Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Martyrs" engana se aventurando por diversos caminhos, desde o horror psicológico até o sobrenatural, sem nunca ficar permanentemente numa estrada – exceto a do sadismo. A sua segunda metade, pós-reviravolta, muda drasticamente o original.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Mário Abbade
O roteiro adaptado por Mark L. Smith erra ao esmiuçar a trama nos mínimos detalhes [...]. A direção dos irmãos Goetz também soa genérica, mas eles acertam em não explicitar o material, dando ao espectador oportunidade de refletir sobre o tema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Esta adaptação faz uma maquiagem do roteiro original de Pascal Laugier e o transforma em um thriller anêmico e asséptico com aquele ranço de “filmes feitos diretamente para o mercado de DVD”.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
Uma obra sem graça, confusa e sem o menor apelo. O longa tenta chocar, mas não chega nem perto do original, que funcionava mais como uma experiência, do que como uma narrativa, e é ao tentar focar na história que a versão norte-americana se perde.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não é história de fantasma, ou monstro, ou qualquer criatura de fantasia, mas um filme sangrento e violento, que não justifica muita coisa [...] Este tem certa fluência narrativa, apesar do final genérico. Mas o mundo já está tão podre que não tem cabimento difundi-lo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Henry Barnes
A única coisa que impede o filme de ser terrível é a boa quantidade de uma inteligente montagem (ao intercalar, por exemplo, imagens de tomates cortados e bacon fritando adicionando "sabor" ao filme).
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Desviando um pouco do filme original em alguns aspectos-chave, esta versão não avança muito na inspiração, mas isso pode atrair os fãs de horror harddcore avessos à leitura de legendas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Oktay Ege Kozak
A primeira metade desta refilmagem segue a história original com uma fidelidade quase religiosa, o que significa que ele também acaba apresentando os sérios problemas que afetavam a versão francesa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Preview
por Edu Fernandes
A tentativa de agradar desesperadamente ao público jovem e incluir no texto uma mensagem que se pretende profunda só atrapalha o andamento da produção. Tem coisas que não precisam ser mexidas e o filme original se provou ser uma delas.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Fernando Masini
"Martyrs" explora o desejo do espectador por uma experiência de terror extrema. Entrega, no entanto, menos que promete numa versão que se perde em situações irrelevantes, ausentes no original, na exaltação vazia do caráter heroico dos personagens e num desfecho bobo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannete Catsoulis
Extremamente estúpido e repulsivamente misógino, o filme cobina vingança, tortura e poderes sobrenaturais em um bruto e quase religioso caldeirão.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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"Martyrs" engana se aventurando por diversos caminhos, desde o horror psicológico até o sobrenatural, sem nunca ficar permanentemente numa estrada – exceto a do sadismo. A sua segunda metade, pós-reviravolta, muda drasticamente o original.
O Globo
O roteiro adaptado por Mark L. Smith erra ao esmiuçar a trama nos mínimos detalhes [...]. A direção dos irmãos Goetz também soa genérica, mas eles acertam em não explicitar o material, dando ao espectador oportunidade de refletir sobre o tema.
Almanaque Virtual
Esta adaptação faz uma maquiagem do roteiro original de Pascal Laugier e o transforma em um thriller anêmico e asséptico com aquele ranço de “filmes feitos diretamente para o mercado de DVD”.
CineClick
Uma obra sem graça, confusa e sem o menor apelo. O longa tenta chocar, mas não chega nem perto do original, que funcionava mais como uma experiência, do que como uma narrativa, e é ao tentar focar na história que a versão norte-americana se perde.
Rubens Ewald
Não é história de fantasma, ou monstro, ou qualquer criatura de fantasia, mas um filme sangrento e violento, que não justifica muita coisa [...] Este tem certa fluência narrativa, apesar do final genérico. Mas o mundo já está tão podre que não tem cabimento difundi-lo.
The Guardian
A única coisa que impede o filme de ser terrível é a boa quantidade de uma inteligente montagem (ao intercalar, por exemplo, imagens de tomates cortados e bacon fritando adicionando "sabor" ao filme).
The Hollywood Reporter
Desviando um pouco do filme original em alguns aspectos-chave, esta versão não avança muito na inspiração, mas isso pode atrair os fãs de horror harddcore avessos à leitura de legendas.
The Playlist
A primeira metade desta refilmagem segue a história original com uma fidelidade quase religiosa, o que significa que ele também acaba apresentando os sérios problemas que afetavam a versão francesa.
Preview
A tentativa de agradar desesperadamente ao público jovem e incluir no texto uma mensagem que se pretende profunda só atrapalha o andamento da produção. Tem coisas que não precisam ser mexidas e o filme original se provou ser uma delas.
Folha de São Paulo
"Martyrs" explora o desejo do espectador por uma experiência de terror extrema. Entrega, no entanto, menos que promete numa versão que se perde em situações irrelevantes, ausentes no original, na exaltação vazia do caráter heroico dos personagens e num desfecho bobo.
New York Times
Extremamente estúpido e repulsivamente misógino, o filme cobina vingança, tortura e poderes sobrenaturais em um bruto e quase religioso caldeirão.