Maze Runner - Correr ou Morrer : críticas imprensa
Maze Runner - Correr ou Morrer
Média
2,9
publicações
Cinepop
New York Times
Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
CineClick
Cineplayers
Cineweb
Papo de Cinema
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
O Globo
Omelete
Rubens Ewald
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O ponto alto de Maze Runner é conseguir segurar o suspense, deliberadamente revelando mais de suas camadas aos poucos. O clima e a tensão construídos são eficientes e os efeitos, em especial do grande labirinto, são intimidadores.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Ben Kenigsberg
Um filme perfeitamente eficaz entre as apostas distópicas para jovens adultos. Combina elementos de "O Senhor das Moscas" com os mitos de Minotauro e Orfeu, mas fica algo mais próximo de um "Jogos Vorazes" num ambiente de névoa dissociativa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Trabalhando em cima do livro escrito por James Dashner, os roteiristas Noah Oppenheim, Grant Pierce Myers e T.S. Nowlin se apoderam de situações vindas de outras obras [...] para criarem uma narrativa que, mesmo aos trancos e barrancos, envolve o público.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O que diferencia "The Maze Runner" da maioria das produções do gênero é o valoroso arcabouço referencial no qual o filme se assenta. [...] O maior pecado é o excesso de didatismo que domina o início do terceiro ato.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
O que é intrigante em "Maze Runner" – por um longo tempo, pelo menos – é o modo que conta uma história que já ouvimos incontáveis vezes, mais com um tom refrescantemente diferente e um grau [maior] de detalhes.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Gustavo Assumpção
Com o material que teve nas mãos e boas soluções em momentos-chave, o diretor Wes Ball entregou um filme divertido e que prende o espectador até o fim.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Cesar Castanha
Um filme bastante genérico que consegue, eventualmente, despertar certa curiosidade [...]. Mas este nunca chega no mesmo patamar político, de desenvolvimento dramático ou de direção de nenhum dos "Jogos Vorazes".
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Com edição ágil e bons efeitos digitais, a produção [...] pode agradar até mesmo ao público desavisado, que jamais folheou a obra de Dashner (que opinou no roteiro). O senão ficaria por conta do protagonista, Dylan O'Brien, cuja a atuação unidimensional pode incomodar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Maze Runner" é, indiscutivelmente, mais do mesmo, porém com um lampejo de personalidade que pode fazer diferença quando o conjunto estiver, finalmente, formado. Que venham os próximos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por John Hazelton
A última franquia adolescente em potencial de Hollywood começa de maneira sólida com "Maze Runner - Correr ou Morrer", um suspense de ficção científica distópico com ritmo ágil e elenco atraente, que acabam compensando a falta de um drama realmente atraente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
As similaridades de "Maze Runner" com obras literárias mais conhecidas e thrillers de ficção famosos [...formam um] senso de familiaridade corrente que, apesar de nenhuma originalidade, torna o filme envolvente, embora nunca abertamente desafiador.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Ella Taylor
Embora o ritmo se arraste um pouco na primeira hora e não tenha muito desenvolvimento a não ser que você conte os bíceps cultivados pelo elenco na academia, o filme de Wes Ball vai crescendo de maneira sólida até a empolgante batalha que funciona como parábola de passagem à fase adulta.
A crítica completa está disponível no site Variety
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Como não são apresentadas informações suficientes para a compreensão da situação, o espectador não precisa gastar o cérebro para entender onde os meninos estão. Basta se divertir com toda aquela correria e tentar adivinhar quem vai morrer e quem vai sobreviver.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Douglas Lambert
Seria o labirinto, que pune com a morte quem se perde em seu interior, uma metáfora para a vida longe da casa dos pais? [...] Quando começa a responder essas perguntas que o filme se perde e quebra o clima angustiante criado até então.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
“Maze Runner – Correr ou Morrer” é mais um filme adolescente que tenta pegar carona na onda de sucesso de “Jogos vorazes” e derivados, sem acrescentar nada de novo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
As próprias cenas de ação, que deveriam ser a atração principal, ficam abaixo da expectativa. Os efeitos visuais se perdem na escuridão do labirinto à noite e o diretor Wes Ball não consegue encenar nada além de um raio de poucos metros da câmera...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O cartaz é horrível e confuso, o sub título Correr ou Morrer seria mais adequado para comédia, o roteiro é cheio de clichês e facilmente previsível e o orçamento bem limitado [...] Falha também no teor romance o que teoricamente afasta o público feminino!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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O ponto alto de Maze Runner é conseguir segurar o suspense, deliberadamente revelando mais de suas camadas aos poucos. O clima e a tensão construídos são eficientes e os efeitos, em especial do grande labirinto, são intimidadores.
