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    O Mordomo da Casa Branca
    Média
    4,4
    782 notas
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    47 Críticas do usuário

    5
    20 críticas
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    15 críticas
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    Priscilla P.
    Priscilla P.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de outubro de 2014
    SURPREENDENTE!
    Imaginava um enredo completamente diferente quando assisti o trailer.
    Incrível a maneira que é relatada a época da discriminação racial americana
    até os dias de glória de um presidente negro eleito por essa mesma pátria.
    A reproduçao de tudo das épocas que se passam no fime também é de chamar
    a atençao. As Roupas, o estilo bem marcado de cada fase e seus movimentos
    foram muito bem reproduzidos.
    Assistam...super recomendo! 🎬👏👏👏👏
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.603 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de setembro de 2014
    “O Mordomo da Casa Branca”, filme dirigido por Lee Daniels, é uma obra muito clara em suas intenções – apesar de, em alguns momentos, o diretor forçar a barra para enfatizar a sua mensagem principal. Porém, por trás do retrato de acontecimentos importantes da história recente dos Estados Unidos, como a luta pelos movimentos dos direitos civis norte-americano, a Guerra do Vietnã e o Partido dos Panteras Negras; nós temos um relato sobre a natureza de uma relação entre um pai e seu filho.

    Cecil Gaines (Forest Whitaker) é o produto dos Estados Unidos escravocrata, nos Estados do Sul, que viu seu pai ser assassinado na sua frente pelo truculento “homem branco” e que passou a sua vida inteira servindo os outros. É o desejo dele de ter uma vida mais digna que o leva a ir progredindo profissionalmente, com as limitações que lhe são impostas, ao ponto de ele se doar também para proporcionar à sua família uma vida confortável.

    Seu filho mais velho, Louis Gaines (David Oyelowo) é o produto dos Estados Unidos que estava acordando, nos anos 60, com a luta pelos direitos civis, quando os negros, por meio da resistência civil não-violenta, aspiravam ao alcance da mudança e da igualdade dentro do seu próprio país. Neste sentido, uma frase dita por Cecil é muito emblemática e forte, ao ilustrar essa situação: “os Estados Unidos sempre foram cegos em relação ao que fazem aos seus próprios habitantes. Nós olhamos para o resto do mundo e julgamos. Nós vemos o que acontece nos campos de concentração, mas não reconhecemos o fato de que esses mesmos campos aconteceram por quase 200 anos aqui no nosso país”.

    Assim como seu filho, que nasceu em uma sociedade opressora e cruel com os seus iguais, Cecil, de uma certa maneira, também viveu uma realidade oprimida. Apesar de ter uma profissão, ele foi treinado para ser subserviente e para esquecer os seus próprios pensamentos em prol da dedicação e da confiança que devota ao seu patrão (o filme enfoca, principalmente, o período em que ele esteve no olho do furacão, servindo oito presidentes dos Estados Unidos na Casa Branca). Cecil tem uma ética tão grande em torno daquilo que faz que o grande ponto de “O Mordomo da Casa Branca” é a sua transformação, quando ele passa a enxergar aquilo que ele é de verdade dentro do principal símbolo da democracia norte-americana.

    Portanto, mais do que uma crônica sobre a história de superação dos negros dentro dos Estados Unidos, “O Mordomo da Casa Branca” é, ao mesmo tempo, o relato sobre uma terra em que tudo é possível. O filme começa, em 1926, com os negros sendo escravizados e tratados como um nada; e termina com a virada, com a eleição de Barack Obama – o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos. É um final épico, típico de Hollywood, para um filme que desperdiça o seu potencial crítico sobre um tema que, infelizmente, continua a ser atemporal, pois, enquanto existir a intolerância, o preconceito e o desrespeito, essa história ainda não terminou.
    Nathalia N.
    Nathalia N.

    18 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de agosto de 2014
    me surpreendeu bastante, o foco é totalmente diferente do que imaginava. ótimas atuações e um elenco incrível.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 30 de maio de 2014
    Boa noite à todos(as) do AdoroCinema!
    Bom, esse filme foi sensacional na minha opinião!
    A história americana contemporânea através do olhar do homem que serviu a oito mandatários, Cecil Gaines (Forest Whitaker) da Casa Branca. De Truman a Reagan, passando pela Guerra do Vietnã e os movimentos pelos direitos civis!
    Eu adorei esse filme, achei que Forest Whitaker se saiu muito bem em seu papel e gostei de todo o elenco!
    Mais um aprendizado!
    Abraços
    Marcelo P.
    Marcelo P.

