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    The Normal Heart
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    4,4
    306 notas
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    29 Críticas do usuário

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    16 críticas
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    Julio Davila
    Julio Davila

    15 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de julho de 2015
    Um filme feito para a TV que não parece de forma alguma um filme feito para a TV.

    The Normal Heart é um filme de drama estadunidense de 2014 dirigido por Ryan Murphy e escrito por Larry Kramer, baseado em sua própria peça teatral de 1985 de mesmo nome. O filme tem um elenco fantástico com atores como Mark Ruffalo, Julia Roberts, Matt Bomer, Taylor Kitsch, Jim Parsons, Alfred Molina, Jonathan Groff, e Joe Mantello.
    Depois de ver um amigo ser sucumbido por uma nova doença, a AIDS inicialmente chamada de "câncer gay", que estava matando pacientes gays consultados pela Dra. Emma Brookner (Julia Roberts), Ned Weeks (Mark Ruffalo) pretende organizar mais ação para combater essa doença, mesmo que sua personalidade possa ameaçar e afastar as pessoas ao seu redor, incluindo seu irmão Ben (Alfred Molina), seu amante Felix (Matt Bomer), e Bruce Niles (Taylor Kitsch), um banqueiro de investimento enrustido.
    O filme traz muita emoção poderosa, combinada com impactante realismo que deixará o espectador impressionado. Fazer um filme com uma temática gay é sempre mais difícil que fazer um filme com uma temática heterossexual e isso tem seu lado bom e seu lado ruim. O lado ruim é que gays são menos mostrados em meios culturais mas o lado é que considerando que é mais difícil produzir um filme gay, um só será produzido se ele for realmente bom e The Normal Heart é um exemplo disso. O tema abordado pelo filme é muito importante e a história contada é uma que poucos conhecem. Nem todos sabem que os gays sofreram discriminação do governo americano. Que os gays foram xingados pela sociedade e mídia todos sabem mas o fato de que o tratamento para AIDS recebeu pouquíssimo investimento governamental e foi praticamente ignorado pelo governo, poucos sabem (talvez depois do lançamento do Clube de Compras de Dallas mais pessoas saibam). As cenas onde vitimas da doença são mostradas são especialmente fortes pois os criadores do show não pouparam detalhes, e ao mostrar a transformação de alguém saudável para alguém em estagio terminal os criadores conseguiram emocionar o público de maneira rara.
    O filme é bem dirigido e o diretor não só faz cortes inteligentes, utilizando mecanismos originais mas também arranca performances fantásticas de Mark Ruffalo, Matt Bomer, Taylor Kitsch e Alfred Molina. Todos esses atores merecem uma menção aqui porque suas performances foram muito, muito convincentes. O roteiro do filme é bem feito e traz momentos engraçados, emocionantes e intensos, de maneira extremamente versátil. Talvez o único problema do filme seja que ele não traz nada extraordinário. Tudo é bom, mas nada é espetacular (talvez as performances possam ser consideradas como espetaculares, mas de resto o filme é perfeitamente descrito com a palavra bom).

    Um emocionante e sério filme romântico, The Normal Heart merece ser assistido

    Nota: 7,5/10
    Anderson C.
    Anderson C.

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de maio de 2015
    Um drama emocionante sobre as lutas e dificuldades enfrentadas pelos homossexuais com o surgimento da AIDS.
    Malu Barreto
    Malu Barreto

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2015
    Filme marcante, difícil, duro e extremamente sensível. Atuações IMPECÁVEIS.
    Reg Almeida
    Reg Almeida

    6 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2015
    O Filme consegue transmitir todo os sentimentos de desespero, revolta, medo e dor que toda uma geração sofreu com o aparecimento da AIDS. Um filme que não nos deixa esquecer que a ignorância e o preconceito são "armas" fatais. Um grande filme!
    Pedro H.
    Pedro H.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de dezembro de 2014
    A primeira vista o filme apresenta um imagem que pode conduzir a julgamentos precipitados de que esse será mais um daqueles longas gays onde se é explorado o corpo ao máximo e onde é reproduzido uma série de estereótipos sobre gays. O que surpreende é uma quebra estética que transpõe o filme de um cenário divertido e alegre para o tom quente e dramático que vai tecer a verdadeira imagem que se estende até o final do filme.
    Tratando de um tema abordado incontáveis vezes, o filme fala do "câncer gay" conferindo ênfase a luta pelo reconhecimento da doença e da necessidade de atenção do poder público a criação de políticas de saúde que pudessem amparar os contaminados e combater a doença. A ideia principal do filme imprime a negação e o não reconhecimento da doença por parte de todos, que preferem negligenciar a mesma a ter que lidar com ela e com a homossexualidade ali presente.
    "Ninguém se importa por estarmos morrendo" é uma das frases mais chocantes e intensas do filme. A associação da doença a homossexualidade, desmistificada anos depois, evidencia o preconceito e o despreparo do poder público e das pessoas de um modo geral em lidar e aceitar as diversas expressões da sexualidade humana.
    O filme conta com elenco de peso a contar por: Mark Ruffalo, Julia Roberts, Matt Bonner, Jonathan Groff entre outros; e direção já consagrada de Ryan Murphy, levou o prêmio de Melhor Filme para TV do Primetime Emmy Awards 2014.
    Filme intenso, sério, dramático e peculiar. Indicamos.
    Caroline D.
    Caroline D.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de outubro de 2014
    Achei tudo nesse filme excepcionalmente bem feito.
    Marcelo Lopez
    Marcelo Lopez

