Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
“Nocaute”, ao mostrar a intensidade da ligação entre Billy Hope e a pequena Leila, reverte a dor da separação familiar, no fim do filme “O Campeão”, em alívio redentor no abraço entre pai e filha.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
"Nocaute" não vai surpreender ninguém que já tenha visto alguns filmes sobre boxe, mas a direção de Fuqua e as atuações excelentes possibilitam a fluidez da ação.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
O ator, que ganhou sete quilos para interpretar o personagem, é o dono de “Nocaute”. [...] Com uma atuação monstruosa, consegue imprimir raiva, dor, angústia e energia a um personagem não-linear. E encontra em Rachel McAdams uma parceira à altura...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Cineweb
por Nayara Reynaud
Em sua mistura das fórmulas dos filmes de boxe com a tragédia e o melodrama, "Nocaute" faz com que o espectador [...] baixe a sua guarda e queira acompanhar atentamente o que acontecerá com Billy Hope...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O fato é que Jake tem um trabalho notável de transformação física, tornando-se um autêntico lutador de boxe não especialmente inteligente e dependente da mulher que conhecia desde muito jovem - bela aparição de Rachel MacAdams...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
...os melhores momentos de “Nocaute” envolvem a busca dele [Billy] por uma nova resposta para a vida que envolva se proteger e proteger seus entes queridos. O que implica em aprender uma nova forma de lutar (raiz narrativa de todos os “Rocky” também).
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Boston Globe
por Ty Burr
Um filme B satisfatório com um ator nível A, o drama de boxe de Antoine Fuqua se esforça bastante para suportar o próprio peso. O elenco justifica o filme mais do que o seu roteiro sentimental e banal...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
Ainda que o experiente diretor Antoine Fuqua não perca a mão e deixe o espectador ligado do início ao fim, até pelo conhecido modo envolvente que constrói suas narrativas, o filme não traz grandes surpresas e aquele velho esquema de “dar a volta por cima” se repete aqui, etapa por etapa.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Apesar de ter sido dirigido por um homem (o cineasta Antoine Fuqua), "Nocaute" é mais um exemplo da preocupação em reposicionar o papel das personagens femininas no cinema por meio da crítica ao comportamento masculino.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Rolling Stone
por Érico Fuks
O rosto desfigurado do protagonista coloca em máxima potência a sensação de angústia e de soco no estômago. Todo esse abuso na forma de mostrar os sintomas da violência serve de preparo para o grand finale, o último assalto, a apoteose bélica e vingativa do espetáculo.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Tim Grierson
Jake Gyllenhaal torna simpático este papel bruto, mas apesar de personagens secundários fortes, o diretor Antoine Fuqua nunca transcende a apatia do melodrama. Muito cuidado, carinho e técnica foram aplicados a um material tristemente clichê.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
"Nocaute" se baseia em fórmulas de sucesso usadas à exaustão, porém o elenco sólido - liderado por um formidável Jake Gyllenhaal - segura a história no caminho certo. [...] Gyllenhaal é a grande atração.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Em boxe, "Southpaw" significa um boxeador que luta de maneira ortodoxa. Isso é irônico, no fim das contas, já que não existe absolutamente nada fora do convencional (ou complexo) em "Nocaute", uma história pesada que acredita no melodrama mais exagerado.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Justin Chang
Dá para sentir o cheiro de sangue, o suor e a feroz entrega total do corpo machucado e tatuado de Jake Gyllenhaal em Nocaute, que não é mais que um seco melodrama convencional...
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Daniel Dieb
"Nocaute" escapa de ser um filme abaixo da média graças às cenas de luta e o bom desempenho de Gyllenhaal. Mais do que ganhar músculos, o ator de fato incorporou e transmitiu o amargor de um personagem que quer se superar...
