Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Uma obra-prima inesperada de Haneke. [...] A velhice não é para os fracos, e este filme também não. Trintignant e Riva corajosamente aceitaram estes papéis.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O mais admirável em "Amor", contudo, é o respeito que o diretor demonstra para com seus personagens – e mesmo que exiba passagens difíceis do dia a dia do casal, Haneke parece respeitar certos limites ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
New York Times
por Manohla Dargis
Uma obra-prima sobre a vida, a morte e o que acontece entre as duas. "Amor" fornece um olhar longo, duro e carinhoso sobre um casal ...
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
Crônica acre-doce do ocaso de duas vidas, "Amor" preserva marcas do diretor — como o rigor formal e a habitual ausência de sentimentalismo. Mas há uma diferença. [...] O humanoide (para muitos) Michael Haneke, por fim, revelou sua face humana.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
Haneke é brilhante em suas escolhas, da abertura - que estabelece o que devemos esperar do filme - às cenas cotidianas de tratamento e os pequenos momentos de absurda tensão, que nesse cenário doloroso ganham proporções épicas ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Piauí
por Eduardo Escorel
Nem sempre, para não dizer quase nunca, roteiristas e diretores têm algo relevante a dizer sobre os filmes que escrevem ou dirigem. Michael Haneke, autor do roteiro e diretor de "Amor", é uma exceção.
A crítica completa está disponível no site Revista Piauí
Screen International
por Jonathan Romney
Este é um filme de grande força e delicadeza, e ao mesmo tempo em que ele pode emocionar, ele também constitui um drama muitíssimo inteligente que trata de um sujeito sobre o qual muitos de nós sequer conseguimos pensar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Amor" mostra que Haneke é um diretor de incomparável seriedade e talento, e este é um drama apaixonante, doloroso e íntimo, que poderia ser comparado a "Cenas de um Casamento" de Bergman.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
As atuações perfeitas tornam mais fácil assistir a este filme doloroso [...] Um estudo profundamente honesto sobre a doença e a morte.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Um filme que [...] reafirma o espaço da arte, a alegria de escutar uma música triste ou de contemplar um quadro com uma paisagem vazia. É permitido gostar deste cinema fúnebre, saborear sua obscuridão e sair da sessão feliz.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"Amor" talvez seja o mais belo e corajoso filme sobre um tema em torno do qual se dá muitas voltas para não se abordar de frente: o apagar das luzes de uma relação diante da decrepitude de corpo e mente.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Diego Benevides
Não existe também grande beleza estética da narrativa, talvez por opção pensada de Haneke em não transformar o longa em algo visualmente impecável. A força está no roteiro e nas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Neusa Barbosa
O diretor austríaco, que assina o roteiro, não está neste mundo para fazer romances adocicados. Do que ele realmente quer tratar aqui é da dignidade da velhice e do direito de escolher a própria morte quando a saúde e a sanidade se esgotam.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
CineClick
por Cristina Tavelin
O longa de Haneke não traz um tema novo às telas, mas lança um olhar cuidadoso ao cotidiano de um enfermo e seu ambiente, ao tempo, e à fragilidade dos laços diante do inevitável.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinética
por Pablo Gonçalo
Dentro do conjunto da obra de Haneke, "Amor" talvez aponte para uma sutil e interessante guinada. Nesse filme, sua verve trágica e violenta vem cadenciada por uma poética do afeto urdida nos detalhes do filme.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Diário de Pernambuco
por Paulo Goethe
Michael Haneke acredita que cinema não é só diversão. Seu filme não vai agradar a todos, mas não se pode amar (quase) todo mundo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É uma jornada dura, lancinante. O diretor Michael Haneke tem estilo seco, e assim são também os protagonistas e sua forma de lidar com uma situação que, eles sabem, só vai piorar.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por Érico Fuks
O diretor Haneke, coerente na economia e no distanciamento emocional, dispensa o aconchego melódico da trilha sonora de fundo e traz interferências mínimas do ambiente externo da casa.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É como a própria vida, por vezes pesada, trágica, assustadora. E como o diretor é o alemão da Bavaria Michael Haneke (A Fita Branca) não espere qualquer concessão romântica ou melodramática.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Este drama muito bem atuado, inesperadamente carinhoso, acaba funcionando como uma poderosa declaração sobre a capacidade humana à dignidade, quando confrontada com a crueldade inevitável da natureza.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Vlademir Lazo
É preciso ter estômago para este seu último filme. Haneke como sempre trabalha de forma a atacar o espectador. [...] Os olhares, as expressões, os gestos dos dois atores veteranos [...] são carregados demais ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Télérama
por Pierre Murat
Para que serve esse "Amor" tão pouco amoroso? Para lembrar aos distraídos e inconscientes que antes de irem para debaixo da terra, alimentar os vermes, eles vão terminar a vida com babador e fraldas? É isso? Essa banalidade? Essa evidência?
