Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Tem deslizes, mas exibe algo digno de mérito: o cruzamento das histórias não depende de casualidades. Tudo é bem costurado e nada é entregue facilmente ao espectador. [...] O final, a princípio uma solução preguiçosa do roteiro, cumpre a função de permitir várias interpretações para o filme.
Embora cada reviravolta desta montanha russa emocional pareça coordenada por seu arquiteto, o diretor deixa alguns mistérios para o público interpretar, tornando esta obra ainda mais madura e aberta [do que seu filme anterior, "Crash - No Limite"].
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O filme peca ao tentar elaborar demais as situações que apresenta e resvala na incongruência ao expor fatos que, em vez de funcionarem como pistas para o público, entregam antecipadamente o desfecho da trama, tornando-a frustrantemente previsível.
Com ares de um eterno clímax que nunca tem conclusão, "Terceira Pessoa" falha em envolver o público em seu universo. A "amarração" final das tramas parece ter sido uma solução às pressas para concluir o filme.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Nayara Reynaud
Cansativo – são mais de duas horas de duração – e pretensioso, é um filme que tenta ser inovador e profundo, mas que se mostra repleto de clichês e vazios existenciais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
"Terceira Pessoa" é um título carregado de metáfora que te arrebata de imediato - a história de um autor celebrado, porém ainda na ativa, que rouba cada palavra de seus conhecidos para realizar sua nova obra sobre amor, verdade e culpa -, mas torna-se um exercício excessivo.
Embora as imagens de "Terceira Pessoa" sejam sedutoras, o ponto de encontro entre as diferentes histórias contadas por Haggis é pouco convincente. Quanto ao acúmulo de elementos irreais, ele acaba revelando rápido demais as intenções do diretor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Tudo é muito simples e linear em cada uma das histórias, e seus pontos de interesse não resistem a uma análise mais profunda. Os protagonistas possuem traumas a serem superados muito similares entre si, e suas motivações não vão além da superfície.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um crítico americano falou bem: unir essas tramas pode custar duas horas de sua vida ou você pode assistir o trailer e matar a charada em 3 minutos. Dá uma boa ideia do fraco que é o filme. O elenco faz o possível, mas o filme é um equivoco indigno de alguém tão premiado.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
O novo drama [do diretor] explora os mistérios do amor ao redor do globo, mas as histórias individuais não acrescentam muita coisa uma à outra, e o efeito cumulativo é muito decepcionante.
O drama e a intensidade que são as marcas registradas [do diretor Paul Haggis] não estão presentes, principalmente porque as crises românticas são vividamente dramatizadas, porém nada envolventes ou críveis. A intenção é que cada história separada ilumine a outra, mas o fato é que isso não acontece.
Para quem estava cansado de ver Liam Neeson desperdiçado [...], “Terceira pessoa” poderia ser um alento [...]. Mas ao passar o filme trancado em um hotel em Paris escrevendo e participando de joguinhos sexuais com sua pupila, tudo o que se extrai de sua participação são 50 tons de tédio.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
"Terceira Pessoa" é quase amador em sua tentativa desesperada de criar algo memorável e inteligente. Uma ego trip de roteirista incapaz de funcionar como cineasta.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Catherine Shoard
"Terceira Pessoa" é um lixo completo, um drama com o visual de uma revista de avião, mas escrito com menos sofisticação. [...] Isso é uma versão "pornô soft" do sudoku, de muito mau gosto.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Oscarizado por um filme pretensioso, "Crash - No Limite", Paul Haggis retorna ao longo melodrama (2h15), luxuoso (elenco impressionante, de Liam Neeson à Kim Basinger) e açucarado. Difícil de aguentar.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Folha de São Paulo
Tem deslizes, mas exibe algo digno de mérito: o cruzamento das histórias não depende de casualidades. Tudo é bem costurado e nada é entregue facilmente ao espectador. [...] O final, a princípio uma solução preguiçosa do roteiro, cumpre a função de permitir várias interpretações para o filme.
Variety
Embora cada reviravolta desta montanha russa emocional pareça coordenada por seu arquiteto, o diretor deixa alguns mistérios para o público interpretar, tornando esta obra ainda mais madura e aberta [do que seu filme anterior, "Crash - No Limite"].
Almanaque Virtual
O filme peca ao tentar elaborar demais as situações que apresenta e resvala na incongruência ao expor fatos que, em vez de funcionarem como pistas para o público, entregam antecipadamente o desfecho da trama, tornando-a frustrantemente previsível.
CineClick
Com ares de um eterno clímax que nunca tem conclusão, "Terceira Pessoa" falha em envolver o público em seu universo. A "amarração" final das tramas parece ter sido uma solução às pressas para concluir o filme.
Cineweb
Cansativo – são mais de duas horas de duração – e pretensioso, é um filme que tenta ser inovador e profundo, mas que se mostra repleto de clichês e vazios existenciais.
Chicago Sun-Times
"Terceira Pessoa" é um título carregado de metáfora que te arrebata de imediato - a história de um autor celebrado, porém ainda na ativa, que rouba cada palavra de seus conhecidos para realizar sua nova obra sobre amor, verdade e culpa -, mas torna-se um exercício excessivo.
Critikat.com
Embora as imagens de "Terceira Pessoa" sejam sedutoras, o ponto de encontro entre as diferentes histórias contadas por Haggis é pouco convincente. Quanto ao acúmulo de elementos irreais, ele acaba revelando rápido demais as intenções do diretor.
Papo de Cinema
Tudo é muito simples e linear em cada uma das histórias, e seus pontos de interesse não resistem a uma análise mais profunda. Os protagonistas possuem traumas a serem superados muito similares entre si, e suas motivações não vão além da superfície.
Rubens Ewald
Um crítico americano falou bem: unir essas tramas pode custar duas horas de sua vida ou você pode assistir o trailer e matar a charada em 3 minutos. Dá uma boa ideia do fraco que é o filme. O elenco faz o possível, mas o filme é um equivoco indigno de alguém tão premiado.
Screen International
O novo drama [do diretor] explora os mistérios do amor ao redor do globo, mas as histórias individuais não acrescentam muita coisa uma à outra, e o efeito cumulativo é muito decepcionante.
The Hollywood Reporter
O drama e a intensidade que são as marcas registradas [do diretor Paul Haggis] não estão presentes, principalmente porque as crises românticas são vividamente dramatizadas, porém nada envolventes ou críveis. A intenção é que cada história separada ilumine a outra, mas o fato é que isso não acontece.
O Globo
Para quem estava cansado de ver Liam Neeson desperdiçado [...], “Terceira pessoa” poderia ser um alento [...]. Mas ao passar o filme trancado em um hotel em Paris escrevendo e participando de joguinhos sexuais com sua pupila, tudo o que se extrai de sua participação são 50 tons de tédio.
Omelete
"Terceira Pessoa" é quase amador em sua tentativa desesperada de criar algo memorável e inteligente. Uma ego trip de roteirista incapaz de funcionar como cineasta.
The Guardian
"Terceira Pessoa" é um lixo completo, um drama com o visual de uma revista de avião, mas escrito com menos sofisticação. [...] Isso é uma versão "pornô soft" do sudoku, de muito mau gosto.
Télérama
Oscarizado por um filme pretensioso, "Crash - No Limite", Paul Haggis retorna ao longo melodrama (2h15), luxuoso (elenco impressionante, de Liam Neeson à Kim Basinger) e açucarado. Difícil de aguentar.