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    Vício Inerente
    Média
    3,4
    167 notas
    Você assistiu Vício Inerente ?

    20 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Hugo D.
    Hugo D.

    1.833 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de agosto de 2015
    O filme é uma tremenda viagem com atuações confusas, roteiro desconexo e nenhum sentido de história. Joaquim Phenix, que já foi astro, precisa ler os roteiros que aceita sem estar chapado. Nada se salva aqui.
    Julio Davila
    Julio Davila

    15 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de julho de 2015
    Engraçado e estiloso, novo filme Paul Thomas Anderson diverte especialmente fãs do diretor

    Mais novo filme de Paul Thomas Anderson, Vicio Inerente é uma obra irreverente mas carregada da clássica perfeição técnica de Paul Thomas Anderson, sendo indicada ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Fantasia.
    O protagonista do filme é Larry “Doc” Sportello (excelente performance de Joaquin Phoenix, uma das melhores do ano que ridiculamente não foi indicada ao Oscar, que aparenta ser o novo Philip Seymour Hoffman de Paul Thomas Anderson e ao que tudo indica vai fazer muitos outros filmes com o diretor) um detetive privado que esta constantemente drogado e é encarregado a investigar uma série de casos que se conectam de maneira estranha e confusa (um dos charmes do filme). Doc vai encontrando diversos personagens curiosos como Bigfoot (surpreendentemente solida performance de Josh Brolin), Sortilege, uma espécie de cigana vidente (Joanna Newsom), Shasta Hepworth sua ex-namorada que o procura para salva-la da situação na qual ela se encontra (Katherine Waterston), Sauncho Smilax (Benicio Del Toro) o advogado de Doc, que por algum motivo defende Doc, apesar de ser especializado em Direito Marinho e Penny Kimball (Reese Witherspoon) que é a mais nova “namorada” de Larry “Doc” Sportello. Todos esses e mais alguns personagens memoráveis compõe esse filme que não pode ser definido. Será um aventura hippie? Uma comédia policial? Um filme histórico sobre os Anos 70? Pode ser tudo isso ao mesmo tempo mas a única certeza que se tem sobre esse filme é que ele é impressionantemente executado, reunindo performances excelentes (esse é um dos poucos filmes que vi que não tem absolutamente nenhuma atuação ruim. Todos os atores executam seu papel da forma ideal e utilizam seu tempo em cena para brilhar, cada um a sua maneira, cada um com seu talento), cinematografia belíssima (outra coisa comum em filmes de Anderson) que retrata detalhes dos Anos 70 e apresenta cenários incríveis que impressionam todo tipo de espectador e outro sensacional roteiro escrito pelo diretor, com tiradas cômicas e diálogos sensacionais principalmente aqueles que envolvem o eternamente confuso e doidão protagonista. O filme dividiu opiniões de críticos nos EUA que esperavam um filme intelectual e complexo, como outros filmes do diretor mas esse filme exala Paul Thomas Anderson e qualquer um que aprecie filmes do incrível diretor tem que assisti-lo assim que puder.
    Definitivamente não é tão bom quanto Magnolia, Sangue Negro, Boogie Nights ou O Mestre. Mas isso seria pedir demais.

    Nota: 8/10
    João Marcos V.
    João Marcos V.

    7 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de abril de 2015
    Sabe um daqueles filmaços? É esse! rápido e inteligente.
    alyssOnLine
    alyssOnLine