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Chicago Sun-Times
Uma obra-prima inesperada de Haneke. [...] A velhice não é para os fracos, e este filme também não. Trintignant e Riva corajosamente aceitaram estes papéis.
Cinema em Cena
O mais admirável em "Amor", contudo, é o respeito que o diretor demonstra para com seus personagens – e mesmo que exiba passagens difíceis do dia a dia do casal, Haneke parece respeitar certos limites ...
New York Times
Uma obra-prima sobre a vida, a morte e o que acontece entre as duas. "Amor" fornece um olhar longo, duro e carinhoso sobre um casal ...
O Globo
Crônica acre-doce do ocaso de duas vidas, "Amor" preserva marcas do diretor — como o rigor formal e a habitual ausência de sentimentalismo. Mas há uma diferença. [...] O humanoide (para muitos) Michael Haneke, por fim, revelou sua face humana.
Omelete
Haneke é brilhante em suas escolhas, da abertura - que estabelece o que devemos esperar do filme - às cenas cotidianas de tratamento e os pequenos momentos de absurda tensão, que nesse cenário doloroso ganham proporções épicas ...
Revista Piauí
Nem sempre, para não dizer quase nunca, roteiristas e diretores têm algo relevante a dizer sobre os filmes que escrevem ou dirigem. Michael Haneke, autor do roteiro e diretor de "Amor", é uma exceção.
Screen International
Este é um filme de grande força e delicadeza, e ao mesmo tempo em que ele pode emocionar, ele também constitui um drama muitíssimo inteligente que trata de um sujeito sobre o qual muitos de nós sequer conseguimos pensar.
The Guardian
"Amor" mostra que Haneke é um diretor de incomparável seriedade e talento, e este é um drama apaixonante, doloroso e íntimo, que poderia ser comparado a "Cenas de um Casamento" de Bergman.
The Hollywood Reporter
As atuações perfeitas tornam mais fácil assistir a este filme doloroso [...] Um estudo profundamente honesto sobre a doença e a morte.
Télérama
Um filme que [...] reafirma o espaço da arte, a alegria de escutar uma música triste ou de contemplar um quadro com uma paisagem vazia. É permitido gostar deste cinema fúnebre, saborear sua obscuridão e sair da sessão feliz.
Zero Hora
"Amor" talvez seja o mais belo e corajoso filme sobre um tema em torno do qual se dá muitas voltas para não se abordar de frente: o apagar das luzes de uma relação diante da decrepitude de corpo e mente.
Cinema com Rapadura
Não existe também grande beleza estética da narrativa, talvez por opção pensada de Haneke em não transformar o longa em algo visualmente impecável. A força está no roteiro e nas atuações.
Cineweb
O diretor austríaco, que assina o roteiro, não está neste mundo para fazer romances adocicados. Do que ele realmente quer tratar aqui é da dignidade da velhice e do direito de escolher a própria morte quando a saúde e a sanidade se esgotam.
CineClick
O longa de Haneke não traz um tema novo às telas, mas lança um olhar cuidadoso ao cotidiano de um enfermo e seu ambiente, ao tempo, e à fragilidade dos laços diante do inevitável.
Cinética
Dentro do conjunto da obra de Haneke, "Amor" talvez aponte para uma sutil e interessante guinada. Nesse filme, sua verve trágica e violenta vem cadenciada por uma poética do afeto urdida nos detalhes do filme.
Diário de Pernambuco
Michael Haneke acredita que cinema não é só diversão. Seu filme não vai agradar a todos, mas não se pode amar (quase) todo mundo.
Preview
É uma jornada dura, lancinante. O diretor Michael Haneke tem estilo seco, e assim são também os protagonistas e sua forma de lidar com uma situação que, eles sabem, só vai piorar.
Rolling Stone
O diretor Haneke, coerente na economia e no distanciamento emocional, dispensa o aconchego melódico da trilha sonora de fundo e traz interferências mínimas do ambiente externo da casa.
Rubens Ewald
É como a própria vida, por vezes pesada, trágica, assustadora. E como o diretor é o alemão da Bavaria Michael Haneke (A Fita Branca) não espere qualquer concessão romântica ou melodramática.
Variety
Este drama muito bem atuado, inesperadamente carinhoso, acaba funcionando como uma poderosa declaração sobre a capacidade humana à dignidade, quando confrontada com a crueldade inevitável da natureza.
Cineplayers
É preciso ter estômago para este seu último filme. Haneke como sempre trabalha de forma a atacar o espectador. [...] Os olhares, as expressões, os gestos dos dois atores veteranos [...] são carregados demais ...
Télérama
Para que serve esse "Amor" tão pouco amoroso? Para lembrar aos distraídos e inconscientes que antes de irem para debaixo da terra, alimentar os vermes, eles vão terminar a vida com babador e fraldas? É isso? Essa banalidade? Essa evidência?