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Mesmo sem maior inspiração em seu roteiro, "Nocaute" traz boas sequências de luta e renova a boa fase que Gyllenhaal vem apresentando na carreira, após filmes recentes como "Os Suspeitos", "O Homem Duplicado"...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinepop
por Raphael Camacho
"Nocaute" é um filme interessante se levarmos em conta mais uma ótima atuação de Jake Gyllenhaal, mas se torna logo desinteressante por ter momentos de clímax pouco satisfatórios e acabar entrando no terreno perigoso dos clichês.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por A.O. Scott
A trama é simultaneamente esquisita e lírica em seu absurdo. Os arcos dos personagens são confusos, superficiais e insuficientes, mas Fuqua jamais deixaria todo o ridículo atrapalhar sua ação visceral.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen Rant
por Sandy Schaefer
A história é mal construída em termo de desenvolvimento de personagens, e previsível o suficiente para beirar a paródia às vezes (devido à seriedade), mas possui momentos fortes suficientes para não sucumbir ao peso dos clichês.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
O Globo
por André Miranda
“Nocaute”, assim, segue o esquema dos velhos filmes de superação. Até aí, tudo bem: o drama exagerado não chega a incomodar tanto. Mas o filme piora mesmo quando deixa a dramaturgia de lado e apela para longos videoclipes com cenas de luta ou treino, ao som de hip-hop.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
As definições de seus personagens são rasas, interligadas apenas por um estreito fio condutor motivacional que parece ainda mais insignificante quando confrontado ao universo que retrata. O golpe baixo, aqui, é uma afronta direta ao espectador.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um filme de boxe exagerado, cínico e vazio [...], assistível no primeiro ato, mas depois cada vez mais tedioso e afetado, criando a falsa ideia de que o público deveria apoiar essa motivação de "redenção e vingança".
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Nicolas Didier
O criador de "Dia de Treinamento" [...] maltrata o pobre Jake Gyllenhaal, boxista derrotado. Plim, ele perde a esposa. Plim, a filha o detesta. A redenção oferecida é previsível demais para salvar o filme. No gênero, é melhor rever o primeiro "Rocky"...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Ann Hornaday
"Nocaute" funciona como um musical no qual as atuações são como as lutas [...] Gyllenhaal demonstra uma presença cativante, mesmo impressionante em meio à ação exagerada e repleta de clichês.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O ritmo é agitado em teoria, a narrativa se movimenta freneticamente, porém, é difícil estabelecer empatia genuína por qualquer núcleo, o que acaba passando a impressão de lentidão, com as resoluções óbvias arrastando ainda mais o inferior segundo ato.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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“Nocaute”, ao mostrar a intensidade da ligação entre Billy Hope e a pequena Leila, reverte a dor da separação familiar, no fim do filme “O Campeão”, em alívio redentor no abraço entre pai e filha.
Chicago Sun-Times
"Nocaute" não vai surpreender ninguém que já tenha visto alguns filmes sobre boxe, mas a direção de Fuqua e as atuações excelentes possibilitam a fluidez da ação.
Gazeta do Povo
O ator, que ganhou sete quilos para interpretar o personagem, é o dono de “Nocaute”. [...] Com uma atuação monstruosa, consegue imprimir raiva, dor, angústia e energia a um personagem não-linear. E encontra em Rachel McAdams uma parceira à altura...
Cineweb
Em sua mistura das fórmulas dos filmes de boxe com a tragédia e o melodrama, "Nocaute" faz com que o espectador [...] baixe a sua guarda e queira acompanhar atentamente o que acontecerá com Billy Hope...
Rubens Ewald
O fato é que Jake tem um trabalho notável de transformação física, tornando-se um autêntico lutador de boxe não especialmente inteligente e dependente da mulher que conhecia desde muito jovem - bela aparição de Rachel MacAdams...
Blogs Pop
...os melhores momentos de “Nocaute” envolvem a busca dele [Billy] por uma nova resposta para a vida que envolva se proteger e proteger seus entes queridos. O que implica em aprender uma nova forma de lutar (raiz narrativa de todos os “Rocky” também).
Boston Globe
Um filme B satisfatório com um ator nível A, o drama de boxe de Antoine Fuqua se esforça bastante para suportar o próprio peso. O elenco justifica o filme mais do que o seu roteiro sentimental e banal...
Cinema com Rapadura
Ainda que o experiente diretor Antoine Fuqua não perca a mão e deixe o espectador ligado do início ao fim, até pelo conhecido modo envolvente que constrói suas narrativas, o filme não traz grandes surpresas e aquele velho esquema de “dar a volta por cima” se repete aqui, etapa por etapa.
