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    Amor
    Média
    4,3
    496 notas
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    70 Críticas do usuário

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    Gisele G.
    Gisele G.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2015
    Um filme pra poucos. Visceral, realista. Mostra sem delongas como pode ser o fim da vida de cada um de nós, mas como poucas pessoas gostam de encarar que a velhice os aguarda, dificilmente vão gostar da obra, pois ela é sincera.Vivo o drama da idade em casa diariamente, e foi como ver na tela um retrato da realidade. Triste, forte, marcante. Muito bom.
    Willian M.
    Willian M.

    16 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de abril de 2015
    Certa vez, durante uma aula, um grande professor que tive, falou que, um bom jornalista tem que ter bons livros e bons filmes ao seu redor. Nessa mesma aula, esse professor discursava sobre artes, filmes, relevâncias e mais inúmeros assuntos e distrações que surgem quando se tem uns 30 alunos adolescentes e cheios de ideias na cabeça.

    Partindo deste assunto, foi perguntado como reconhecer ou identificar o que é arte ou uma legítima obra prima? Esse professor respondeu: “quando vocês forem a alguma exposição de pinturas ou até mesmo quando vocês forem ao cinema assistir um filme e simplesmente sair dessa exposição ou sala de cinema de forma catatônica, sem rumo, quando vocês saírem sem destino certo, onde vocês precisem de algum tempo para voltar aos sentimentos normais. Pode ter certeza que vocês estiveram presentes junto com uma obra prima.

    Continuava ele: “quase sempre que vou ao cinema e vejo um filme bom, meus sentimentos ficam todos aflorados, ficam todos misturados e revirados. Demora até para voltar para meu carro, demoro em voltar para casa, preciso primeiro absorver aquilo.”

    Se você entendeu um pouco sobre o que meu antigo professor falou sobre um filme bom, então procure esse filme, compre, alugue ou baixe ele. De preferência olhe sozinho, e se prepare para assistir, tire tudo da cabeça, assista com tempo, não preocupe com ninguém, somente você e esse filme.

    Garanto que você não vai se arrepender, esse filme mexe com tudo que você sentiu ou pensa como expectativa. Odiei Georges e fiquem com raiva de Anne, assim como, me sensibilizei com a situação de Anne e a calma e força de Georges, mas nada foi comparado com a finalização que Haneke deu para esse filme.

    É simplesmente fantástico, você vai ficar sem rumo, quase sem chão. Vai odiar ou vai amar, mas vai sentir esse belo filme.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    16 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2015
    Um dos melhores filmes dos últimos anos, pelas atuações, pela direção, pela beleza das cenas e pela ausência do exagero. As duas cenas do esposo com a ave que invade o apartamento são a plena definição de cinema: a síntese de um sentimento, de um pensamento ou de uma situação (no caso, a relação de amor e cuidado entre o marido e a mulher) que não precisa se explicitar em falatório despoetizado.
    Khemerson M.
    Khemerson M.

    57 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2014
    Dono de uma filmografia impecável cujo intuito é escancarar, de forma muitas vezes brutal, a posição de voyeur do espectador (colocando-o como partícipe da narrativa), Michael Haneke consegue com seu novo filme, falar de um sentimento tão comum a qualquer indivíduo, mas tão maniqueísticamente abordado no cinema: o amor. E se você que conhece um pouco do currículo do diretor achou que pelo título de seu novo longa o veterano realizador finalmente se entregaria ao sentimentalismo hollywoodiano, pense duas vezes, pois o rigor estético e o tratamento sem concessões do diretor estão cada vez mais afiados e você vai, invariavelmente, se inquietar ou se incomodar com o que vai ver pois, afinal de contas, só os fortes apreciam o cinema visceral de Michael Haneke! ... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
    Franklin  S.
    Franklin S.

    63 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2014
    Um filme perfeito em todos seus aspectos,mas que pede a atenção de quem o assiste,afinal é um drama bem intenso,tanto em suas atuações,que aliás são impecáveis,quanto em seu enredo.
    Michael Haneke é direto em sua história,como em toda sua filmografia,e aqui faz mais um filmaço.
    Voltando a falar das atuações,Emmanuelle Riva constrói 'Anne' forte,perante a doença que lhe deixava cada vez mais frágil,junto ao seu companheiro Jean-Louis Trintignant que tenta manter 'Georges' cuidadoso com a esposa e sempre sensível em seu modo de tratar.
    ''Amor'' é um filme forte,angustiante,mas ao somar de tudo é brilhante.E como diz um personagem no filme... Foi Lindo,mesmo que triste,Vê-lo.
    andremagaphoto
    andremagaphoto

