Média
3,6
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Estado de Minas

por Eduardo Tristão Girão

... mais do que uma sucessão de orgasmos, o que está em debate é a dificuldade de lidar com os desejos e vícios. [...] Obra difícil, convenhamos, mas tão inesquecível quanto.

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O Globo

por Rodrigo Fonseca

Com seu rigor plástico que valoriza cada elemento em quadro, McQueen incrementa essa linhagem [de uma filmografia contemporânea sobre excessos] com seu esforço de produzir uma crônica sobre o vazio afetivo das novas gerações.

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Cinema com Rapadura

por Léo Freitas

McQueen conduz uma trama de qualidade, mostrando personagens à margem de si mesmos e dos que o rodeiam, com tensão e melancolia constantes.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Cinepop

por Raphael Camacho

Não deixem de conferir esse grande trabalho! Será um dos 10 melhores filmes do ano!

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Cineweb

por Neusa Barbosa

Verdadeiro, intenso, antenado como poucos no modo de viver urbano e contemporâneo, "Shame" é um desses filmes que ficam na memória [...]. Que magníficos atores são Michael Fassbender e Carey Mulligan.

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A Tarde

por João Carlos Sampaio

[O diretor] prefere mostrar o niilismo de uma vida urbana intensa, sem tempo de buscar sentido nas coisas. É isto que torna a trama tão arrebatadora e densa, as interpretações sobre o que se vê estão inteiramente nas mãos do público.

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Cinema em Cena

por Pablo Villaça

... um estudo de personagem complexo e triste que tem como centro um homem para o qual o orgasmo se converteu apenas numa dose de sua droga favorita.

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Cineplayers

por Vlademir Lazo

"Shame" é um filme potente e crítico sem pose nenhuma. E dedica a Carey Mulligan alguns de seus mais belos momentos ...

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Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

Nessa relação histérica com a vida, quanto mais o personagem se satisfaz mais insatisfeito fica. É o grande paradoxo da sociedade desenvolvida, o seu grande vazio, afinal de contas. "Shame" é filme político, sim senhor.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

Em vez de justificar ou condenar moralmente seu personagem, as escolhas plásticas de McQueen trazem à tona o sentimento de estar preso.

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Gazeta do Povo

por A redação

O elemento desestabilizador do (anti)herói é que ele é forçado a abrigar sua irmã, Carey Mulligan. Não é só a ideia do outro corpo que não pode possuir – a interdição do incesto. Tanto quanto Brandon necessita de sexo, ela, sua irmã, necessita de afeto. Difícil imaginar figuras mais carentes.

A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

Jornal do Brasil

por Filipe Quintans

Em dado momento de "Shame", vemos um homem escravizado e triste, e o sentimento não é de repulsa para com ele, mas de compaixão. A performance de Fassbender é o símbolo da entrega.

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Preview

por Mariane Morisawa

McQueen não tem interesse em saber por que os personagens são como são e sim em promover uma jornada do espectador por alguns dias na vida daquela pessoa.

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Diário de Pernambuco

por Carolina Santos

A aproximação da câmera com o ator é quase fetichista: por vezes o filme o despe apenas para admirá-lo. É difícil, às vezes, perceber no filme uma história de compulsão ou sexo quando tudo que emana da tela é a devoção a um corpo.

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Rolling Stone

por Érico Fuks

Ao abrir mão do erotismo e intensificar o aspecto psicológico depressivo dos personagens, o diretor traz à luz outra questão. Enquanto o discurso das potências vende uma sociedade cada vez mais conectada, o filme destrói esse paradigma e traz um cenário de pessoas isoladas em sua apatia e suas obsessões.

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Revista Interlúdio

por Bruno Cursini

["Shame" é] doentio, superficial e (pior das depreciações para um cineasta como McQueen) nada provocador, apenas vazio e aborrecido.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

... O diálogo é esparso, os personagens não são aprofundados e se é uma doença não ficamos sabendo muito sobre ela.

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Veja

por Isabela Boscov

"Shame" não diz nada de interessante ou esclarecedor sobre a compulsão sexual [...] As cenas de sexo vão se tornando tão degradantes, tão repetitivas, tão monótonas que só pode se responder a isso com indiferença.

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Cinética

por Juliano Gomes

As elaboradas cenas de "Shame" mais parecem servir como distração para a inocuidade de seu drama.

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