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jorge fernandes d.
1 seguidor
2 críticas
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5,0
Enviada em 22 de setembro de 2014
Enredo de extrema sensibilidade e excelente conteúdo existencialista que abordam os tramas humanos . O papel dos atores esta brilhante e sem cliches. Excente filme.
É sem duvidas um bom filme.. chorei bastante.. mas mesmo assim.. fiquei com um gostinho de que faltou algo.. deve ser porque a esta altura da minha vida nao gosto muito de historias sem um pouco de romance.. mas.. é um bom filme..
O filme não é nada em um sua história inicial e principal,que vai direto ao ponto.E isso,é bem Vindo a Vida,não é um título bem sugestivo,seja lá pra quem for os por sinal,são bem cansativos tambéue mesmo fica,somente para Michelle Pfeifer,que mesmo ao seu retorno ao drama,consegue ser bem melhor aos que estão na ória tranquila,sem muito a mostrar,nada do que agente não já conseguiu assistir em outros .
Ótimo drama. Sem o apelo romântico característico de todo roteiro, este conta apenas com a história familiar de dois irmãos que se sentem rejeitados pelo pai. A química e atuação dos personagens é perfeita, assim como as cenas são excelentes. Muito bom.
Muito bom, ótimo filme, que relata a história da família de uma maneira leve e bem bolada.... Com atuações convincentes e uma história emocionante, é uma boa pedida para um filme pipoca.. Eu gostei....
A historia é focada em Sam (Chris Pine), um cara que trabalha com permuta corporativa, e que se auto proclama um "facilitador". Fica endividado apos cometer um erro na empresa onde trabalha. Sam, através de sua namorada, recebe a noticia de que seu pai, o ex-produtor musical Jerry Harper, faleceu. Percebe-se que a relação com o pai não era as melhores, pois Sam não quer ir ao funeral chegando até a fingir no momento do check-in que esqueceu a carteira com a identidade em casa. Ele acaba viajando para LA com sua namorada Hannah (Olivia Wilde), mas propositalmente não chegam ao velório a tempo.
Apos uma conversa com o advogado de seu pai, Sam descobre que fica apenas com a coleção pessoal de discos e sua mãe Lilliam (Michele Pfeiffer) com o resto da herança. O advogado entrega uma bolsa que contem 150 mil dólares, Sam se alegra pois acha que seu pai deixou o dinheiro para ele, mas logo fica frustrado quando encontra uma carta dentro da bolsa que diz que o dinheiro que deixou pertence a Josh Davis. Sam vai até o endereço que consta na carta e descobre que ele tem uma irmã, fruto de uma relação entre seu pai e outra mulher, e um sobrinho. Sam inicia um relacionamento com o sobrinho Josh e sua irmã Frankie (Elizabeth Banks), uma alcoólatra em tratamento e mãe solteira que trabalha como garçonete, mas sem revelar seu parentesco.
A tentação de não entregar o dinheiro a sua irmã é forte. O relacionamento com sua namorada fica abalado por causa dessa dúvida. O filme mostra a luta entre o senso de justiça e o egoismo, pois Sam está endividado. Os valores são postos à prova. Mágoas do relacionamento entre Sam/Jerry e Frankie/Jerry vem a tona e são desenroladas no decorrer do filme. Auto avaliação, superação e relacionamento familiar são pontos fortes. Uma história bonita, cheia de emoções e sentimentos.
Bem-vindo à Vida, mostra que o que a gente vê as vezes não é a real situação e que os fins podem até mesmo, explicar os meios.
Por fim, People Like Us se torna um dos melhores dramas de 2012. É um filme belíssimo, que infelizmente vai chegar a poucas pessoas. Desde junho nos Estados Unidos, o filme segue sem previsão de estreia por aqui, obviamente, sem distribuidora. Fico chateado com esses filmes muito bons que geralmente nem pisam pelos territórios brasileiros. O filme é, sem sombra de dúvidas, maravilhoso.
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