Diário de Pernambuco
Apesar de ter sido dirigido por um homem (o cineasta Antoine Fuqua), "Nocaute" é mais um exemplo da preocupação em reposicionar o papel das personagens femininas no cinema por meio da crítica ao comportamento masculino.
Rolling Stone
O rosto desfigurado do protagonista coloca em máxima potência a sensação de angústia e de soco no estômago. Todo esse abuso na forma de mostrar os sintomas da violência serve de preparo para o grand finale, o último assalto, a apoteose bélica e vingativa do espetáculo.
Screen International
Jake Gyllenhaal torna simpático este papel bruto, mas apesar de personagens secundários fortes, o diretor Antoine Fuqua nunca transcende a apatia do melodrama. Muito cuidado, carinho e técnica foram aplicados a um material tristemente clichê.
The Hollywood Reporter
"Nocaute" se baseia em fórmulas de sucesso usadas à exaustão, porém o elenco sólido - liderado por um formidável Jake Gyllenhaal - segura a história no caminho certo. [...] Gyllenhaal é a grande atração.
The Playlist
Em boxe, "Southpaw" significa um boxeador que luta de maneira ortodoxa. Isso é irônico, no fim das contas, já que não existe absolutamente nada fora do convencional (ou complexo) em "Nocaute", uma história pesada que acredita no melodrama mais exagerado.
Variety
Dá para sentir o cheiro de sangue, o suor e a feroz entrega total do corpo machucado e tatuado de Jake Gyllenhaal em Nocaute, que não é mais que um seco melodrama convencional...
Veja
"Nocaute" escapa de ser um filme abaixo da média graças às cenas de luta e o bom desempenho de Gyllenhaal. Mais do que ganhar músculos, o ator de fato incorporou e transmitiu o amargor de um personagem que quer se superar...
Zero Hora
Mesmo sem maior inspiração em seu roteiro, "Nocaute" traz boas sequências de luta e renova a boa fase que Gyllenhaal vem apresentando na carreira, após filmes recentes como "Os Suspeitos", "O Homem Duplicado"...
Cinepop
"Nocaute" é um filme interessante se levarmos em conta mais uma ótima atuação de Jake Gyllenhaal, mas se torna logo desinteressante por ter momentos de clímax pouco satisfatórios e acabar entrando no terreno perigoso dos clichês.
New York Times
A trama é simultaneamente esquisita e lírica em seu absurdo. Os arcos dos personagens são confusos, superficiais e insuficientes, mas Fuqua jamais deixaria todo o ridículo atrapalhar sua ação visceral.
Screen Rant
A história é mal construída em termo de desenvolvimento de personagens, e previsível o suficiente para beirar a paródia às vezes (devido à seriedade), mas possui momentos fortes suficientes para não sucumbir ao peso dos clichês.
O Globo
“Nocaute”, assim, segue o esquema dos velhos filmes de superação. Até aí, tudo bem: o drama exagerado não chega a incomodar tanto. Mas o filme piora mesmo quando deixa a dramaturgia de lado e apela para longos videoclipes com cenas de luta ou treino, ao som de hip-hop.
Papo de Cinema
As definições de seus personagens são rasas, interligadas apenas por um estreito fio condutor motivacional que parece ainda mais insignificante quando confrontado ao universo que retrata. O golpe baixo, aqui, é uma afronta direta ao espectador.
The Guardian
Um filme de boxe exagerado, cínico e vazio [...], assistível no primeiro ato, mas depois cada vez mais tedioso e afetado, criando a falsa ideia de que o público deveria apoiar essa motivação de "redenção e vingança".
Télérama
O criador de "Dia de Treinamento" [...] maltrata o pobre Jake Gyllenhaal, boxista derrotado. Plim, ele perde a esposa. Plim, a filha o detesta. A redenção oferecida é previsível demais para salvar o filme. No gênero, é melhor rever o primeiro "Rocky"...
Washington Post
"Nocaute" funciona como um musical no qual as atuações são como as lutas [...] Gyllenhaal demonstra uma presença cativante, mesmo impressionante em meio à ação exagerada e repleta de clichês.
Críticos.Com.Br
O ritmo é agitado em teoria, a narrativa se movimenta freneticamente, porém, é difícil estabelecer empatia genuína por qualquer núcleo, o que acaba passando a impressão de lentidão, com as resoluções óbvias arrastando ainda mais o inferior segundo ato.