Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Philip French
Este filme profundamente tocante [...] tem cenas realistas em Burma, mas a história não é nem uma biografia, nem, no sentido amplo, uma obra política.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por Thiago César
Dirigido por Luc Besson, o longa constrói muito bem o contexto sociopolítico da Birmânia sem esquecer aspectos particulares da protagonista.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
O filme lida de fato com a vida real, mas ele segue tão leamente os moldes do filme biográfico que parece pouco convincente. [...] Michelle Yeoh está muito bem no filme.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
[Michelle Yeoh] desassocia-se muito bem desse passado de trabalhos de artes marciais e ação para compor esta heroína tranquila [... Mas Luc Besson] não escapa das muitas armadilhas das cinebiografias clássicas, edificantes, derrapando mais de uma vez no novelão.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Sóbria, serena e intensa, Michele [Yeoh] confere à personagem a dignidade que ela merece. [...] Sabe o que falta a esse tipo de cinema? Falta confiar na inteligência do espectador.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Jornal do Brasil
por Felipe Quintans
De posse de um roteiro nada criativo e ensopado de uma gosma trágica, [o diretor] manobra a câmera para desviar a atenção da palidez dos diálogos e das performances.
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
O Globo
por Rodrigo Fonseca
"Além da liberdade" [...] recicla o que de melhor Luc Besson tem como realizador: sua acuidade para retratar a guerra interna de personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Especialista em filmes de ação, Luc Besson não ousa e faz um filme convencional, mas que vem em boa hora.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Roberto Guerra
Uma pena que Luc Besson [...], mais acostumado a filmes de ação, não tenha tido a sutileza necessária para conduzir esse drama como ele merecia. O roteiro tampouco ajuda. Tudo no filme é óbvio demais, maniqueísta demais ...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A direção no piloto automático de Luc Besson confunde ênfase com ostentação e sobrecarrega o material com tantas emoções impostas que o espectador se sente dispensado de sentir, basta obedecer.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
O resultado é um filme programado para ser inspirador, mas menos estimulante do que ele deveria ser.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
O nervo desse problema é que Besson está atrás só da mensagem e não se interessa de verdade por Mianmar.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[Luc Besson] fez uma narrativa lenta, como se tivesse excesso de respeito pela história. Sem dúvida o roteiro é banal e básico, mais para minissérie do que cinema.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Daniel Feix
[Luc Besson] apostou numa música melosa e numa fotografia afetada e transformou os milicos em verdadeiras caricaturas do mal de hábitos bizarros que nem o menos astuto dos espectadores é capaz de levar a sério.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Critikat.com
por Ursula Michel
A complexidade psicológica nunca foi o forte de Besson, que se limita a uma visão maniqueísta e parcial do seu tema, longe da força dramatúrgica que o destino trágico da protagonista poderia dar ao filme.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Com diálogos fracos e pouco senso de economia narrativa, este filme longo demais atravessa décadas da recente história em uma abordagem que lembra por um lado as minisséries antigas, por outro um filme didático simplista.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Espectadores de todas as correntes políticas vão ficar entediados durante este tributo tolamente convencional de Luc Besson à ativista e heroína Aung San Suu Kyi.
A crítica completa está disponível no site Variety
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The Guardian
Este filme profundamente tocante [...] tem cenas realistas em Burma, mas a história não é nem uma biografia, nem, no sentido amplo, uma obra política.
Cinema com Rapadura
Dirigido por Luc Besson, o longa constrói muito bem o contexto sociopolítico da Birmânia sem esquecer aspectos particulares da protagonista.
Chicago Sun-Times
O filme lida de fato com a vida real, mas ele segue tão leamente os moldes do filme biográfico que parece pouco convincente. [...] Michelle Yeoh está muito bem no filme.
Cineweb
[Michelle Yeoh] desassocia-se muito bem desse passado de trabalhos de artes marciais e ação para compor esta heroína tranquila [... Mas Luc Besson] não escapa das muitas armadilhas das cinebiografias clássicas, edificantes, derrapando mais de uma vez no novelão.
Estado de São Paulo
Sóbria, serena e intensa, Michele [Yeoh] confere à personagem a dignidade que ela merece. [...] Sabe o que falta a esse tipo de cinema? Falta confiar na inteligência do espectador.
Jornal do Brasil
De posse de um roteiro nada criativo e ensopado de uma gosma trágica, [o diretor] manobra a câmera para desviar a atenção da palidez dos diálogos e das performances.
O Globo
"Além da liberdade" [...] recicla o que de melhor Luc Besson tem como realizador: sua acuidade para retratar a guerra interna de personagens.
Preview
Especialista em filmes de ação, Luc Besson não ousa e faz um filme convencional, mas que vem em boa hora.
CineClick
Uma pena que Luc Besson [...], mais acostumado a filmes de ação, não tenha tido a sutileza necessária para conduzir esse drama como ele merecia. O roteiro tampouco ajuda. Tudo no filme é óbvio demais, maniqueísta demais ...
Folha de São Paulo
A direção no piloto automático de Luc Besson confunde ênfase com ostentação e sobrecarrega o material com tantas emoções impostas que o espectador se sente dispensado de sentir, basta obedecer.
New York Times
O resultado é um filme programado para ser inspirador, mas menos estimulante do que ele deveria ser.
Omelete
O nervo desse problema é que Besson está atrás só da mensagem e não se interessa de verdade por Mianmar.
Rubens Ewald
[Luc Besson] fez uma narrativa lenta, como se tivesse excesso de respeito pela história. Sem dúvida o roteiro é banal e básico, mais para minissérie do que cinema.
Zero Hora
[Luc Besson] apostou numa música melosa e numa fotografia afetada e transformou os milicos em verdadeiras caricaturas do mal de hábitos bizarros que nem o menos astuto dos espectadores é capaz de levar a sério.
Critikat.com
A complexidade psicológica nunca foi o forte de Besson, que se limita a uma visão maniqueísta e parcial do seu tema, longe da força dramatúrgica que o destino trágico da protagonista poderia dar ao filme.
The Hollywood Reporter
Com diálogos fracos e pouco senso de economia narrativa, este filme longo demais atravessa décadas da recente história em uma abordagem que lembra por um lado as minisséries antigas, por outro um filme didático simplista.
Variety
Espectadores de todas as correntes políticas vão ficar entediados durante este tributo tolamente convencional de Luc Besson à ativista e heroína Aung San Suu Kyi.