Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Cícero P.
15 seguidores
59 críticas
Seguir usuário
1,5
Enviada em 19 de março de 2013
Se é para adaptar um clássico com outra perspectiva, que façam bem. Espelho, Espelho Meu tem cenários grandes e vazios, figurinos que não combinam, roteiro fraco e que cansa, atores nada afinados e a única coisa que salva nesse filme é Julia Roberts.
Filme interessante sobre uma adaptação da história de Branca de Neve. Grande destaque para Julia Roberts como rainha má, mas infelizmente a Branca de Neve é desinteressante e o Príncipe um bobalhão lindo de morrer. Mas a história é bem legal. Filme para um dia de chuva sem ter o que fazer, mas nada.
O filme é leve, diverte o tempo todo, apresenta uma narrativa diferente e até mais interessante dá Branca de Neve. O toque bem humorado nos faz esquecer que esse conto de fadas já foi romântico, dramático e até muito clichê.
Uma fábula divertida, que fez uma releitura de vários contos de fada clássicos, numa linguagem cinematográfica parecida com a de Alice no País das Maravilhas. Boas atuações de Julia Roberts e Lilly Collins.
-É um filme sem nenhuma proporção.Lançado quase que simultaneamente ao Branca de Neve e o Caçador,esse consegui ser bem pior do que o outro título.História super forçada,sem originalidade em nada,exceto em algumas cenas que já são bem previsível na história. Lily Collins consegue se empenhar muito no filme,a única coisa mas legal foi ter visto ela em cena...
Como habitual, o diretor abusa da extravagância, mas o excesso desse “universo infantil” deixa a direção de arte na corda bamba entre o rídiculo e o interessante. O melhor mesmo é o “casal de protagonistas”: Julia Roberts encarra o papel da rainha má com a simpática, o sarcasmo e o exagero que a nova versão pede, e Armie Hammer faz o princípe de forma engraçada e charmosa – graças ao roteiro que dá mais espaço ao princípe, o dando novas características e explorando seu porte físico sem medo. É interessante também notar que há até um pouco de tom crítico. O longa trabalha temas como diferenças sociais e excesso de operações estéticas. Claro, que não é nada de mais, mas dá para qualquer criança entender. Outro ponto positivo é que o filme dar mais força à princessa, tirando sua condição de passividade. Quem se prender na história original, vai se irritar com algumas mudanças sem grandes motivos aparentes, mas o problema não é esse, o que mais incomoda é a indecisão em refazer a história de forma convenvional ou dar ares de “chanchada infantil”, resultando num tom nitidamente indeciso. Outro problema é que a protagonista muda no meio do longa, trazendo o foco para a Branca de Neve (Lilly Collins). Nessa segunda metade, a pouca de comédia do roteiro e a falta de carisma de Lilly são notavéis e podem fazer muitas crianças e pais perderem o interesse pelo filme daí em diante. Pelo menos, nos créditos têm uma divertida paródia dos filmes bolywoodianos. É essa coragem em tirar sarro claramente de algo que o filme não tem. Além do mais, o longa não tenta minimizar acontecimentos mal desenvolvidos, piadas batidas e um amor idealizado forçado, típicas e preguiçosas falhas de um filme infantil que, até mesmo hoje em dia, todos parecem tolerar, sem reclamar.
Espelho, espelho meu é uma grata surpresa. O trailer o faz parecer um filme bobo. Seu principal rival, Branca de Neve e o Caçador, o faz parecer sem emoção. No entanto, basta assistí-lo para ficar encantado com a história, os efeitos especiais e a atuação de um elenco que superou as expectativas. Julia Roberts, é claro, protagoniza as melhores atuações. Mas a melhor supresa fica por conta dos sete anões que ganharam uma roupagem nota dez para o filme. A Branca de Neve, como era esperado, traz Lily Collins com as suas limitações de interpretação, mas nada que prejudique o resultado final. Espelho, espelho meu é o típico filme que em poucos anos se tornará figurinha fácil nas tardes da Sessão da Tarde. Tem um fotografia linda, carisma dos personagens e deixa aquela vontade de vê-lo novamente. Uma surpresa ótima para qualquer um que decide assistí-lo. Vale a pena repetir!
Após a morte do rei (Sean Bean), sua esposa (Julia Roberts) assume o comando do reino. Extremamente vaidosa, ela passa a cobrar cada vez mais impostos para sustentar uma vida de opulência. Ao mesmo tempo mantém presa em seu quarto a enteada, Branca de Neve (Lily Collins). Ao completar 18 anos, Branca de Neve resolve sair do castelo e conhecer a realidade do reino. Horrorizada com a situação de fome e miséria do povo, ela retorna decidida a derrubar a rainha. Nao Pretendia Assist Esse Filme Mais Como Passou Ontem Na Tela Quente Eu Resolvi Assist e Me Decepsonei Fraco Demais , Atuaçoes Boas de Julia Roberts e Lilly Collins e So Isso , Nota 4 de 10
A Atuação da Julia Roberts é brilhante, a proposta em sí do filme é boa, de mostrar de um outro angulo a clássica história da branca de neve... mas não convenceu muito essa versão. Fraquinha!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade