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    Olhos da Justiça
    Média
    3,9
    390 notas
    Você assistiu Olhos da Justiça ?

    38 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Artur V.
    Artur V.

    26 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2018
    Uma história incrível.

    Dou 4 estrelas porque acho que o decorrer do filme poderia ter sido melhor, sinceramente. Alguns partes ficaram realmente complicadas de entender.

    De qualquer forma, os últimos 20 minutos foram absurdamente bons, sem palavras.
    JR Costa
    JR Costa

    10 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de março de 2017
    "... se os temas na versão original são tratados com delicadeza e até poesia, nesta refilmagem são martelados durante toda a projeção, seja com diálogos expositivos ou com closes e enquadramentos óbvios. Há também descuido com detalhes técnicos importantes para história, especialmente com o (tão admirável na versão latina) trabalho de maquiagem, que decepciona, variando entre o esquecível e o risivelmente exagerado."

    Resenha completa em:
    Raquel M.
    Raquel M.

    19 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2017
    Para quem viu e, sobretudo, é fã de O Segredo dos seus Olhos, não consegue assistir a essa "repetição" com bons olhos. Não dá para entender o que o cinema americano quis com isso. Tantos outros filmes para se produzir...repeteco de um gra de filme. Será que tem a ver com ego pela grandiosidade da obra argentina? Não gostei.
    Elza C.
    Elza C.

    7 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de outubro de 2016
    Atores consagrados e produção espetacular só isso dá ao remake americano as devidas honrarias. o filme argentino original é bem mais impactante e resguarda de fato um final surpreendente. Mil vezes o segredo dos seus olhos.
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.973 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de julho de 2016
    Aos olhos da justiça, paradaço e confuso até o meio do filme, a troca constante de tempos passado e presente, atrapalha o entendimento. Do meio pra frente começa desenrolar. Para esclarecer de vez só no fim.
    Belo suspense.
    Klíssia K.
    Klíssia K.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de maio de 2016
    Ainda não assisti o filme argentino. Mas, fiquei com uma boa sensação deste filme, acho que o grande ponto positivo do filme são as atuações dos atores e Julia Roberts estava simplesmente brilhante em sua atuação.
    Bibiana G.
    Bibiana G.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de maio de 2016
    Vale a pena assistir, história boa o desenvolvimento dela que poderia ser mais dinâmico mas tem conteúdo e não se torna maçante, o final surpreende e os atores convencem. Dá uma boa diversão.
    Janaina M.
    Janaina M.

    13 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de maio de 2016
    Nao sabia q era remake do filme argentino O Segredo dos seus olhos, fiquei um pouco decepcionada quando comecei a perceber a semelhança das cenas e a graça acabou, já q eu já conheço o final. Realmente prefiro o original argentino.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.603 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de maio de 2016
    Remake do filme argentino dirigido e co-escrito por Juan José Campanella, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em 2010, Olhos da Justiça, longa dirigido e escrito por Billy Ray, coloca o ator Chiwetel Ejiofor no papel que foi interpretado por Ricardo Darín. Entretanto, na refilmagem norte-americana podemos ver grandes mudanças entre Benjamín Espósito (Darín) e o agente do FBI Ray Kasten (Ejiofor), protagonistas das duas obras.

    Na história adaptada por Billy Ray, a personagem interpretada por Chiwetel Ejiofor também trabalha como investigador num tribunal norte-americano, sendo que numa célula anti-terrorismo. Ele também tem um relacionamento amoroso mal resolvido com a sua chefe hierarquicamente superior, a procuradora Claire (Nicole Kidman). E, o mais importante, ele também carrega em si o peso de nunca ter resolvido um crime que o marcou profundamente: no caso do remake, o assassinato de Carolyn Cobb (Zoe Graham), que vem a ser filha de sua amiga e parceira no trabalho, Jess Cobb (Julia Roberts).

    Após pedir demissão do FBI, Ray nunca conseguiu deixar para trás a investigação do crime de Carolyn. Olhos da Justiça nos coloca justamente diante do momento em que Ray Kasten reaparece no antigo tribunal onde ele trabalhava, para enfrentar as pessoas que fizeram parte do seu passado, em busca da reabertura da investigação do crime de Carolyn, de maneira que ele possa encontrar um fechamento neste capítulo de sua vida e possa prosseguir, sem qualquer ressentimento – profissional e pessoal.

    Neste sentido, é interessante perceber a forma como Billy Ray estrutura seu filme. Olhos da Justiça alterna flashbacks com o tempo presente da história, de forma a fazer com que a plateia perceba de que maneira a vivência daquela experiência foi marcante para todas essas personagens. Apesar do desfecho ter influências claras da escrita de um autor do gênero policial norte-americano como Dennis Lehane (na medida em que a cena nos confronta com o nosso próprio moralismo e valores diante do que assistimos), a verdade é que Olhos da Justiça se contenta em ser um filme em que bons atores tentam defender personagens que não são desenvolvidos adequadamente, em uma história que tenta imprimir tensão, mas nunca consegue deixar a plateia realmente aflita com tudo o que aquelas pessoas estão vivendo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.196 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de abril de 2016
    Esta versão americana do filme argentino O Segredo dos Seus Olhos (vencedor do Oscar de Filme Estrangeiro), não chega nem perto do brilhantismo do seu antecessor.
    Minha sensação durante toda a obra foi como se tivesse faltando um elemento essencial na produção, e ela só ficou claro do meio para o final. O que falta a esta obra é emoção, verdade nas motivações dos personagens, em especial do ex-investigador do FBI Ray (Chiwetel Ejiofor), da procuradora Claire (Nicole Kidman) e da investigadora Jessica (Julia Roberts).
    A trama é ambientada após o atentado terrorista em 11 de setembro, e um possível informante se torna intocado mesmo comprovado que ele estuprou e assassinou a filha de uma colega de trabalho.
    Não sei se foi a forma como o filme foi editado, ou a direção, a conclusão, enfim, não deu certo.
    Curiosidade. Não é a primeira vez que Hollywood tenta adaptar uma obra de sucesso do cinema argentino e fracassa. Outro exemplo é 171, remake do longa-metragem Nove Rainhas.
    Nota do público: 6.2 (IMDB)
    Nota dos críticos: 40%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $20 milhões
    Mundo - $32 milhões
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