    5 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de dezembro de 2014
    Um soco no meio da barriga com o diafragma aberto. Até Chuck Norris chorou.
    Ana F.
    Ana F.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de maio de 2014
    O filme Amour mostra exatamente a verdade sobre a vida humana. As cenas são extremamente honestas, quem já teve algum contato com pessoas assim na família sabe o quanto é sincero o que abordam ali. A trilha sonora faz um pouco de falta, mas a emoção vem a tona sem nenhum tipo de ajuda, apenas o visual consegue alcançar a nota de um ótimo filme. Emanuelle Riva (Anne) devia ter ganhado o Oscar, com sua atuação incontestável e maravilhosa.
    Camila Reis
    Camila Reis

    61 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de abril de 2014
    O filme francês “Amor” mostra a vida de Georges (Jean-Louis Trintignant) e Anne (Emmanuelle Riva), dois ex-músicos que moram em Paris. Logo no início, spoiler: o espectador já fica sabendo da morte da mulher, mas também é preenchido por muita curiosidade. Como o longa “começa pelo fim”, o próximo passo foi voltar um tempo, no caso, quando Anne ainda estava saudável,
    no dia de uma apresentação de seu ex-aluno Alexandre (Alexandre Tharaud). Todavia, não demora muito para que os primeiros sintomas apareçam, o que ocorre na mesma noite do espetáculo. Na manhã seguinte, Georges presencia, mais explicitamente, o “pirepaque” da esposa, em uma cena fantástica, na qual a torneira tem um papel fundamental. A partir daí, o estado da idosa piora gradativamente: spoiler: ela passa de alguém com o lado direito paralisado que anda com cadeira de rodas para alguém que passa o dia na cama, sem conseguir se movimentar ou conversar.
    O sofrimento ou estranhamento de todos os personagens é passado com muita nitidez (destaque para Trintignant, que consegue representar desde a preocupação com o que deseja que os outros vejam ou sintam em relação à situação – principalmente a filha, Eva (Isabelle Huppert) – até a falta de paciência e a aproximação da desistência). Emmanuelle Riva também merece ênfase, spoiler: até porque consegue “conversar com os olhos”.
    Outro elemento importante do longa é seu ritmo: a lentidão (sem tratamento pejorativo) ocorre porque se trata de um filme sobre idosos e os problemas enfrentados na idade; não faria muito sentido colocá-los para dançar o kuduro! E é exatamente nessa monotonia (mais uma vez, sem pejoratividade) que a trama chega ao final, spoiler: aliás, bastante parecido com os últimos minutos de “Um estranho no ninho”: a morte, aqui, também é tratada como um acesso à liberdade (nos dois casos, um personagem estava debilitado, sofrendo, muito provavelmente). O falecimento da ex-professora de piano é a cena mais forte, de fato. Em meio a tantas que mostram o aumento da dependência dela, essa mostra um homicídio, indiscutivelmente polêmico, porque envolve questões ligadas à eutanásia e afins, apesar de não ser exatamente este o caso. Além dessa cena, as seguintes são também um pouco mais pesadas, porque exibem o que me parece um surto: a “morte matada” de Anne é seguida pela morte de um pombo, que já havia “participado” anteriormente e, implicitamente, pela morte do próprio Georges, provavelmente um suicídio, também apresentado em uma cena fabulosa, que, possivelmente, não é entendida por todos.
    É, sem dúvida, interessante assistir a uma obra como “Amor”, um filme emocionante, mas que não provoca derramamento de rios de lágrima, por ser tratado como é, e que cria um vínculo com um dos medos mais profundos da humanidade, a morte, sem falar na presença da bagagem cultural dos franceses, que pode ser notada na sala lotada de livros e quadros e no piano, valorizadíssimo aqui, inclusive sendo ele, majoritariamente, o construtor da trilha sonora.
    Everton C
    Everton C

    11 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de março de 2014
    Fantástico!! Michael Haneke retrata magistralmente o convívio do casal Georges (Jean-Louis Trintignant) e Anne (Emmanuelle Riva), retratando a vida "normal" do casal em seu cotidiano, a vida do casal sofrerá mudanças bruscas quando Anne tem parte do seu corpo paralisada (lado direito do corpo para ser mais exato) por uma doença, a luta do casal diante das adversidades é demonstrada com realidade absurda por Haneke. Filme belíssimo que deve ser visto varias vezes, proporciona varias reflexões, atuações dos dois atores principais excelentes, com destaque para Emmanuelle Riva que se entrega a personagem de uma forma visceral.
    Sam Jackson
    Sam Jackson

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2014
    Um bom filme,que retrata com uma visão profunda as dificuldades de um casal que se ama nessa situaçao tão difícil,sensível e realista entretanto com erros,como focar muito nos atores sem eles fazerem nada,algumas conversas longas e um final meio sem assim não tira o brilho do filme,recomendo!
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