Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo Bazarello
“Amor Profundo” é real e cru. Tem mais a dizer sobre o amor e relacionamentos do que a maioria das comédias românticas que chegam todos os anos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Marcelo Hessel
Transformar um anseio coletivo num drama particular - e assim dar a essa história íntima uma dimensão trágica - é o que faz de "Amor Profundo" um grande filme. Os escombros da guerra, em si, só aparecem no arrebatador plano final, mas até lá Davies deixa claro que estamos diante de personagens oprimidos pela História.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
O filme sente pena de uma cansada cidade de Londres. A vasta metrópole foi o palco de grandes momentos durante a Segunda Guerra Mundial, mas alguns anos mais tarde, ela está opaca, faminta e sem otimismo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
New York Times
por A. O. Scott
[Davies] possui uma compreensão intuitiva dos fortes sentimentos que existem por trás do cenário empoeirado e do comportamento discreto, antes que a linguagem da liberação sexual e da completude pessoal (para não dizer feminismo) entrasse no vocabulário das democracias ocidentais.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Brashaw
No papel de Hester, Rachel Weisz faz uma atuação calma, discreta. É fácil imaginar outra atriz tirando algo operístico desse material, e outro diretor fazendo a mesma cena com mais closes, mais música. Mas Davies e Weisz deixam boa parte da dor de Hester sem explicação.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
A beleza, no trabalho de Terence Davies, encontra-se no movimento permanente: os personagens parecem constantemente mudar diante dos nossos olhos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Patrick Corrêa
A sinceridade também é um ponto alto de "Amor Profundo". Sem meios termos, o espectador é confrontado com frases marcantes sobre o sentimento que nomeia o filme em português, que têm força o bastante para deixar pensando longamente.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Assumindo com brilho próprio um papel que foi do mito Vivien Leigh numa versão cinematográfica anterior, de 1955, Rachel Weisz domina a tela com sua presença, alternando momentos sutis e desesperados, num crescendo que não incide jamais num excesso de atuação.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Ninguém é vilão nessa história enxuta que não faz julgamentos morais e nem busca saídas fáceis. Se a trilha sonora está vários tons acima do ideal, figurinos e fotografia seguem a sobriedade da trama.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Cristina Tavelin
Até a metade, diálogos racionais sobre amor, decisões precipitadas e consequências encaixam-se em um quadro tedioso. [...] Quando não apela para o excesso de eloquência, "Amor Profundo" ganha densidade nos gestos, olhares e silêncios percorrendo os traços dos ótimos protagonistas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
“Amor Profundo” se revela mais raso do que parece, soando muito mais como um filme fetiche sobre o sofrimento. Pelo menos, as lamentações, discussões e choros compõem uma beleza singular.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Critikat.com
por Carole Milleliri
O cineasta retorna ao melodrama com uma estética aperfeiçoada. [...] "Amor Profundo" é um filme perturbador: sua atmosfera doce e opressora permanece com o espectador muito tempo após a projeção.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Marcelo Janot
Um filme bonito, mas que peca por tratar um tema de tamanha combustão e dramaticidade com uma calculada frieza.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
Este doloroso conto de amor tem cenários elegantes, e um ambiente sutil [...] O clima é familiar para os admiradores do trabalho de Davies, enquanto a atuação comovente de Rachel Weisz deve chamar a atenção.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Leslie Felperin
Davies está em boa forma, conquistando ótimas atuações, especialmente de Rachel Weisz, trazendo uma obra clássica cujo único problema é que sua sensibilidade de época e suas origens históricas [...] podem ser verdadeiras demais para se comunicarem com os espectadores contemporâneos.
A crítica completa está disponível no site Variety
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Por mais pessoal e comovente que seja o filme, a tentativa de Davies de injetar nova vida na peça de teatro de 1952 é muito insossa, sufocante, como uma lenta paixão trágica.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Cinepop
“Amor Profundo” é real e cru. Tem mais a dizer sobre o amor e relacionamentos do que a maioria das comédias românticas que chegam todos os anos.
Omelete
Transformar um anseio coletivo num drama particular - e assim dar a essa história íntima uma dimensão trágica - é o que faz de "Amor Profundo" um grande filme. Os escombros da guerra, em si, só aparecem no arrebatador plano final, mas até lá Davies deixa claro que estamos diante de personagens oprimidos pela História.
Chicago Sun-Times
O filme sente pena de uma cansada cidade de Londres. A vasta metrópole foi o palco de grandes momentos durante a Segunda Guerra Mundial, mas alguns anos mais tarde, ela está opaca, faminta e sem otimismo.
New York Times
[Davies] possui uma compreensão intuitiva dos fortes sentimentos que existem por trás do cenário empoeirado e do comportamento discreto, antes que a linguagem da liberação sexual e da completude pessoal (para não dizer feminismo) entrasse no vocabulário das democracias ocidentais.
The Guardian
No papel de Hester, Rachel Weisz faz uma atuação calma, discreta. É fácil imaginar outra atriz tirando algo operístico desse material, e outro diretor fazendo a mesma cena com mais closes, mais música. Mas Davies e Weisz deixam boa parte da dor de Hester sem explicação.
Télérama
A beleza, no trabalho de Terence Davies, encontra-se no movimento permanente: os personagens parecem constantemente mudar diante dos nossos olhos.
Cineplayers
A sinceridade também é um ponto alto de "Amor Profundo". Sem meios termos, o espectador é confrontado com frases marcantes sobre o sentimento que nomeia o filme em português, que têm força o bastante para deixar pensando longamente.
Cineweb
Assumindo com brilho próprio um papel que foi do mito Vivien Leigh numa versão cinematográfica anterior, de 1955, Rachel Weisz domina a tela com sua presença, alternando momentos sutis e desesperados, num crescendo que não incide jamais num excesso de atuação.
Preview
Ninguém é vilão nessa história enxuta que não faz julgamentos morais e nem busca saídas fáceis. Se a trilha sonora está vários tons acima do ideal, figurinos e fotografia seguem a sobriedade da trama.
CineClick
Até a metade, diálogos racionais sobre amor, decisões precipitadas e consequências encaixam-se em um quadro tedioso. [...] Quando não apela para o excesso de eloquência, "Amor Profundo" ganha densidade nos gestos, olhares e silêncios percorrendo os traços dos ótimos protagonistas.
Cinema com Rapadura
“Amor Profundo” se revela mais raso do que parece, soando muito mais como um filme fetiche sobre o sofrimento. Pelo menos, as lamentações, discussões e choros compõem uma beleza singular.
Critikat.com
O cineasta retorna ao melodrama com uma estética aperfeiçoada. [...] "Amor Profundo" é um filme perturbador: sua atmosfera doce e opressora permanece com o espectador muito tempo após a projeção.
O Globo
Um filme bonito, mas que peca por tratar um tema de tamanha combustão e dramaticidade com uma calculada frieza.
Screen International
Este doloroso conto de amor tem cenários elegantes, e um ambiente sutil [...] O clima é familiar para os admiradores do trabalho de Davies, enquanto a atuação comovente de Rachel Weisz deve chamar a atenção.
Variety
Davies está em boa forma, conquistando ótimas atuações, especialmente de Rachel Weisz, trazendo uma obra clássica cujo único problema é que sua sensibilidade de época e suas origens históricas [...] podem ser verdadeiras demais para se comunicarem com os espectadores contemporâneos.
The Hollywood Reporter
Por mais pessoal e comovente que seja o filme, a tentativa de Davies de injetar nova vida na peça de teatro de 1952 é muito insossa, sufocante, como uma lenta paixão trágica.