Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Perri Nemiroff
É um filme que te traz ao ponto mais alto possível se você for um fã da banda, depois te deixa em lágrimas e volta a resgatar a ternura e a paixão durante a recriação do Queen Live Aid.
A crítica completa está disponível no site Collider
Cinepop
por Pablo Bazarello
No equilíbrio das energias, "Bohemian Rhapsody" entrega cenas reais e emotivas, fazendo sua qualidade dramatúrgica sobressair às deficiências. O longa é simplesmente muito divertido para ser negado.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
É um filme bonito, emotivo. Conflitos familiares, amores e amizades rompidos. Todo mundo trai todo mundo, mas, no limite, vence o afeto. [...] Rami Malek talvez seja mais franzino, mas entende e expressa o personagem que nasceu para brilhar.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
O puro prazer permeia “Bohemian Rhapsody”, um retrato alegre e travesso de Freddie Mercury e Queen [...] Mas assim como Queen não teria sido nada sem a presença de Mercury, o filme também é dominado pelo desempenho magnético de Rami Malek como o falecido vocalista.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Sheri Linden
“Bohemian Rhapsody” não compartilha o excesso de Mercury, o que não quer dizer que não reconhece as facetas mais sombrias do grupo. [...] Este é um filme biográfico que favorece a experiência sensorial sobre a exposição. Entende o que o rock'n'roll divertido e eletrizante pode ser.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinemação
por Lucas Albuquerque
O que deixa um gosto mais amargo é tornar alguns episódios como uma espécie de check list. O filme tenta percorrer pelos momentos mais marcantes (pequenas frases, por exemplo) e nem seria possível aprofundar em cada um. Então a coisa fica um tanto superficial e afeta o andamento.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineweb
por Neusa Barbosa
Há simplificações de alguns episódios na vida do grupo e até algumas licenças poéticas, perdoáveis dentro do contexto de um filme que coloca sua ênfase na paixão de um personagem extremamente sensível e não raro frágil e solitário. [...] De tudo ficará a interpretação inebriante de Malek.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro [...] é fraco, primeiro porque ele não apresenta nada de novo sobre o Freddie Mercury e a banda [...] Outro grande problema do roteiro é que ele não segue uma linha cronologia correta dos fatos.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Daniel Reininger
Quem ama Queen vai pirar com as músicas, mas o único destaque real é a atuação carismática e enérgica de Rami Malek como Freddie Mercury, sem ele, esse filme seria apenas um videoclipe de 2 horas sobre a banda.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Alguns estereótipos são implodidos pela força de Mercury, e os momentos em que ele está no palco falam por si. O concerto do Live Aid, com o líder já sofrendo por ter contraído a Aids, é dos mais comentados.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
“Bohemian Rhapsody” é bem mais interessante quando se concentra nas músicas, e pouco instigante quando retrata as relações entre seus personagens. Apesar da boa atuação de Malek, Mercury é visto apenas como uma estrela cheia de excessos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Mesmo que o resultado seja razoável, o que em si já é um alívio após uma pré-produção problemática, é um tanto contraditório que um artista visionário e sem medo de inovar ganhe uma cinebiografia acomodada.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Thiago Romariz
Os dramas pessoais de Mercury são o fio condutor da história, que deixa muito claro desde o início a sexualidade do cantor, mas se furta de explorar o personagem além daquela básica jornada do herói incompreendido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Cécile Mury
Esta biografia inofensiva demais sobre Freddie Mercury beira a hagiografia. Mas as fabulosas cenas de shows da estrela do rock, morto de AIDS em 1991, salvam o projeto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Owen Gleiberman
Rami Malek canaliza a extravagância de Freddie Mercury e parece que nasceu para isso, mas o filme biográfico do Queen de Bryan Singer raramente corresponde à autenticidade de sua performance [...] Apesar de eletrizante, é convencional, passando por eventos em vez de se aprofundar neles.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
"Bohemian Rhapsody", o filme, é o contrário do que era Bohemian Rhapsody, a música. (...) O filme é uma marca da burocracia popular, de evitar os riscos a qualquer custo, e que serve mais para descobrir algumas curiosidades e cantar os clássicos juntos.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Apesar de uma ótima atuação de Malek, "Bohemian Rhapsody" apresenta uma versão excessivamente branda da história do Queen, ao invés de um trabalho apaixonado.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
O filme de Bryan Singer é decepcionante não apenas como libelo comportamental, mas também como cinebiografia de um astro pop. A história do Queen submerge a uma fórmula melodramática e a discussões intermináveis sobre a burocracia do rock.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
ScreenCrush
por Matt Singer
A complicada sexualidade de Freddie é deixada quase inteiramente fora do filme, e os outros membros do Queen são tratados como instrumentos musicais silenciosos, usando perucas dos anos 1970.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Steve Rose
"Nós não seguimos fórmulas", disseram os membros do Queen, por volta de 1975, mas qualquer um que esperasse que “Bohemian Rhapsody” seguisse a frase do grupo ficaria desapontado. [...] A transformação de Malek é inicialmente desconcertante mas, no palco, ele traz Mercury com uma convicção dinâmica.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kimber Myers
Esse olhar bagunçado sobre a lenda Freddie Mercury é um filme estranho, frio e superficial, que ataca os sentidos do espectador mas não oferece nenhuma informação profunda sobre Mercury ou a banda que ele liderou.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Collider
É um filme que te traz ao ponto mais alto possível se você for um fã da banda, depois te deixa em lágrimas e volta a resgatar a ternura e a paixão durante a recriação do Queen Live Aid.
