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    Amor
    Média
    4,3
    496 notas
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    70 Críticas do usuário

    5
    22 críticas
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    Chayane F.
    Chayane F.

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de março de 2013
    Um filme tão forte que ficarei anos absorvendo sua essência. Possui grandes surpresas e merece ser visto mais de uma vez. Não é de linguagem difícil ou lógica complexa, mas consegue nos fazer refletir sobre os limites de sanidade e saúde.
    Merecia os prêmios de melhor atriz, melhor filme, melhor roteiro... Amei cada segundo! Recomendadíssimo.
    Renata D.
    Renata D.

    6 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de março de 2013
    Um filme difícil, mas bom! O amor é retratado de uma forma bastante peculiar em que mostra até que ponto o ser humano é capaz de amar e cuidar de quem ama de verdade. Assista só quando estiver bem!
    Juliana H.
    Juliana H.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de março de 2013
    Parafraseando algum veículo de mídia que descreveu muito bem: É um choque emocional, mais que um simples drama. Roteiro montado brilhantemente de forma que envolve, surpreende e leva a reflexoes diversas. Incrível! isso sem falar no capricho e detalhamento das cenas... gostei de como o diretor explora o silêncio e a profundidade dos cenários pra compor o drama! Muito bom!
    Fernu
    Fernu

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de julho de 2013
    Amor é um filme bastante duro mesmo como diz a crítica do Adoro Cinema. É um filme que incomoda e mostra aspectos da vida pouco abordados pelo cinema. E não tinha forma melhor de mostrar do que essa. Mostra com exatidão fenomenal do horror que a velhice pode proporcionar e como lidar com um momento tão crucial da vida, o fim dela. Haneke abusou dos planos sequência, acredito que para dar esta sensação mesmo de lentidão, para mostrar que a vida na terceira idade é mais lenta e gradual. Foi assim em cenas corriqueiras e do cotidiano. A cena em que Georges tenta sem sucesso fazer Anne beber água é espetacular. No final é difícil para todos, é difícil até emitir uma opinião sobre o final do filme realmente emblemático, mas vale a pena ver sim. Hoje as pessoas estão acostumadas com filmes diferentes, filmes bem marcados com início, meio e fim. E quando assistem um filme como "Amor" se incomodam bastante. Mas acredito que Haneke passou bem o seu recado. Tem horas que o amor precisa ser provado da forma mais difícil mesmo.
    James W.
    James W.

    9 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de março de 2013
    Filme difícil de digerir, mas é feito com maestria pelo diretor austríaco Michael Haneke, que faz um filme nem um pouco bonitinho, se parecia conforme o titulo em português "amor", ele faz um filme cru, com grandes interpretações dos atores Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva, atriz essa com uma imensa naturalidade diante de cenas chocantes, e o modo de filmar do diretor lembrar um pouco o ótimo filme dele de 2005 "Caché", apesar dos temas dos dois filmes serem diferentes, mais o filme se tornou mais uma das obras primas do austríaco.
    Eduardo P.
    Eduardo P.

    81 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Para se falar de morte, um diretor, habitualmente, investe em uma trilha sonora carrega, cenas melodramáticas e protoganistas auto-piedosos, mas Michael Haneke, que ganhou a préstigiado prêmio Palma d’Ouro de melhor filme no festival de Cannes pela segunda vez com esse longa, traz uma abordagem completamente oposta. O diretor usa a solidão e o silêncio para movimentar as personagens e, como resultado, obtém um dos filmes mais simples e belos dos últimos tempos. Focado em apenas dois atores, Emmanuelle Riva, em uma atuação incrivelmente sem excessos ou caricaturas e, de longe, a melhor do ano, e Jean-Louis Trintignant, num grau semelhante de realismo, o longa raramente abre espaço para cenários fora do apartamente dos protagonistas ou outros personagens, a única excessão contínua é Isabelle Huppert, que interpreta muito bem a filha do casal principal. A beleza estar na extrema realidade como a história se desenvolve. A simplicidade dura da direção, as incrivelmente humanas atuações do elenco e o roteiro extremamente cru e, às vezes, até cruel dão o tom desse longa, que trata magistralmente da inevitabilidade da morte, mas, também, exebi o sentimento de amor incondicional de uma forma surpriendentemente honesta, dura e bonita.
    Alberto C.
    Alberto C.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 7 de março de 2013
    kdodosjdkdodododoodkdodod dkdkdjdkdksjdjskdjdjsjdjdkdk fixidjxkxkdhdodosjwjdodkdiwhnjdisodnldwidjwkdidid djdjdjdjdjjd
    danicarreis
    danicarreis

    43 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de março de 2013
    Filme duríssimo, mas excelente! A atuação do casal protagonista é impecável! Emmanuelle Riva é primorosa como Anne! Assistir ao filme certificou o que eu já tinha ideia: foi uma injustiça irreparável não dar o Oscar de melhor atriz para a protagonista de "Amor"!
    Aloisio N.
    Aloisio N.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de março de 2013
    Acabei de assistir Amor. Difícil acreditar que esse filme tenha tomado o oscar de melhor estrangeiro de "A Royal Affair" e mesmo do francês "Intocáveis" que nem indicado foi!
    Filme lento, esperava que ao menos fosse tocante(triste), mas sinceramente praticamente só há uma cena comovente, capaz de dar nó na garganta.
    Tamara M.
    Tamara M.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2013
    "É caso para dizer que "Amour" é todo ele emocionalmente e intelectualmente cativante, mas convém salientar que não é um filme fácil e muito menos comercial"
    Esse trecho exprime em poucas palavras a sensação ao assistir o singelo filme Amour. Fui surpreendida pelo enredo que não caiu em clichês em nenhum momento. A vida, a velhice e seus obstáculos e os sentimentos de amor e lealdade são tratados com extrema delicadeza e pureza. Vale a pena assistir e "sonhar" com um par companheiro como Jean-Louis Trintignant.
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