New York Times
Um filme perfeitamente eficaz entre as apostas distópicas para jovens adultos. Combina elementos de "O Senhor das Moscas" com os mitos de Minotauro e Orfeu, mas fica algo mais próximo de um "Jogos Vorazes" num ambiente de névoa dissociativa.
Cinema com Rapadura
Trabalhando em cima do livro escrito por James Dashner, os roteiristas Noah Oppenheim, Grant Pierce Myers e T.S. Nowlin se apoderam de situações vindas de outras obras [...] para criarem uma narrativa que, mesmo aos trancos e barrancos, envolve o público.
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O que diferencia "The Maze Runner" da maioria das produções do gênero é o valoroso arcabouço referencial no qual o filme se assenta. [...] O maior pecado é o excesso de didatismo que domina o início do terceiro ato.
Chicago Sun-Times
O que é intrigante em "Maze Runner" – por um longo tempo, pelo menos – é o modo que conta uma história que já ouvimos incontáveis vezes, mais com um tom refrescantemente diferente e um grau [maior] de detalhes.
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Com o material que teve nas mãos e boas soluções em momentos-chave, o diretor Wes Ball entregou um filme divertido e que prende o espectador até o fim.
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Um filme bastante genérico que consegue, eventualmente, despertar certa curiosidade [...]. Mas este nunca chega no mesmo patamar político, de desenvolvimento dramático ou de direção de nenhum dos "Jogos Vorazes".
Cineweb
Com edição ágil e bons efeitos digitais, a produção [...] pode agradar até mesmo ao público desavisado, que jamais folheou a obra de Dashner (que opinou no roteiro). O senão ficaria por conta do protagonista, Dylan O'Brien, cuja a atuação unidimensional pode incomodar.
Papo de Cinema
"Maze Runner" é, indiscutivelmente, mais do mesmo, porém com um lampejo de personalidade que pode fazer diferença quando o conjunto estiver, finalmente, formado. Que venham os próximos.
Screen International
A última franquia adolescente em potencial de Hollywood começa de maneira sólida com "Maze Runner - Correr ou Morrer", um suspense de ficção científica distópico com ritmo ágil e elenco atraente, que acabam compensando a falta de um drama realmente atraente.
The Hollywood Reporter
As similaridades de "Maze Runner" com obras literárias mais conhecidas e thrillers de ficção famosos [...formam um] senso de familiaridade corrente que, apesar de nenhuma originalidade, torna o filme envolvente, embora nunca abertamente desafiador.
Variety
Embora o ritmo se arraste um pouco na primeira hora e não tenha muito desenvolvimento a não ser que você conte os bíceps cultivados pelo elenco na academia, o filme de Wes Ball vai crescendo de maneira sólida até a empolgante batalha que funciona como parábola de passagem à fase adulta.
Diário de Pernambuco
Como não são apresentadas informações suficientes para a compreensão da situação, o espectador não precisa gastar o cérebro para entender onde os meninos estão. Basta se divertir com toda aquela correria e tentar adivinhar quem vai morrer e quem vai sobreviver.
Folha de São Paulo
Seria o labirinto, que pune com a morte quem se perde em seu interior, uma metáfora para a vida longe da casa dos pais? [...] Quando começa a responder essas perguntas que o filme se perde e quebra o clima angustiante criado até então.
O Globo
“Maze Runner – Correr ou Morrer” é mais um filme adolescente que tenta pegar carona na onda de sucesso de “Jogos vorazes” e derivados, sem acrescentar nada de novo.
Omelete
As próprias cenas de ação, que deveriam ser a atração principal, ficam abaixo da expectativa. Os efeitos visuais se perdem na escuridão do labirinto à noite e o diretor Wes Ball não consegue encenar nada além de um raio de poucos metros da câmera...
Rubens Ewald
O cartaz é horrível e confuso, o sub título Correr ou Morrer seria mais adequado para comédia, o roteiro é cheio de clichês e facilmente previsível e o orçamento bem limitado [...] Falha também no teor romance o que teoricamente afasta o público feminino!