Cinepop
No equilíbrio das energias, "Bohemian Rhapsody" entrega cenas reais e emotivas, fazendo sua qualidade dramatúrgica sobressair às deficiências. O longa é simplesmente muito divertido para ser negado.
Estado de São Paulo
É um filme bonito, emotivo. Conflitos familiares, amores e amizades rompidos. Todo mundo trai todo mundo, mas, no limite, vence o afeto. [...] Rami Malek talvez seja mais franzino, mas entende e expressa o personagem que nasceu para brilhar.
Screen International
O puro prazer permeia “Bohemian Rhapsody”, um retrato alegre e travesso de Freddie Mercury e Queen [...] Mas assim como Queen não teria sido nada sem a presença de Mercury, o filme também é dominado pelo desempenho magnético de Rami Malek como o falecido vocalista.
The Hollywood Reporter
“Bohemian Rhapsody” não compartilha o excesso de Mercury, o que não quer dizer que não reconhece as facetas mais sombrias do grupo. [...] Este é um filme biográfico que favorece a experiência sensorial sobre a exposição. Entende o que o rock'n'roll divertido e eletrizante pode ser.
Cinemação
O que deixa um gosto mais amargo é tornar alguns episódios como uma espécie de check list. O filme tenta percorrer pelos momentos mais marcantes (pequenas frases, por exemplo) e nem seria possível aprofundar em cada um. Então a coisa fica um tanto superficial e afeta o andamento.
Cineweb
Há simplificações de alguns episódios na vida do grupo e até algumas licenças poéticas, perdoáveis dentro do contexto de um filme que coloca sua ênfase na paixão de um personagem extremamente sensível e não raro frágil e solitário. [...] De tudo ficará a interpretação inebriante de Malek.
Ccine10
O roteiro [...] é fraco, primeiro porque ele não apresenta nada de novo sobre o Freddie Mercury e a banda [...] Outro grande problema do roteiro é que ele não segue uma linha cronologia correta dos fatos.
CineClick
Quem ama Queen vai pirar com as músicas, mas o único destaque real é a atuação carismática e enérgica de Rami Malek como Freddie Mercury, sem ele, esse filme seria apenas um videoclipe de 2 horas sobre a banda.
Estado de São Paulo
Alguns estereótipos são implodidos pela força de Mercury, e os momentos em que ele está no palco falam por si. O concerto do Live Aid, com o líder já sofrendo por ter contraído a Aids, é dos mais comentados.
O Globo
“Bohemian Rhapsody” é bem mais interessante quando se concentra nas músicas, e pouco instigante quando retrata as relações entre seus personagens. Apesar da boa atuação de Malek, Mercury é visto apenas como uma estrela cheia de excessos.
Observatório do Cinema
Mesmo que o resultado seja razoável, o que em si já é um alívio após uma pré-produção problemática, é um tanto contraditório que um artista visionário e sem medo de inovar ganhe uma cinebiografia acomodada.
Omelete
Os dramas pessoais de Mercury são o fio condutor da história, que deixa muito claro desde o início a sexualidade do cantor, mas se furta de explorar o personagem além daquela básica jornada do herói incompreendido.
Télérama
Esta biografia inofensiva demais sobre Freddie Mercury beira a hagiografia. Mas as fabulosas cenas de shows da estrela do rock, morto de AIDS em 1991, salvam o projeto.
Variety
Rami Malek canaliza a extravagância de Freddie Mercury e parece que nasceu para isso, mas o filme biográfico do Queen de Bryan Singer raramente corresponde à autenticidade de sua performance [...] Apesar de eletrizante, é convencional, passando por eventos em vez de se aprofundar neles.
Cineplayers
"Bohemian Rhapsody", o filme, é o contrário do que era Bohemian Rhapsody, a música. (...) O filme é uma marca da burocracia popular, de evitar os riscos a qualquer custo, e que serve mais para descobrir algumas curiosidades e cantar os clássicos juntos.
Screen Rant
Apesar de uma ótima atuação de Malek, "Bohemian Rhapsody" apresenta uma versão excessivamente branda da história do Queen, ao invés de um trabalho apaixonado.
Carmattos
O filme de Bryan Singer é decepcionante não apenas como libelo comportamental, mas também como cinebiografia de um astro pop. A história do Queen submerge a uma fórmula melodramática e a discussões intermináveis sobre a burocracia do rock.
ScreenCrush
A complicada sexualidade de Freddie é deixada quase inteiramente fora do filme, e os outros membros do Queen são tratados como instrumentos musicais silenciosos, usando perucas dos anos 1970.
The Guardian
"Nós não seguimos fórmulas", disseram os membros do Queen, por volta de 1975, mas qualquer um que esperasse que “Bohemian Rhapsody” seguisse a frase do grupo ficaria desapontado. [...] A transformação de Malek é inicialmente desconcertante mas, no palco, ele traz Mercury com uma convicção dinâmica.
The Playlist
Esse olhar bagunçado sobre a lenda Freddie Mercury é um filme estranho, frio e superficial, que ataca os sentidos do espectador mas não oferece nenhuma informação profunda sobre Mercury ou a banda que ele liderou.