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Vitor P
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236 críticas
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2,0
Enviada em 4 de junho de 2017
Filmes de terror constumam usar seres ou objetos para causar medo. Ouija - O Jogo Dos Espíritos usa um tabuleiro conhecido para tentar causar tensão e medo para algo que já existe. Fora a "originalidade" de usar algo pouco visto como bode expiatório em filmes de terror, o filme é basicamente um clichê dos clichês, não assusta e é decepcionante, principalmente para quem criou expectativas devido a paixão pelo gênero.
spoiler: Atualmente, classificamos um filme de terror em Exepcional, Muito Bom, Regular, Ruim e Lamentável. Infelizmente, “Ouija: Jogo dos Espíritos” se encaixa na última categoria. O filme conta com um roteiro pobre e com ausência de sentido no mesmo nível que a história – lamentável. O roteiro é incoerente. Ao mesmo tempo em que a história é contada de um modo rápido –absurdamente rápido, o que nos impede de compreender algum sentido-, é fraca. Não existe a expectativa de um final atrativo. Os diálogos, importante destacar, são igualmente pobres e corridos. Não existe uma pausa, um suspense prolongado – aliás, o suspense é praticamente inexistente. Os sustos são poucos e óbvios, totalmente convencionais. No entanto, antes o filme fosse convencional a ruim. Alguns filmes que apresentam enredo regular agradam ao público, e até mesmo aos críticos. Um ponto positivo, porém , não digno de grandes elogios, é a atuação do elenco. Olívia Cooke atuou como se deve atuar em filmes de terror, e os erros de personagem não se devem á ela, e sim aos produtores e direção. Erros de personagens, por exemplo, seriam persistir na brincadeira do tabuleiro do ouija. O clichê persiste em todas as situações praticamente. O fato de por exemplo, irem atrás da história da residência, e claro, descobriram que algo terrível aconteceu lá. Tentaram, obviamente, resolver. Os sustos são esperados, e fracos. E a ausência da trilha sonora em momentos de suspense faz muita falta. Não que essa seja a responsável pelo medo ao telespectador, mas com certeza é a essência de uma boa trama. A sonoridade não é grandes coisas. Não é de todo o ruim, porém, é regular. Não existe algum ponto de destaque (positivo!) do filme. É ruim. O início é desastroso. Não existe lógica, apresentação. A não ser, é claro, de que as duas amigas utilizaram o tabuleiro quando pequenas. Mas ficam dúvidas: o que aconteceu com a Debbie antes de ela morrer? Ela usou o tabuleiro novamente ou foi apenas o fato de ela tentar jogar fora? E por que, depois de tantos anos, ela iria joga fora? O que aconteceu?? E essas perguntas não são respondidas ao longo do filme, o que o torna muito ruim. Decepcionante.
O velho e assustador (e manipulado) jogo do copo, que invoca os espíritos e através do objeto que usamos para beber, eles se comunicam conosco.....ou você pode ser mais moderno e utilizar um tabuleiro que é até fabricado pela Hasbro (uma empresa americana fabricante de brinquedos e jogos, e que belo brinquedo foram inventar). Ah, as almas penadas, toda história cinematográfica sobre elas arrepiam a minha. E quando vi este aqui na "prateleira" para assistir, logo me veio à memória uma viagem ao Rio de Janeiro junto com meu irmão mais novo, estávamos em um hotel famoso, não me recordo o nome, o hotel era meio rústico e bonito, no meio da noite, uma conhecida na viagem resolve brincar com isso (na época utilizamos o famoso "americano" e ele mexeu.....), e depois, na madrugada, só foi "pernas para que te quero" na hora de ir para o quarto e a luz ficou acesa o tempo todo. Contei tal experiência, pois a minha brincadeira foi mais assustadora que este filme. Apesar de bons Efeitos Visuais e boa Maquiagem, conta se em uma mão os sustos que se leva e ainda por cima utiliza de sons altos para isso. A trama fica a desejar pelo roteiro ruim que juntando com a atuação dos atores, eu deveria ter deixado na "prateleira". História cheia de clichês e ainda mal feitos, que ofende de certa maneira a inteligência, não de quem assiste (nestes, apenas enche o saco.....), mas dos personagens que agem de maneira estúpida e mostrando que o QI não existe, forçando situações em que até um ignorante sabe como atuar nelas. Tirando os "fantasmas", nada funciona, não existe uma harmonia entre os personagens, diálogos muito ruins e tudo é muito previsível. Um enredo em que nem os Caça-Fantasmas devem ser incomodados...
Os espíritos, mais uma vez, roubam a cena. Dessa vez, a conexão com os mortos é criada, por meio do brinquedo conhecido como "Ouija". Após, um acontecimento trágico envolvendo o objeto, Laine Morris (Olivia Cooke) decide buscar respostas ocultas que esclareçam o acidente juntamente do apoio de seus amigos, porém aquilo que imaginavam ser apenas uma brincadeira de criança se transforma no maior tormento de suas vidas. Apesar do filme conter ideias "clichês" já hipoteticamente apresentáveis em outros longas é destaque que transmite com propriedade a essência do terror, ainda que numa escala razoável. Assim, os detalhes de imagem são aproveitados com o clima que permanece tenebroso e obscuro, surpreendendo com alguns sustos que valem a pena de ser conferidos até o fim dessa história.
Filme baseado no jogo de mesmo nome, utilizado para estabelecer comunicação com espíritos. De acordo com as regras do jogo, os espíritos fazem uma pedra se mover sobre letras em um tabuleiro, compondo frases destinadas aos jogadores. Na trama, uma adolescente deve lidar com a morte da irmã, e usa Ouija para falar com ela. História mais ou menos, atuações medianas , filme da poucos sustos. Nota 1.5
Filme de terror mais fraco até do que os mais clichês. Personagens sem graça, sustos zero, enredo medíocre e uma resolução bem sem graça. A história principal tinha potencial, mas foi mal aproveitada. Esperava mais e saí desapontada. Vi uma vez e foi mais do que suficiente.
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