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Thiago Diaz
7 seguidores
12 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2013
A idéia do filme em si é bacana, mas foi muito mal executada. Em alguns momentos o espectador fica com sensações de angústia e até de suspense, esperando o que vai acontecer. O problema é que ao meu ver esse enredo merecia algo sobrenatural, uma força misteriosa ou entidade que fizesse a casa ter algum tipo de "vida". Tinha tudo pra ser um grande filme, mas esse no caso, é mais uma prova da grande crise que os filmes de terror atuais vem passando. É bom pra quem quer ver algo mais simples, e péssimo pra alguém que espera ter medo.
Fime que inicía com traços clássicos de suspense, sem surpreender quem o assisti muito igual ao filme "A Casa", cenas repetidas, roteiro pobre, a única diferença está, no orçamento maior que o da A casa e no capricho dos produtores. Final deprimente. Não é de todo ruim, mas poderia ser bom;
O filme é tenso.. o estilo de filmagem utilizado deixa o telespectador bastante apreensivo. Porém, o telespectador fica perdido na história até o final, é o filme todo a menina ouvindo barulhos estranhos e ouvindo vultos pela casa,
ilme no cinema: "A Casa Silenciosa" (Silent House no original), dirigido por Chris Kentis e Laura Lau, estrelado pela estrelinha do momento Elizabeth Olsen (muito boa atriz, escolhendo um caminho totalmente diferentes das irmãs Mary-Kate e Ashley Olsen). O filme é um remake de um filme uruguaio que não explica tanto quando o filme estadunidense, mas o filme tem seus méritos, começando pela boa atuação da atriz principal, e a história de terror psicológico e físico, que mesmo já sabendo o que aconteceu no meio do filme, ainda assim dá bons sustos, nada de mais, mas uma diversão leve para um fim de tarde para assistir no cinema, porque o filme é escuro pacas.....
Um filme desconexo, onde depois de assistido e bem analisado o telespectador consegue entender fatos que provavelmente o confudiram com o desfecho. O clima criado, o mistério envolvido são bem montados, mais o fim quebra todo o cilma construido. Os pontos fortes são dois: a atuação angustiante de Elizabeth Olsen e a ação da câmera em cena em que mostra como se realemente estivessemos na casa. O filme poderia ter se valido de algo mais real e menos psicologico talvez se saisse melhor. E diferente do que anunciado o filme não traz susto atras de susto, mas apenas uma sensação de aflição.
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