Erêndida (Claudia Ohana) é uma adolescente que uma noite tem uma visão surreal e cansada das explorações cotidianamente impostas pela avó Amadis (Irene Papas) adormece com a vela acesa provocando um incêndio que arruína a casa. Para pagar a dívida, Erêndida se vê obrigada a sofrer o diabo nas mãos da excêntrica avó. Filme dirigido por Ruy Guerra, tendo como base o romance e roteiro de Gabriel García Márquez. Uma coprodução internacional com a participação do México, França e Alemanha Ocidental. O filme entrou no Festival de Cannes de 1983 e foi selecionado como a entrada do México para Melhor Filme Estrangeiro no 56º Oscar, mas não foi aceito.