    5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de maio de 2014
    Este primoroso filme aborda com singular particularidade de como num passado não muito remoto o negro se dispunha e até se admirava em se colocar numa condição de "bom subalterno e excelente servidor de seus algozes" (caso que talvez Freud explique essa relação de masoquista diante do açoite e chibata, escravidão, hediondo racismo e não menos desumano que por séculos impera até o presente os becos de TIO SAM aportando cá em terras de Cabral). Porém o filme com uma narrativa precisa em sua cronologia nos revela algo até então inusitado: "O bom e feliz criado" No tocante as interpretações me sinto limitado em arguir o quão grande foram as impagáveis atuações de Forest Whitaker e de Oprah Winfrey. Simplesmente irretocáveis. E o filme em tempo algum cai no piegas e/ou auto-piedade. Apenas aborda o tema com a visão de um homem que nasceu e viveu sob o domínio da escravidão e assim se fez um subserviente notável para seus patrões e um pai de família sem rumo e sem norte para orientar seus próprios filhos. O final tem um toque emocionante quando o bom “guri” serviçal se comove ao ver um negro (Obama) chegar lá na White House. E eu no canto de meu sofá assistindo de camarote a película simplesmente desabei em lágrimas. Spencer
    Katia G.
    Katia G.

    10 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de abril de 2014
    Um outro filme nos moldes de Hollywood para concorrer ao Oscar. Filme Biografico sobre o tratamento dos negros americanos no periodo que vai de 1920 até o ano de 2008. É um filme que não tenta te cooptar pela emoção; as lentes de Lee Daniels cobrem quase toda a vida de Eugene Allen,mas não se aprofunda nos paradoxos daquele homem negro servindo os principais presidentes dos EUA. Ao contrario, o personagem de Forest Whitaker, ao que parece, de tanto que devia passar como invisível ao servir os brancos, acabou perdendo a outra face da mesma moeda. Portanto Eugene parecia não ver toda a estrutura de repressão aos negros que girava ao seu redor, parecia anestesiado ao sofrimento dos seus iguais. Parecia eu disse, mas Eugene era um Revolucionário ao seu modo; ele praticava a resistência passiva. Sua conduta, impecável aos olhos dos brancos, minava todo o terreno no qual se apoiava o dominio dos negros pelos brancos e a injusta Legislação que a protegia. Ele conhecia aquele mundo, sabia aonde podia chegar, mas no seu pouco ele foi sim um combatente, e não é a toa que foi homenageado pelo presidente Barack Obama; não por ter servido a Casa Branca por tão longo periodo, mas sim por ter colocado em pratica a resistência passiva contra a opressão de brancos contra negros, mesmo não tendo consciência que o fazia. É um filme que se sustenta pela atuação dos atores. São os atores que fazem desse filme um filme qua vale a pena a ser visto, ao de lá do fato do filme querer ser "um pequeno resumo da História Americana Moderna", que àqueles que se interessam, poderia também servir de atrativo.
    Danbex
    Danbex

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de março de 2014
    Filme muito parado, mais de 2 horas de puro tédio, a história do filme é totalmente desinteressante, como eles tiveram coragem de fazer um filme desse, nas primeiras vezes que tentei assistir acabei dormindo, o filme não consegue prender a atenção em momento algum, muito ruim, péssimo, este com certeza vai entrar pra minha lista de piores filmes.
    Josemar E.
    Josemar E.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de março de 2014
    Lindo filme mostra a trajetória de um escravo que se torna mordomo na casa branca e ao mesmo tempo mostra de como os negros eram hostilizados pela sociedade americana. Após um começo envolvente, a trama se perde um pouco. Uma lição de vida vale a pena ver.
    Elson Leonardo
    Elson Leonardo

    10 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    Eu definiria "O Mordomo da Casa Branca" como um filme competente, mas não empolgante! O longa tem boas atuações (destaque para Lenny Kravitz), bons diálogos, bom elenco e um bom enredo, entretanto, o filme não consegue cativar quando parte para momentos mais emotivos ou mais intensos. Os mais sentimentalistas até podem se comover, mas creio que o mesmo não acontecerá com um público um pouco mais exigente. Mesmo sendo um bom filme, é completamente compreensível a ausência de "O Mordomo da Casa Branca" nas categorias mais importantes do Oscar para esse ano. Mesmo assim, RECOMENDO!!!
    Eline P.
    Eline P.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2014
    A historia do mordomo mistura-se a historia dia EUA. Ótima atuação de Oprah. Emocionante. Dilemas de posicionamento político, conflitos raciais. Um show de entretenimento.
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