    7 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de abril de 2015
    Muito louco! É confuso devido às várias tramas e subtramas e tem muitos personagens. Mas tem momentos surreais e bem divertidos.Ótimo elenco.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de maio de 2015
    Eu esperava muito mais deste filme, mas o ator Joaquim Phoenix acaba salvando com suas sempre ótimas atuações.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    427 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de abril de 2015
    Paul thomas anderson é considerado um dos melhores diretores pelas críticos. Eu penso o contrário, após assistir 3 filmes do diretor, afirmo que os trabalhos dele são cansativos, demorados e sem emoção alguma. Magnolia, Embriagado de Amor e Vício Inerente são três filmes que eu tive uma gigante dificuldade de ver até o final, em dois deles eu realmente. Parei. Na metade. Podem até possuir bons roteiros, mas não são filmes pra ficar vendo por mais de uma hora. Realmente cansa. E muito. Vício Inerente é a prova disso, mesmo com um bom elenco, não consegui passar da matade do filme
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Leia a crítica do filme VÍCIO INERENTE no link do blog a seguir:
    Caio Z.
    Caio Z.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2015
    O diretor de Magnolia, Boogie Nights e Sangue Negro, mais uma vez, não decepciona em sua produção. Paul Thomas Anderson em todas suas obras, desafia o espectador a cada cena, desafia o poder de compreensão de cada um e joga a vontade com nossa mente, e, em Vício Inerente, o jogo se repete. Baseado no livro de mesmo nome de Thomas Pynchon, o roteiro é absurdamente bem trabalhado, com diálogos profundos e desenvolvidos. O filme é cheio de figuras de linguagem, estilo que Anderson já nos acostumou a ve-lo produzir. Muitos podem achar o filme confuso, mas de maneira alguma ele é. Vício Inerente exige do espectador, e não só sua total atenção, mas sua inserção na atmosfera neblinosa e alucinógena desenvolvido por Anderson. É um daqueles filmes que precisamos assistir duas vezes para compreender minuciosamente cada passo dado pelos personagens, como seus objetivos e suas vidas se cruzam durante o longa, de forma bastante casual. É Joaquim Phoenix o responsável por transmitir toda essa essência. Ele vive Doc, um investigador particular hippie que parece ser o elo de todas as histórias. Phoenix passa bondade, calma e inteligência que chega a contagiar. Ótima atuação. Se destaca também fotografia estimulante e convidativa, trilha sonora pacífica e acolhedora. É frustrante ter de me conter com apenas uma "mini critica" para esse filme, pois poderia apontar ainda as atuações de Owen Wilson e Josh Brolin, o design de produção de David Crank, o figurino de Mark Brigdes, entre vários outros elementos, mas fica a mercê da curiosidade do leitor assistir. (Nota pessoal: um dos melhores filmes de 2014).

    Para mais críticas, procure por Minicrit no Facebook.
    Alan David
    Alan David

    16.698 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de abril de 2015
    O filme é legal, tem umas piadas e situações divertidas, mas é extremamente longo, isso acaba deixando o longa cansativo e deixando espaçado a trama, rodando em círculos, fora que é uma overdose de Joaquim Phoenix por quase 3 horas, ele esta em todas as cenas.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de março de 2015
    O filme tem um quê bem bacana de "Boogie nights", com suas cores e fotografia bem cara de anos 70, o que confere um visual bem interessante ao filme. A atuação de todo o estrelado elenco é maravilhosa, todos os atores desempenharam papéis excelentes e não há, definitivamente, crítica alguma a fazer com relação a isso.

    Confesso que não li o livro que deu origem ao filme; não posso, portanto, comparar a história original ao roteiro adaptado, mas se você é daquelas pessoas meio lerdas e/ou for ao cinema com um pouco de preguiça, esqueça. O roteiro é tão alucinante, tão cheio de informações que se você piscar, não vai mais conseguir entender nadica de nada. Esse ritmo tresloucado faz com que a história seja um tanto confusa – eu, sinceramente, acho que muita gente não vai conseguir acompanhar – e faltam, em meio à trama, alguns respiros, momentos em que o espectador pode relaxar um pouco.

    Mas mesmo não sendo um filme fácil de acompanhar, a trama é extremamente divertida e há inúmeras cenas engraçadíssimas – e, por vezes, até um tanto surreais. A trilha sonora é ótima e se encaixa perfeitamente ao ritmo frenético da narrativa.

    Uma ótima pedida para quem está a fim de uma história mais agitada e descontraída – só vá preparado para ficar vidrado na telona durante duas horas e meia.
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