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Rodrigo Gomes
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869 críticas
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5,0
Enviada em 4 de junho de 2013
Ótimo drama. Sem o apelo romântico característico de todo roteiro, este conta apenas com a história familiar de dois irmãos que se sentem rejeitados pelo pai. A química e atuação dos personagens é perfeita, assim como as cenas são excelentes. Muito bom.
Por fim, People Like Us se torna um dos melhores dramas de 2012. É um filme belíssimo, que infelizmente vai chegar a poucas pessoas. Desde junho nos Estados Unidos, o filme segue sem previsão de estreia por aqui, obviamente, sem distribuidora. Fico chateado com esses filmes muito bons que geralmente nem pisam pelos territórios brasileiros. O filme é, sem sombra de dúvidas, maravilhoso.
Muito bom, ótimo filme, que relata a história da família de uma maneira leve e bem bolada.... Com atuações convincentes e uma história emocionante, é uma boa pedida para um filme pipoca.. Eu gostei....
A historia é focada em Sam (Chris Pine), um cara que trabalha com permuta corporativa, e que se auto proclama um "facilitador". Fica endividado apos cometer um erro na empresa onde trabalha. Sam, através de sua namorada, recebe a noticia de que seu pai, o ex-produtor musical Jerry Harper, faleceu. Percebe-se que a relação com o pai não era as melhores, pois Sam não quer ir ao funeral chegando até a fingir no momento do check-in que esqueceu a carteira com a identidade em casa. Ele acaba viajando para LA com sua namorada Hannah (Olivia Wilde), mas propositalmente não chegam ao velório a tempo.
Apos uma conversa com o advogado de seu pai, Sam descobre que fica apenas com a coleção pessoal de discos e sua mãe Lilliam (Michele Pfeiffer) com o resto da herança. O advogado entrega uma bolsa que contem 150 mil dólares, Sam se alegra pois acha que seu pai deixou o dinheiro para ele, mas logo fica frustrado quando encontra uma carta dentro da bolsa que diz que o dinheiro que deixou pertence a Josh Davis. Sam vai até o endereço que consta na carta e descobre que ele tem uma irmã, fruto de uma relação entre seu pai e outra mulher, e um sobrinho. Sam inicia um relacionamento com o sobrinho Josh e sua irmã Frankie (Elizabeth Banks), uma alcoólatra em tratamento e mãe solteira que trabalha como garçonete, mas sem revelar seu parentesco.
A tentação de não entregar o dinheiro a sua irmã é forte. O relacionamento com sua namorada fica abalado por causa dessa dúvida. O filme mostra a luta entre o senso de justiça e o egoismo, pois Sam está endividado. Os valores são postos à prova. Mágoas do relacionamento entre Sam/Jerry e Frankie/Jerry vem a tona e são desenroladas no decorrer do filme. Auto avaliação, superação e relacionamento familiar são pontos fortes. Uma história bonita, cheia de emoções e sentimentos.
Bem-vindo à Vida, mostra que o que a gente vê as vezes não é a real situação e que os fins podem até mesmo, explicar os meios.
É sem duvidas um bom filme.. chorei bastante.. mas mesmo assim.. fiquei com um gostinho de que faltou algo.. deve ser porque a esta altura da minha vida nao gosto muito de historias sem um pouco de romance.. mas.. é um bom filme..
assisti no supercine na TV globo, péssimo, história baseada em fatos reais muito mal produzida e muito mal dirigida, cenas de drama muito mal elaboradas, salvou-se a dublagem muito boa, atuações nem um pouco convincentes, não recomendo.
Vi a chamada do filme que iria passar no "Super Cine" e desde então, me interesse pela história. A começado pelo título, que desperta uma certa curiosidade em assistir. Antes do filme começar, li algumas informações sobre o longa que me deixaram ainda mais confiante em assisti-lo. Além disso, algumas críticas bem interessantes aguçaram a vontade de assistir o filme. E valeu a pena.
Me deparei com um dos melhores dramas familiares que já assisti em toda a minha vida. História bem construída, com roteiro de qualidade e elenco que soube conduzir com maestria, a história de uma família que poderia ser a minha ou a sua.
Chorei em diversos momentos do filme, mas destaco o diálogo que os irmãos tiveram na lavanderia. Que cena verdadeira e tocante.
Um filme que fala de laços familiares, de mágoas, ressentimentos, superação e acima de tudo, AMOR. Por mais filmes que nos tocam de um jeito que nos deixam sem palavras para descreve-lo. Bem vindo ao seleto grupo de filmes que me fizeram chorar, "Bem vindo à Vida"!
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