    53 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de agosto de 2014
    Impossível ficar indiferente ao filme "The Normal Heart". A história ambientada no incio dos anos 80 retrata o surgimento do vírus HIV e seu impacto na comunidade gay. Mas muito mais que um filme para levantar bandeira de gêneros, serve para refletirmos sobre diversos pontos. A mensagem principal é o poder de lutar por uma causa que se acredita. A luta de um ativista em mobilizar a comunidade gay, cientifica e politica para tratar essa doença como um caso de urgência publica e tentar tirar o estigma de uma maldição gay é o mote principal. Mas com o desenrolar da trama, entre diálogos e atuações incríveis, refletimos sobre muitas coisas: aceitação familiar, preconceitos, companheirismo, amor, vida e morte...um filme que vale a pena assistir!
    Júlia S.
    Júlia S.

    12 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de agosto de 2014
    Quando decidi escrever sobre The Normal Heart a primeira coisa que me passou pela cabeça foi que boa parte da população deste país nem deve ter conhecimento da existência do longa, aliás, eu nunca saberia da existência do filme se não por um artigo do blog que acompanho. Vale a pena dizer que o filme não é independente e muito menos “alternativo”, pelo contrário, protagonizado por atores famosos de Hollywood como por exemplo: Julia Roberts, Mark Ruffalo, Jim Parsons e outros; Sem contar que, pasmem, foi produzido pela HBO. Sua publicidade aqui no Brasil é quase inexistente, arrisco-me em dizer que isso se deve ao fato de serem muitos minutos apenas com gays, sem cortes e sem censura alguma. O filme retrata de maneira quase íntima o que todos os homossexuais passaram perante a sociedade onde uma doença não é importante quando compromete somente certa parte da população. Motivados pela religião e pelo próprio preconceito impregnado, a população assistiu à morte de homossexuais aos montes na década de 80, ambiente do drama.
    A primeira impressão passada pelo filme é que o decorrer da estória será um imenso clichê, entretanto, nos 20 primeiros minutos, já é notável que não trata-se de romance ou de relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, e sim da busca por liberdade e, acima de tudo, o direito de ser tratado como cidadão comum. O protagonista do filme, um escritor de trinta e poucos anos, luta incansavelmente contra o descaso do governo americano para com os gays, luta essa que só se intensifica após o início da manifestação da AIDS. O que chama atenção é o fato da trama não ser feita em bases irreais ou em um mundo perfeito, ela é inserida no cotidiano que poderia ser de qualquer pessoa, uma situação que leva o espectador a colocar-se no lugar de cada personagem que praticamente definha até a morte, sem qualquer resquício de preocupação ou cuidado por parte do governo vigente. Um filme um tanto quanto forte, recheado de cenas dramáticas que chamam atenção não só pela qualidade das atuações, mas também pelo cuidado ao tratar dos relacionamentos homoafetivos, tornando a visão das pessoas de fora sobre o tema muito mais humana, pois ao mesmo tempo que mostra que o amor não acontece somente entre pessoas de sexo diverso, mostra o quanto uma doença pode ser destrutiva quando é tratada com descaso e preconceito, sem contar o esclarecimento ao longo do filme de que a doença não se manifesta apenas entre os homens que se relacionam com os outros e sim que se manifestou em maior escala nestas pessoas.
    Olhando tecnicamente para The Normal Heart, afirmo que o cuidado com os detalhes foram impecáveis. Cenário bem composto, excelente roteiro e uma trilha sonora que complementava cada situação proposta de maneira que, em certos muitos momentos (muitos), fosse quase impossível não se emocionar. Apesar de possuir protagonistas, a estória é de cada personagem que a compõe, desde a médica que descobre o início da doença (Julia Roberts), até o primeiro homem a morrer com sintomas da doença que era denominada “câncer gay”, isso sem contar que mesmo se passando há muitas décadas atrás, o filme trás a tona um tema que ate hoje é tabu: A AIDS e o preconceito que gira em torno dela. Infelizmente, com todo o conhecimento já adquirido, boa parte da população ainda se considera imune a uma doença que, comprovadamente, não se manifesta apenas em gays. Sendo assim, indico o filme muito mais aos que possuem algum tipo de preconceito em relação aos gays, não como afronta ou chacota, mas para que o tema seja conhecido mais a fundo e que exista a consciência do fato da opção sexual não mudar caráter nem direitos e muito menos dar lugar para agressões.
    Lucas C.
    Lucas C.

    10 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de agosto de 2014
    Excelente! Retrata de uma forma envolvente o primeiro contato do homem com a AIDS, de modo a transmitir as angústias e demais sentimentos por todos aqueles que sofreram e lutaram tanto para o desenvolvimento de um tratamento adequado e um tratamento justo e igualitário das autoridades publicas, mas sem esquecer que o amor e o companheirismo são fundamentais para qualquer luta e que nem sempre o amor cura tudo, mas facilita muito a vida do soropositivo e todos a sua volta.
    Karina G.
    Karina G.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2014
    Simplesmente perfeito! Desde a atuação ao contexto da história. são fatos reais que a humanidade deveria se unir mais em relação. Amei, indico a todos que gostam de uma boa história.
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