Halloween" (1978), capaz de expor as inseguranças mais íntimas de sua personagem em poucos gestos, Elizabeth [Olsen] ajuda a dar verossimilhança ao arranjo narrativo de "A casa silenciosa".
The Guardian
O ambiente do filme é bem construído, assim como os eventos quase teatrais do filme original. Mas ele ainda parece uma cópia.
Variety
Este exercício tecnicamente impressionante e sórdido coloca sua jovem e peituda heroína para correr em 87 minutos que deixam um gosto amargo, mesmo para os padrões violentos do terror atual.
Preview
É praticamente igual ao original, com câmera na mão e bons sustos. As poucas mudanças na trama, porém, são negativas e a solução do mistério perde parte do impacto.
CineClick
Embora a sensação do plano-contínuo seja preservada, há, no filme, momentos de escuridão total, onde não sabemos se o diretor quis seguir à risca o filme uruguaio ou realizou cortes falsos.
Cineplayers
[Esta versão é] desnecessária, pois além de não acrescentar nada ao filme original, ainda emprega maneirismos hollywoodianos que comprometem a força da obra, priorizando efeitos sonoros e trilha pesada para forçar algum desconforto no público.
Cinepop
Em seu terço final, [...] seria possível afirmar que se está diante de um filme totalmente diferente daquele que se viu no começo da sessão. Apenas o elenco e o cenário se mantêm, mas o tom é muito distante.
New York Times
O filme [...] passa quase o tempo todo seguindo a Srta. Olsen de perto enquanto ela tenta escapar da casa, iluminando com uma lanterna seu rosto expressivo e sua camiseta justa. Mas não é difícil imaginar o origem do medo dela ...
Rubens Ewald
Não chega a ter momentos realmente assustadores até porque é tudo muito escuro e estranho. [...] De qualquer forma, para mim a melhor qualidade é a jovem atriz Olsen, que se esforça muito para ser convincente.
The Hollywood Reporter
O preciosismo técnico é a marca de "A Casa Silenciosa", um filme de casa assombrada que, quando revela sua grande reviravolta, perde todo o sentido.
Cineweb
O problema central, das duas versões, está em enganar o espectador com uma estrutura narrativa ilógica.