Kate Reddy (Sarah Jessica Parker) é o modelo da mulher moderna, dividindo seu tempo entre os afazeres domésticos como mãe de família e os profissionais, decorrentes de seu trabalho. Ela sofre com a falta de tempo para o marido Richard (Greg Kinnear) e os filhos Emily (Emma Rayne Lily) e Ben (Julius Goldberg/Theodore Goldberg), um problema que aumenta ainda mais quando passa a trabalhar com Jack Abelhammer (Pierce Brosnan) na criação de um fundo.
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Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Não Sei Como Ela Consegue
TÍTULO PERFEITO
por Lucas Salgado
Antes de tudo, é preciso elogiar o quão bom é o título Não Sei Como Ela Consegue, cabendo dar os parabéns para quem pensou no mesmo, afinal é perfeito para resumir o atual estágio da carreira de Sarah Jessica Parker. É difícil saber como a atriz é capaz de emendar comédia atrás de comédia sem conseguir fazer pelo menos um filme que seja atraente ao espectador. Deixando de lado os longas inspirados na série Sex and the City, que ao menos agradaram os fãs exportados da TV, se olharmos os últimos trabalhos da atriz (Tudo em Família, Armações do Amor, Cadê os Morgan? e, agora, Não Sei Como Ela Consegue) é difícil não concluir que Jessica Parker está perdida em sua carreira. Todos seus últimos projetos são parecidos, seja na qualid
assisti no canal megapix, bem legal, história bem produzida e dirigida, muitas cenas hilárias, atuações convincentes, dublagem nota dez..
Leonardo gabriel Araujo
2 seguidores
49 críticas
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5,0
Enviada em 11 de janeiro de 2022
Amei o filme! Uma comédia que te faz refletir sobre sua vida, mas de uma forma super leve, divertida e com momentos emocionantes.
Isis Lourenço
7.355 seguidores
772 críticas
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4,0
Enviada em 12 de março de 2016
Comédia maravilhosa,que retrata boa parte das mulheres que trabalham fora e ainda tem marido e filhos para se administrar
Vilmar O.
1.972 seguidores
357 críticas
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3,5
Enviada em 26 de novembro de 2015
É um bom filme. Uma bela homenagem a mulher moderna, advinda da revolução sexual da década de 1960, onde o capitalismo sabiamente pensando na maximização da capacidade produtiva tirou a educadora dos filhos, a dona de casa e a jogou na cadeia produtiva, deixando a família de escanteio, e/ou se virar em várias para dar conta de tantos afazeres, pois a carga horária é a mesma, as responsabilidades são as mesmos, e o melhor para o ...
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