Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O filme tem diálogos leves e inteligentes. Faz rir e chorar (em alguns aspectos, lembra telenovelas ou livros de Proust). O público se envolve com os personagens, como se os conhecesse pessoalmente.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Télérama
por Louis Guichard
Pode-se viver sem o outro, mas não sem pode viver sem amar, esta é a moral deste magnífico tratado sobre a perda.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Como já havia feito com melhores resultados, Honoré incorpora canções de Alex Beaupain à trama, numa mistura de pop meloso e gracioso que pode agradar ou irritar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Honoré apresenta soluções simpáticas, como ao demarcar as mudanças na vida de Madeleine por meio da escolha de sapatos diferentes. [... Mas] o desenlace é pouco crível.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
Com boa música original de Alex Beaupain, o filme é simpático, mas um pouco longo demais para as duas pretensões.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Mike Goodridge
["Bem Amadas"] é um pouco longo, um pouco bagunçado e um pouco incoerente, mas é um prazer assistir a este grande elenco cantando belas músicas e letras.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Boyd Von Hoeij
A duração do filme é certamente excessiva, mas as cenas sentimentais do início [...] são necessárias para construir a tensão dramática mais tarde.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Vlademir Lazo
Honoré trabalha numa certa zona de indiferença estética, seus personagens parecem habitantes de um mundo de plástico, numa relação efêmera com essas figuras ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Mas não há uma luz no fim do túnel para quem ama em "Bem-amadas" [...]. Tudo isso seria até compreensível não fosse o caminho punitivo e moralista da narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Fabien Reyre
Como frequentemente nos filmes do diretor, o começo é péssimo. [...] Mas Honoré salva magistralmente a situação quando mostra um cenário e uma época que ele conhece bem. [O diretor] sabe captar como ninguém a atmosfera dos dias atuais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Guardian
por Philip French
Os personagens estão charmosos e bem-vestidos, dançando e cantando entre os anos 1960 e 2007, mas o filme não tem o charme dos filmes de Demy.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinética
por Filipe Furtado
"Bem Amadas" é um filme acadêmico, calculado para amortizar sua própria dor.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
E assim caminha o cinema francês. Lantejoulas cinematográficas pensadas para não incomodar a plateia. Um filme concebido como um adereço de berço para entreter espectadores infantilizados.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Longo, confuso, desagradável, você fez bem em não ter visto.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Kirk Honeycutt
[Este é um] melodrama musical interrompido por músicas ruins. [...] As duas histórias de amor são tão superficiais que o ato de contá-las através de vários anos só expõe ainda mais o caráter implausível destes romances.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Diário de Pernambuco
O filme tem diálogos leves e inteligentes. Faz rir e chorar (em alguns aspectos, lembra telenovelas ou livros de Proust). O público se envolve com os personagens, como se os conhecesse pessoalmente.
Télérama
Pode-se viver sem o outro, mas não sem pode viver sem amar, esta é a moral deste magnífico tratado sobre a perda.
Folha de São Paulo
Como já havia feito com melhores resultados, Honoré incorpora canções de Alex Beaupain à trama, numa mistura de pop meloso e gracioso que pode agradar ou irritar.
O Globo
Honoré apresenta soluções simpáticas, como ao demarcar as mudanças na vida de Madeleine por meio da escolha de sapatos diferentes. [... Mas] o desenlace é pouco crível.
Preview
Com boa música original de Alex Beaupain, o filme é simpático, mas um pouco longo demais para as duas pretensões.
Screen International
["Bem Amadas"] é um pouco longo, um pouco bagunçado e um pouco incoerente, mas é um prazer assistir a este grande elenco cantando belas músicas e letras.
Variety
A duração do filme é certamente excessiva, mas as cenas sentimentais do início [...] são necessárias para construir a tensão dramática mais tarde.
Cineplayers
Honoré trabalha numa certa zona de indiferença estética, seus personagens parecem habitantes de um mundo de plástico, numa relação efêmera com essas figuras ...
Cineweb
Mas não há uma luz no fim do túnel para quem ama em "Bem-amadas" [...]. Tudo isso seria até compreensível não fosse o caminho punitivo e moralista da narrativa.
Critikat.com
Como frequentemente nos filmes do diretor, o começo é péssimo. [...] Mas Honoré salva magistralmente a situação quando mostra um cenário e uma época que ele conhece bem. [O diretor] sabe captar como ninguém a atmosfera dos dias atuais.
The Guardian
Os personagens estão charmosos e bem-vestidos, dançando e cantando entre os anos 1960 e 2007, mas o filme não tem o charme dos filmes de Demy.
Cinética
"Bem Amadas" é um filme acadêmico, calculado para amortizar sua própria dor.
Revista Interlúdio
E assim caminha o cinema francês. Lantejoulas cinematográficas pensadas para não incomodar a plateia. Um filme concebido como um adereço de berço para entreter espectadores infantilizados.
Rubens Ewald
Longo, confuso, desagradável, você fez bem em não ter visto.
The Hollywood Reporter
[Este é um] melodrama musical interrompido por músicas ruins. [...] As duas histórias de amor são tão superficiais que o ato de contá-las através de vários anos só expõe ainda mais o caráter implausível destes romances.