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Maiko D
1.597 seguidores
303 críticas
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3,5
Enviada em 20 de novembro de 2014
Roteiro bem bolado, ótima analogia entre o romance inglês e o brasileiro (sem querer comparar o nível...Rs). A nuance italiana apimentou ainda mais. É engraçado. Recomendo. Ps: o que um homem não faz por uma mulher...rs.
Sem a menor sombra de dúvidas esta comédia nacional é a melhor interpretação shakespeariana de Romeu e Julieta. Todas as outras ficam no chinelo. O contexto trágico foi muito enquadrado por uma realidade brasileira.
Alfredo Baragatti (Luís Gustavo) é um advogado descendente de italianos, que é palmeirense roxo e membro do Conselho Deliberativo do clube. Alfredo criou sua Julieta (Luana Piovani) para ser como ele, mais uma apaixonada pelo Palmeiras. Batizada em homenagem aos ídolos palmeirense, "juli" de Julinho e "eta" de Echevarietta, ela é jogadora do time feminino do Palmeiras, jogando como centroavante. Julieta se apaixona por Romeu (Marco Ricca), um médico oftalmologista de 45 anos que é corinthiano roxo. Em nome do amor Romeu aceita se passar por palmeirense, chegando a se filiar como sócio do clube e ir aos jogos para torcer pelo rival. Tais atitudes geram desconfiança em sua família, principalmente em seu filho Zilinho (Leonardo Miggiorin) e na avó Nenzica (Berta Zemmel), ambos corinthianos fanáticos. Uns dos motivos pra eu ver ess filme foi de ter o meu time envolvido palmeiras , mais esse filme e bem divertido e tem boas atuações nota 7.0
Uma comédia brasileira de fato. O legal deste filme é o roteirista ter pego o romance épico de Shakespare e misturar com o romance brasileiro: o FUTEBOL. Pegou uma das maiores rivalidades do país: Corintia e Parmera. Os atores estavam ótimos e as piadas também estavam bem escritas.
Antítese secular, extendida por gerações. Opostos ferrenhos, rivais vivos sempre, inimigos mortais nunca. A simplicidade do torcer, honrar a camisa, sofrer por dois clubes de mesmo começo, separados pelo meio, dificilmente unidos no fim. Filme inesquecível que atinge o seu objetivo com precisão e nenhuma enrolação, mostrar que rivalidade nenhuma vence o amor. Não necessariamente o amor entre casais, mas o amor que se constroi de verdade, aquele feito do respeito entre as diferenças. A paz é a maior prova de amor. Por isso digo e repito, o Palmeiras não tem Mundial.
"O CASAMENTO DE ROMEU E JULIETA", de Bruno Barreto, pode ser conferido no Cine Roxy 3 e nos complexos Cinemark da região. Finalmente o diretor Bruno Barreto acertou a mão. Talvez por voltar a transitar num território que ele conhece bem, a chanchada. Um conto do escritor Mário Prata deu origem ao roteiro do próprio diretor com o auxílio de Jandira Mansur e de Marcos Caruso. O fanático torcedor da Sociedade Esportiva Palmeiras, Alfredo Baragati (Luis Gustavo, em atuação superlativa), tem uma filha, Julieta (Luana Piovani), que desde o nascimento sempre teve como o seu segundo lar o Parque Antártica. Julieta chegou a ganhar o concurso de Miss Palmeiras e joga futebol de salão pelo clube. Por não ter sido apoiada pelo pai para que os investimentos no futebol feminino continuassem, Julieta discute com o pai e atira a faixa de miss Palmeiras na lareira. Ela acaba queimando o seu rosto. É levada ao hospital para sofrer uma avaliação e quis o destino que ela tivesse como médico o dr. Romeu (Marcos Ricca). A paixão é imediata. Só houve um porém. O viúvo Romeu e toda a sua família eram corinthianos fanáticos. Temendo que o seu "sogro" não o aceitasse por sua preferência clubística, Romeu e Julieta escondem a verdade de Alfredo Baragati. Entre outras coisas inusitadas que acontecem é o fato de Romeu ter de assistir os jogos entre Corinthians e Palmeiras no meio da torcida do verdão. A mentira atinge o seu ápice quando a diretoria do Palmeiras reserva um avião para assistir a final da copa Toyota-Libertadores, em Tóquio, quando o ex-Palestra Itália iria enfrentar o Manchester United. Por não ter como escapar da situação, Romeu se viu obrigado a viajar para a terra do sol nascente no meio da torcida do Palmeiras. E justamente ele que tinha fobia de avião. É na viagem de volta para São Paulo, que em função das turbulências que o avião enfrentou, Romeu imaginando que iria morrer decidiu contar a verdade de Baragati. Bem, Romeu teve de se esconder na cabine dos pilotos para fugir da fúria dos torcedores do Palmeiras que tinha acabado de ser derrotado na final interclubes. Inúmeras piadas ótimas, atores muito competentes, principalmente Luis Gustavo e Marco Ricca, tudo contribui para que mesmo aqueles que não gostem de futebol tenham prazer de ver esta bela comédia. Por sinal, o futebol merece ser lembrado mais freqüentemente pelos diretores de cinema. Ironicamente, futebol e São Paulo não são a praia de Bruno Barreto. Maior o seu mérito ao fazer uma comédia enxuta e agradável.
É um dos melhores filmes se ñ o melhor filme brasileiro de todos os tempos, é uma história muito boa, que retrata bem o que é ser fanático por algum time.
Achei um filme bacana. Mostra uma rivalidade grande e desnecessária no início (mas torcedor é algo complicado de entender mesmo), porém no fim as coisas se acertam e dão uma lição de companheirismo para as torcidas.
Um filme fraco. Muito sem sentido, pois quem realmente entende de futebol sabe que por nada nem ninguém no mundo um corinthiano vestiria uma camisa do Palmeiras. Agora tirando esse aspecto, achei uma comédia bem agua com açúcar.
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